Documentação¶
Nesta área poderá consultar toda a documentação do GISA, a qual se encontra em constante evolução e melhoria. O manual de utilizador disponibilizado em baixo diz respeito à versão 2.12 do GISA.
Manual de instalação do GISA Open Source¶
Modo de funcionamento¶
O GISA disponibilizado em código aberto pode ter um dos seguintes modos de funcionamento:
Monoposto
, permitindo a execução autónoma a partir de um único posto de trabalho.Cliente/Servidor
, estando a informação centralizada no servidor e acessível a vários utilizadores em diferentes postos de trabalho (clientes).
Dependendo do modo de funcionamento escolhido, os requisitos necessários para instalar e a forma como se processa a instalação são diferentes.
Instalação do GISA Open source em modo Monoposto¶
Requisitos¶
O equipamento necessário depende do volume de informação e do número de utilizadores. Os requisitos aconselhados, dizem respeito a um caso típico de utilização e, são os que se seguem.
Computador com as seguintes características:
- Processador (CPU): Pentium Core Duo 2.13GHz ou superior
- Memória (RAM): 2 GB ou superior
- Capacidade de armazenamento: 2GB ou superior (deverá ser contemplado o crescimento da BD)
- Sistemas operativos: Windows XP, com o Service Pack 1a ou superior; Windows Vista; Windows 7 ou Windows 8.
Para verificar que tem instalado o último service pack e quaisquer atualizações críticas para o sistema operativo que está a usar bem como para instalar a Microsoft .NET Framework visite o sítio http://windowsupdate.microsoft.com na Web.
Software:
- Microsoft .NET Framework 3.5 com o Service Pack 1
- Microsoft SQL Server 2008 R2:
- com os componentes adicionais: Database Engine Services; Management Tools Basic e SQL Client Connectivity SDK
- com as configurações seguintes: nome da instância = GISA; base de dados = Case Sensitive e Accent Sensitive; autenticação = Mixed mode
- Microsoft SQL Server Management Studio
Instalação monoposto usando o setup.exe do GISA Open Source¶
O installer (setup.exe) da última versão poderá ser criado conforme se indica em https://github.com/ParadigmaXis/gisa ou então, também se encontra disponível para download uma versão recente em https://github.com/ParadigmaXis/gisa/tree/master/deployable/release/CD. Seguir os seguintes passos:
- Executar setup.exe com privilégios de Administrador
- Depois de aceitar a licença, escolher o tipo de instalação Monoposto e por fim o diretório de instalação pretendido.
- No SQL Server Configuration Manager, no SQL Server Network Configuration:
- ativar os protocolos named pipes e TCP/IP
- nas Propriedades do protocolo TCP/IP: 1)limpar a porta definida em dynamic ports e 2) definir o TCP Port com 1433
- No SQL Server Configuration Manager, no SQL Server Services:
- garantir que o serviço SQLBrowser está sempre ativo
- reiniciar o serviço SQLServer GISA
- No Microsoft SQL Server Management Studio:
- executar o script DBInstallScript.sql, que se encontra no diretório Servidor do diretório de instalação do GISA
- No diretório de instalação, dentro da pasta Cliente, existe um ficheiro de configuração GISA.exe.config que deverá ter os seguintes valores (alterar caso necessário):
- <add key=“GISA.ServerLocation” value=“localhost\GISA”/>
- <add key=“GISA.DataSource” value=“GISA”/>
- Executar o GISA com utilizador ADMIN:
- login: admin
- password: 123456
Instalação do GISA Open source em modo Cliente/Servidor¶
Requisitos Cliente GISA¶
Cada computador cliente deverá ter as seguintes características:
- Processador (CPU): Pentium P4, 1.6 GHz ou superior
- Memória (RAM): 1 GB ou superior
- Capacidade de armazenamento: 170 MB de espaço disponível em disco
- Velocidade da rede: 1Gbps (recomendado) ou 100Mbps (mínimo) - não necessária na versão monoposto
- Sistemas operativos: Windows XP, com o service pack 1a ou superior; Windows Vista; Windows 7 ou Windows 8.
- Microsoft .NET Framework 3.5 com o Service Pack 1
Requisitos Servidor GISA¶
Computador com características próprias de um servidor aplicacional, sendo aconselhadas as seguintes:
- Nº de processadores: 2 ou mais
- Processador (CPU): Intel Core Duo ou superior
- Velocidade do Processador: 3.00GHz no mínimo
- Memoria (RAM): 2 GB ou superior
- Controlador do disco: SATA2 ou superior
- Capacidade de armazenamento: 2GB ou superior (deverá ser contemplado o crescimento da BD)
- Velocidade da rede: 1Gbps (recomendado) ou 100Mbps (mínimo)
- Sistema operativo: Windows Server 2003 ou superior
- Sistema de Gestão de Base de Dados Relacional (SGBDR): Microsoft SQL Server 2008 R2:
- com os componentes adicionais: 1) Database Engine Services; 2) Management Tools Basic e 3) SQL Client Connectivity SDK
- com as configurações seguintes: 1) nome da instância = GISA; 2) base de dados = Case Sensitive e Accent Sensitive; e 3) autenticação = Mixed mode
Instalação em modo Cliente/Servidor usando o setup.exe¶
Ainda não estão disponíveis os passos para a instalação em modo Cliente/Servidor, o que, caso seja necessário, deverá ser solicitado o apoio do fornecedor de software.
Manual de utilizador¶
Introdução¶
Conceitos gerais¶
A grande missão de um Arquivo é facilitar o acesso à informação que está sob a sua guarda, tendo que para isso, organizar, descrever, avaliar e preservar os documentos. Os documentos deverão ser tratados não só na sua dimensão física, necessária para a preservação, organização e localização no depósito ou repositório digital, mas também na sua dimensão intelectual, de forma a recuperar e divulgar a informação, constituindo uma base rica em conhecimento. O GISA é uma ferramenta que ajuda o arquivista nas suas atividades.
Neste universo, antes de utilizar o GISA, é importante apresentar algumas definições e o tipo de abordagens escolhidas.
Unidades informacionais, unidades físicas e objetos digitais¶
Um documento no GISA é qualquer tipo de suporte, papel ou digital, que transporte em si conteúdo que constitua elemento de prova ou de informação. Um documento pode ser simples ou composto (processo), quando constituído por vários documentos simples.
Em termos de GISA, existem registos de descrição arquivística de documentos ou de grupos de documentos, os quais são denominados por unidades informacionais. Como cada unidade informacional pode representar um ou mais documentos, torna-se possível uma descrição arquivística multinível.
O suporte de documentos, dependendo do tipo, é representado por unidades físicas ou objetos digitais. As unidades físicas possuem meta-informação relativa às características físicas, permitindo a localização dos documentos em depósito. Os objetos digitais possuem os ficheiros correspondentes a documentos e meta-informação, descritiva e estrutural para se poder aceder facilmente ao documento digital.
A associação entre unidades informacionais e as repetivas “existências”, unidades físicas e/ou objetos digitais, é possível em todas as variantes que possam existir, conseguindo, por exemplo, representar um processo de obra em 3 pastas, um livro com N documentos, uma série de livros digitalizados…
Plano de classificação¶
O plano de Classificação é um instrumento de gestão que organiza de forma hierarárquica, num plano intelectual, os tipos documentais produzidos e/ou recebidos, conforme os critérios definidos pela classificação documental adotada. A organização da informação é de enorme importância e prioridade pois facilita as atividades com ela relacionadas, nomeadamente, a identificação, a localização, a avaliação e a consulta.
O GISA possui uma abordagem sistémica do plano de classificação, ou seja, reúne os documentos em classes que pertençam a um mesmo produtor na organização. Assim, será necessário o desenho da estrutura orgânica-funcional da organização, a qual fornecerá o contexto produtor dos documentos. Todos os documentos, que correspondem ao exercício de uma determinada função ou atividade, serão agrupados em séries ou subséries, constituindo a estrutura documental. Assim, o plano de classificação do GISA segue uma estrutura arquivística semanticamente mais rica que uma simples estrutura hierárquica em árvore, constituída por:
- um nível de topo do tipo Entidade detentora, ou seja, a entidade que faz a custódia dos documentos que se pretendem gerir. Hierarquicamente abaixo, também podem existir níveis do tipo Grupo de arquivos.
- uma estrutura orgânico-funcional, em que cada unidade orgânico-funcional pode estar relacionada com outras, através de relações hierárquicas, associativas, familiares ou temporais previstas na norma internacional ISAAR(CPF) — Norma Internacional de Registo de Autoridade Arquivística para Entidades Coletivas, Pessoas e Famílias, adotada pelo Conselho Internacional de Arquivos em 1996. A descrição das unidades orgânicas, enquanto entidades produtoras de informação, é feita segundo a mesma norma. O GISA suporta a representação da evolução da estrutura orgânica ao longo do tempo. A unidade orgânica de topo, do tipo Arquivo, deverá estar relacionada com algum grupo de arquivo se existir, senão com a entidade detentora à qual pertence.
- uma estrutura documental, esta sim, uma estrutura hieráquica em árvore, cujo topo será subjacente a uma ou mais unidades orgânicas produtoras da respetiva informação. O GISA suporta séries documentais contínuas, que, embora produzidas por diferentes produtores ao longo do tempo, permanecem.
Descrição arquivística multinível¶
A descrição arquivística no GISA está de acordo com a ISAD(G) — Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística, adotada pelo Conselho Internacional de Arquivos em 1994. Todos os níveis da estrutura arquivística, exceto as entidades detentoras e grupos de arquivo, são passíveis de descrição.
Uma descrição multinível é feita do geral para o particular, em que o nível de topo da hierarquia representa o conjunto de todos os documentos pertencentes a um arquivo e cada nível inferior, subconjuntos de documentos ou documentos. Quanto maior o nível de profundidade nas descrições e maior o detalhe com que cada uma é feita, melhores serão os resultados de pesquisas. Assim, o nível de descrição ideal seria o correspondente ao documento simples, o qual na prática nem sempre é usado devido ao grau de esforço que isso implica.
Pontos de acesso controlados¶
O GISA possibilita a criação de uma linguagem controlada para estabelecer, de uma forma normalizada, a identidade e a designação autorizada de pontos de acesso às unidades de descrição documentais, considerando os seguintes tipos de notícias de autoridade:
- Entidade Produtora - quando referida na unidade de descrição indica que a produziu. As unidades orgânicas relacionadas entre si constituem a(s) estrutura(s) orgânica(s).
- Conteúdo - podem ser to tipo
Ideográfico
,Onomástico
ouNome geográfico ou topónimo citadino
e quando indexados a uma unidade de descrição indicam assuntos referidos no seu conteúdo. Estes termos relacionados entre si constituem um tesauro. - Tipologias Informacionais - indicam a tipologia da unidade de descrição.
Com base nestes registos de autoridade controlados, e nas relações entre eles, é possível criarem-se as estruturas orgânicas ao longo do tempo de forma a constituir um plano de classificação, estruturas de tesauros poderosos na organização e pesquisa da informação.
Um registo de autoridade é caracterizado por um tipo de notícia de autoridade e por um termo pelo qual normalmente é designado, constituindo a forma autorizada, ou seja, na lista de registos de autoridade do GISA, este par deve ser único.
De acordo com o que foi dito, é possível ter dois registos autoridade diferentes com a mesma forma autorizada, desde que com notícias de autoridade diferentes. Por exemplo, o termo Departamento de Física, pode ser uma forma autorizada do tipo Entidade produtora e ao mesmo tempo, uma forma autorizada do tipo Ideográfico. São dois registos de autoridade diferentes, utilizados para fins diferentes. No primeiro caso, quando associado a uma unidade informacional, indica qual o seu produtor, e no segundo, quando indexado a uma unidade informacional refere-se ao conteúdo dessa unidade.
Duas pessoas diferentes, dois conceitos diferentes, dois locais diferentes etc., com a mesma forma autorizada, deverão ser duas entradas diferentes no registo de autoridade. Para isso, terá de se adicionar à forma autorizada um qualificador para distinguir, o qual poderá estar entre parêntesis e conter a data de nascimento, a profissão, o país, etc.. Por exemplo, duas pessoas diferentes com o mesmo nome, António Martins Santos, são dois registos de autoridade diferentes com a mesma forma autorizada, tendo de usar por exemplo como qualificador o BI, passando a haver 2 entradas: António Martins Santos (B.I. 3820548) e António Martins Santos (B.I. 8198391).
Opcionalmente, um registo de autoridade também pode ser constituído por outras formas não autorizadas. Por exemplo, os termos carro, automóvel e viatura, sendo sinónimos, deverão constituir uma única entrada no registo de autoridade, escolhendo um deles como forma autorizada e os restantes como outras formas do nome.
Os registos de autoridade podem estar relacionados com outros registos
de autoridade através de relações hierárquicas ou associativas. Como
exemplo de relações, o registo de autoridade Américo Rui Pinto Ferreira
Valente, do tipo Onomástico
, pode estar hierarquicamente
relacionado com dois registos de autoridade mais genéricos, Aluno e
Pessoal docente, ambos Ideográficos
.
Avaliação de documentos¶
Uma das funcionalidades do GISA é a avaliação e triagem dos documentos. Esta operação arquivística tem especial interesse se o universo de documentos a descrever abrange documentos ainda com utilidade administrativa. No GISA, a avaliação pode ser feita de acordo com um enquadramento legal, estabelecido por portaria, ou através de uma abordagem sistémica, com vários critérios de ponderação, permitindo eliminar com segurança toda a informação irrelevante ou redundante. É possível a criação de autos de eliminação, como resultado da operação de avaliação.
Disseminação da informação¶
O GISA Internet permite disseminar a informação registada no GISA, definida como pública. Esta informação está pesquisável na web e ao mesmo tempo é apresentada através de vários pontos de acesso, possibilitando uma navegação entre informação relacionada.
Exemplos:
Pesquisa de informação¶
A pesquisa num Arquivo é essencialmente originada pela necessidade de aceder a determinada informação. A resposta pode ser dada pelo GISA (ver em detalhe a página Pesquisa de Unidades Informacionais via aplicação ) se esta informação estiver representada no sistema, através das unidades informacionais:
- se a informação pretendida se encontra num documento em Depósito, deverá ser fornecida a cota de forma a permitir uma localização rápida.
- se esse documento já estiver em formato digital, deveria ser possível visualizá-lo, desde que não haja restrições ao seu acesso.
Pode também existir a necessidade de, para efeitos de serviço interno do Arquivo, ter como objeto de pesquisa, as unidades físicas registadas no GISA, sem ter preocupações de acesso a informação. O GISA também disponibiliza este tipo de pesquisa, detalhada na página Pesquisa de Unidades físicas via aplicação.
O GISA permite recuperar informação tanto via posto de trabalho com permissões para tal, como via Web por qualquer pessoa. Enquanto que o universo de pesquisa via posto de trabalho GISA depende das permissões atribuídas ao utilizador que iniciou a sessão, via sítio Web, será toda a informação definida como pública.
A informação pode ser consultada utilizando critérios de complexidade variada. Numa modalidade de Pesquisa Simples, qualquer expressão será usada para recuperar informação em qualquer campo de descrição. Numa modalidade de Pesquisa Avançada, é possível combinar vários critérios de pesquisa.
Relatórios¶
O GISA possibilita a criação de vários tipos de listagens, resumidas ou detalhadas, em formato PDF ou RTF, nomeadamente relatórios de notícias de autoridade, relatórios de unidades físicas, catálogos, inventários, autos de eliminação e também relatórios configuráveis sobre os resultados das pesquisas.
Estatísticas¶
Os dados estatísticos sobre os registos de descrições são apresentados, em termos totais ou por utilizador num período de tempo pretendido, permitindo um controlo de desempenho das operações arquivísticas que usam o GISA como ferramenta.
Interoperabilidade¶
Existem funcionalidades de interoperabilidade associadas ao GISA via:
- EAD ( Encoded Archival Description) - com a obtenção para ficheiro das descrições arquivísticas feitas no GISA, neste formato internacional normalizado.
- OAI-PMH ( Open Archives Initiative Protocol for Metadata Harvesting), disponibilizando as descrições de documentos, existentes no GISA e assinaladas como públicas, de forma a poderem ser utilizadas por servidores agregadores de informação que reconheçam este tipo de protocolo, nomeadamente o Portal Português de Arquivos e a EUROPEANA.
- Importação para o GISA de dados existentes no ficheiro Excel, desde que obedeçam a um formato específico.
Gestão de utilizadores e permissões¶
Como em qualquer sistema multi-utilizador, cada utilizador GISA é identificado individualmente através do nome e palavra-chave. O seu perfil pode ser definido individualmente ou através de grupos, previamente criados para determinado perfil de utilização, aos quais ele pode pertencer. Para uma descrição mais detalhada da gestão de permissões consultar Permissões.
Gestão de Requisições/Devoluções¶
Este módulo permite controlar as saídas de documentos do Arquivo, registando as requisições e as devoluções de documentos existentes no GISA.
Gestão de Depósitos¶
Este módulo fornece a taxa de ocupação de um depósito com a gestão das existências nesse depósito, controlando as entradas das unidades físicas e os abates das mesmas.
A taxa de ocupação de um depósito tem em conta os metros lineares totais das estantes e a soma das larguras das unidades físicas nelas guardadas. Quando os registos de unidades físicas no GISA não têm dados nas dimensões, usa-se para dar uma estimativa de ocupação em prateleira, a média das larguras dos registos com dimensões.
Repositório Digital¶
Com a atual tendência das organizações para a desmaterialização, através da digitalização em massa de documentos em suporte papel e a produção de novos documentos em formato digital, começam a surgir preocupações de armazenamento e acesso relativos a estes conteúdos, e também a necessidade de garantir a sua manutenção, segurança e preservação a longo prazo. Para isso, deverá existir um Repositório Digital que reúna determinadas características, armazenando não só o conteúdo digital como também um conjunto de metadados que o descreva sobre várias perspetivas.
O GISA, na sua base, é uma ferramenta de gestão de meta-informação descritiva de documentos, sendo possível associar imagens a qualquer nível de descrição da estrutura documental (série ou documento), referenciando-as quer via caminho de rede, quando se encontram num sistema de ficheiros, quer via URL, quando se encontram num servidor web. O GISA-MOD - Módulo de Objetos Digitais do GISA é inspirado no modelo de referência Open Archival Information System (OAIS), do Consultative Committee for Space Data Systems (CCSDS), o qual representa um esquema conceptual que disciplina e orienta um sistema para a preservação e manutenção do acesso à informação digital a longo prazo. Este módulo assenta no repositório digital open source FedoraCommons e tem como responsabilidade o armazenamento, manutenção e disponibilização dos objetos digitais, fornecendo:
- apoio à construção de objetos digitais para submissão, de forma adequada, ao Repositório Digital. Cada objeto digital inclui referências a ficheiros matriz de conteúdo digital ou a outros objetos digitais e também metadados descritivos e estruturais.
- integração com o GISA, permitindo a associação de cada objeto digital a uma unidade de descrição documental GISA, de forma a usar a me tainformação descritiva e estrutural (títul, tipologia informacional e termos de indexação).
- estruturação dos objetos digitais, pois quando uma unidade de descrição tem vários objetos digitais simples, estes podem estar estruturados de forma a constituir um único objeto digital composto. Os objetos digitais compostos referenciam os objetos digitais simples e estes por sua vez referenciam as imagens.
- visualização dos documentos em formato PDF e com qualidade ajustável. É apresentado um PDF com as imagens que constituem cada objeto digital, sendo possível escolher entre quatro resoluções (
Mínima
,Baixa
,Média
,Alta
). Por omissão, está selecionada a resoluçãoBaixa
. - visualização flexível do documento em um ou mais PDFs, conforme a conveniência. Para um documento com vários objetos digitais simples, sem constituirem objeto digital composto, a sua visualização é feita através de vários PDFs . Quando os objetos digitais simples constituem um objeto digital composto, a visualização do documento é feita através de um único PDF, cujos marcadores são os títulos destes objetos digitais simples, referenciando a primeira imagem de cada um.
- permissões de leitura e escrita sobre cada objeto digital simples. As permissões de um objeto digital composto, são a conjunção das permissões dos seus objetos digitais simples. Isto é, um PDF de um objeto digital composto só pode apresentar imagens relativas aos seus objetos digitais simples com permissão de leitura, ignorando todos os que não tenham permissão.
- versionamento de cada objeto digital, mostrando a evolução deste, desde a sua criação. Ficam registadas todas alterações que foram efetuadas, quando e por quem.
Os ficheiros de imagens a guardar no Repositório Digital, deverão residir num disco adequado e convenientemente dimensionado e serem disponibilizados ao utilizador os URLs de cada um, para que estes possam ser referenciados no processo de criação de objetos digitais.
Linhas gerais de uso¶
A grande maioria dos Arquivos, por limitação de recursos, têm que estabelecer prioridades nas suas tarefas. Alguns adotam procedimentos que, embora não sejam os mais adequados, permitem obter alguns resultados a curto prazo. Embora o GISA seja flexível a práticas tradicionalmente usadas pelos Arquivos, apresentam-se neste manual os procedimentos mais adequados, de modo a tirar o máximo partido das potencialidades oferecidas pelo software, ficando ao cargo de cada serviço de Arquivo que via tomar. Na impossibilidade de adotar a via mais adequada, aconselha-se sempre que possível a uma situação de compromisso. Não sendo possível tratar todos os documentos existentes, selecionam-se os mais pertinentes ou consultados com maior frequência, pelo seu valor histórico, social, cultural ou jurídico.
Antes de arrancar, e principalmente se vão ser vários colaboradores a usar a aplicação, é aconselhável que seja feito um planeamento das tarefas as serem efetuadas no GISA. Há algumas tarefas que só podem ser executadas após a execução de outras, há também algumas que poderão ser feitas em simultâneo e é crucial a distribuição das responsabilidades de acesso e utilização, por parte dos utilizadores, em função das tarefas atribuídas a cada um.
Definição de utilizadores e perfis de utilização¶
A primeira tarefa a fazer no GISA (desde que não seja monoposto) é criar utilizadores, grupos de utilizadores e definir permissões por módulos. Para um maior detalhe consultar Utilizadores ou Grupos de utilizadores.
Existem valores de permissões por omissão atribuídas pelo sistema, que poderão a qualquer momento ser alterados por um utilizador. Contudo, para que o resultado da atribuição de permissões seja o esperado, será necessário ter um conhecimento detalhado do cálculo de permissões.
O restante tipo de permissões por plano de classificação e permissões por objeto digital, deverá ser gerido à medida do necessário. As permissões por módulo também podem ser alteradas num painel específico.
Para uma melhor compreensão do mecanismo das permissões consultar exemplos de atribuição de permissões.
Construção do plano de classificação¶
Teoricamente, o passo a seguir, deverá ser a construção de um plano de classificação, seguindo a abordagem do GISA. Em caso de dificuldade, pode somente criar-se o nível orgânico de topo, onde ficarão todas as estruturas documentais, e futuramente, criar-se a estrutura orgânica, movendo as estruturas documentais previamente criadas para as entidades produtoras adequadas.
Para a construção de um plano de classificação no GISA, seguindo um quadro orgânico-funcional, pode seguir-se o seguinte procedimento:
- Criar uma entidade detentora e, opcionalmente, grupos de arquivos. Mais informação em Entidade Detentora e Grupo de arquivos.
- Criar a estrutura orgânica, debaixo de uma entidade detentora ou de
um grupo de arquivo e para isso:
- Criar uma entidade produtora no módulo Controlo de autoridade/Entidade produtora. Mais informação em Criar uma entidade produtora.
- Definir essa entidade produtora como o nível de topo da estrutura orgânica. Mais informação em Definir nível de topo.
- Criar o resto das entidades produtoras ( Criar uma entidade produtora), relacionando-as ( Relações entre entidades produtoras) entre si de forma a constituir a estrutura orgânica. Essas relações poderão ser do tipo hierárquico, associativo, familiar ou temporal.
- Criar a estrutura documental, ou seja, unidades informacionais (séries, subséries, documentos ou subdocumentos) organizadas hierarquicamente debaixo das respetivas entidades produtoras da estrutura orgânica. Mais informação em Estrutura documental.
Descrição multinível¶
A descrição documental é fundamental na localização de documentos. A descrição multinível usada no GISA permite gerir as descrições de forma a que o esforço desta tarefa possa ser reduzido, disponibilizando níveis de descrição suficientemente genéricos, de conjuntos de documentos preferencialmente pouco pesquisados, embora nestes casos nunca possam ser garantidos bons resultados nas pesquisas de informação. Ao mesmo tempo, podem existir níveis de descrição mais específicos, no limite o próprio documento, quando a informação neles contida é suficientemente relevante para tal.
Muitos Arquivos usam a unidade física (que pode corresponder a várias unidades informacionais) como unidade de descrição arquivística, em vez da unidade informacional. Embora possa facilitar o trabalho, esta prática, como já foi dito, poderá não conduzir a grandes resultados na pesquisa de informação.
O preenchimento dos campos de descrição pode envolver a referência a unidades físicas que deverão ser previamente recenseadas, a conteúdos e tipologias informacionais que deverão constar na lista de registos de autoridade ou então a objetos digitais. Ou seja, deverá ser previsto se será conveniente executar as tarefas de recenseamento de unidades físicas e de construção da lista dos registos de autoridade antes da descrição das unidades informacionais ou executá-las à medida que vão sendo necessárias para determinada descrição.
Quaisquer outras tarefas, tais como avaliação, pesquisa, impressão de relatórios, estatísticas, publicação na Internet, só são possíveis sobre meta-informação introduzida anteriormente no sistema.
A descrição de cada campo e o modo de preenchimento encontra-se em detalhe na secção Descrição multinível.
Recenseamento de unidades físicas¶
A representação e descrição do arquivo em termos físicos é importante, pois facilita a gestão de um arquivo. Quando a pesquisa de determinada informação é crucial, não basta descrever a unidade física, é indispensável a descrição das unidades informacionais que a constituem.
Para fazer o recenseamento e descrição de unidades físicas, ver Unidades Físicas.
A associação de unidades físicas a unidades informacionais pode ser feita via:
- unidades físicas e para isso consultar Unidades de descrição
- unidades informacionais e para isso consultar Identificação - Dimensão e suporte.
Criação de tipologias informacionais¶
A criação de tipologias informacionais numa lista controlada e o relacionamento entre os diferentes termos, encontra-se detalhada em Tipologias informacionais.
Entradas no registo de autoridade deste tipo servem para o preenchimento do campo 3.1. Âmbito e Conteúdo das descrições arquivísticas segundo a ISAD(G).
Criação de registos de autoridade do tipo ideográfico, geográfico e onomástico¶
A página Conteúdos apresenta os passos necessários à criação de registos de autoridade do tipo:
Ideográfico
,Onomástico
ouNome geográfico ou topónimo citadino
.
Estes registos são utilizados na indexação das unidades de descrição arquivística, preenchendo a zona *. Indexação existente no módulo Unidades informacionais/Descrição.
Associação de objetos digitais¶
A associação de objetos digitais que não se encontrem num Repositório digital (imagens, som, documentos de texto, etc.) às descrições arquivísticas encontra-se detalhada na secção Índice de imagens da página Unidades informacionais.
A associação de objetos digitais, que se encontrem num Repositório digital, às descrições arquivísticas encontra-se detalhada na página Objetos digitais.
Avaliação documental¶
Independentemente da abordagem adotada, a avaliação documental tem alguns procedimentos que deverão ser tidos em conta.
Numa primeira etapa, deverá ser efetuada a avaliação das séries ou dos documentos que não constituam série, escolhendo qual a melhor abordagem para chegar a um destino final adequado. Assim, se a série for para:
Conservação
- salvo alguma exceção, a maioria dos documentos dessa série deverão ser conservados.Eliminação
- deve indicar-se o prazo ao fim do qual os seus documentos poderão ser eliminados, decidindo após esse prazo qual o verdadeiro destino de cada um.
Para o caso de séries cujo destino é Conservação
, pode definir-se de
imediato o destino de todos os seus documentos em bloco, pois serão na
sua maioria para conservar. Para um maior detalhe consultar Passo 1:
Avaliação e seleção dos conteúdos da unidade de
descrição.
Periodicamente, poderão ser listados, por série para eliminar, todos os documentos cujo prazo de conservação está ultrapassado. Para isso, usar a pesquisa avançada na área de Unidades informacionais/Pesquisa, detalhada em Pesquisa na Descrição.
Como numa série cujo destino final seja Eliminação
, alguns dos seus
documentos poderão ser, por algum motivo, para Conservação
, quando
existirem documentos cujo prazo de conservação está ultrapassado, será
conveniente estabelecer o destino definitivo de cada um deles,
individualmente ou em bloco. Para se trabalhar em bloco, deverá ser
selecionada a série, que se pretende, e registar na zona Passo 1:
Avaliação e seleção dos conteúdos da unidade de
descrição.
Para o caso dos documentos serem registados como eliminados, é conveniente associá-los a um auto de eliminação ainda no painel Passo 1: Avaliação e seleção dos conteúdos da unidade de descrição e incluir as correspondentes unidades físicas, que são para eliminar, no auto de eliminação através do painel Passo 2: Seleção das unidades físicas.
Publicação de unidades de descrição¶
Para publicar uma determinada unidade de descrição na Internet, ver a secção Publicação de um nível de descrição.
Para a publicação em lote, de todos os níveis debaixo de um determinado nível, ver a secção Passo 1: Avaliação e seleção dos conteúdos da unidade de descrição.
Pesquisa¶
A pesquisa no GISA pode ser feita:
via aplicação
, dividindo-se em dois tipos de objetos de procura diferentes:informação
- sendo efetuada na área de Unidades informacionais e o resultado são registos de séries ou documentos, os quais poderão referenciar os respetivos documentos digitais, caso estejam acessíveis.suportes físicos
- neste caso a pesquisa é feita na área de Unidades físicas, devolvendo o registo das unidades físicas.
via Web
, acessível por todos através do URL do GISA Internet atribuído a cada arquivo (ex: http://arquivo.cm-gaia.pt/)
A pesquisa, quer via aplicação quer via Web, é “full-text”, ou seja, recupera informação procurando palavras ou expressões de pesquisa na meta-informação registada. Para um melhor entendimento de como construir expressões de pesquisa consultar Expressões de pesquisa.
Elaboração de inventários, catálogos e outros relatórios¶
Para elaboração de listagens necessárias ao serviço de arquivo:
Catálogos
,inventários
de unidades informacionais e autos de eliminação, na área Unidades informacionais/Descrição. Para mais detalhe ver a secção Geração de relatórios.Listas de unidades informacionais
, resultados de pesquisas
(obedecendo a determinados critérios de pesquisa) efetuadas na área Unidades informacionais/Pesquisa. Para mais detalhe ver a secção Relatórios de unidades informacionais.
Listas de unidades físicas
, resultados de pesquisas (obedecendo a determinados critérios de pesquisa) efetuadas na área Unidades físicas/Pesquisa. Para mais detalhe ver a secção Relatórios de unidades físicas.Listas de entidades produtoras
, ver a secção Geração de relatório de entidades produtoras da página Entidades produtoras.Listas de registos de autoridade do tipo Conteúdo
, ver a secção Geração de relatório de conteúdos.Listas de registos de autoridade do tipo Tipologias informacional
,
ver a secção Geração de relatório de tipologias informacionais.
Análise estatística e controlo de desempenho¶
A análise estatística que pode ser feita no GISA, encontra-se detalhada na página Estatísticas.
Gestão de requisições¶
Quando se fazem pesquisas de documentos, pode ser importante saber se determinado documento se encontra em depósito ou se foi requisitado. Para se ter esta informação será necessário registar no sistema todas as requisições de documentos (ver Requisições), bem como todas as devoluções (ver Devoluções).
Periodicamente, poderá ser necessário saber qual a lista de todos os documentos requisitados e ainda não devolvidos. Ver o procedimento em Imprimir Lista de requisitados.
Controlo da ocupação do depósito¶
O controlo da taxa de ocupação do depósito torna-se crítico quando o espaço livre é escasso. Para se efetuar este controlo (ver com detalhe em Gestão de depósitos) de forma eficaz, será necessário registar:
- todas as unidades físicas existentes no depósito, não esquecendo o preenchimento da sua dimensão. Para isso consultar Unidades Físicas;
- todas as entradas de unidades físicas no depósito, não esquecendo o
preenchimento da sua dimensão. Para isso consultar Unidades Físicas;
- o destino de todos os documentos para eliminar, criando os respetivos autos de eliminação quando o prazo de conservação for ultrapassado. Este processo de avaliação é feito na área de Unidades informacionais/Descrição e para um maior detalhe consultar Conteúdo e estrutura - Avaliação, seleção e eliminação;
- o abate (eliminação física) dos documentos que constam nos autos de
eliminação. Para isso consultar Abate de Unidades físicas.
Registo do abate de unidades físicas¶
O registo da eliminação física de documentos é feito na área de Unidades físicas/Gestão de depósitos e encontra-se explicada com detalhe em Abate de Unidades físicas.
Exportação de dados do GISA¶
Para exportar dados do GISA:
- para ficheiro, usando o formato EAD, consultar a secção Exportação para EAD;
- para servidores agregadores, que reconheçam o protocolo
OAI-PMH, basta ter o GISA Internet instalado e na instalação ser configurada essa opção.
Importação de dados para o GISA¶
Para importar dados para o GISA, estes devem estar num ficheiro Excel, obedecendo a um formato e a um procedimento detalhados em Importação de dados em Excel.
GISA em posto de trabalho¶
Ambiente de trabalho¶
O interface do GISA tem essencialmente as seguintes grandes áreas no ambiente de trabalho:
A: Seletor de módulos
B: Área de contexto
C: Área de detalhes
D: Barra de estado
E: Separadores vertical e horizontal
Seletor de módulos¶
O Seletor de módulos
permite fazer a seleção do módulo que se
pretende utilizar, bastando clicar na categoria desejada e, a seguir, no
módulo propriamente dito.
A organização dos módulos está feita da seguinte forma:
- Controlo de autoridade
- Entidade Produtora
- Conteúdo
- Tipologia Informacional
- Unidades físicas
- Descrição
- Gestão de depósitos
- Pesquisa
- Unidades informacionais
- Descrição
- Requisições (A)
- Devoluções (A)
- Pesquisa
- Objetos digitais
- Fedora (A)
- Monitorização de PDFs
- Administração
- Configuração global
- Grupos de utilizadores (B)
- Utilizadores (B)
- Permissões por Módulo (B)
- Permissões pelo Plano de Classificação (B)
- Estatísticas
- Permissões por Objeto Digital (A, B)
“(A)” Módulos opcionais “(B)” Módulos inexistentes na versão monoposto
Alguns módulos acima poderão não estar disponíveis para alguns utilizadores, pois depende das permissões definidas para cada um.
Área de contexto¶
A Área de contexto
apresenta a lista de todos os registos relativos
ao módulo selecionado e todas as ferramentas de navegação, criação,
edição, remoção, impressão, etc..
Normalmente esta área é composta por:
A: Título do contexto
- Indica qual a área de contexto que está
selecionada.
B: Barra de ferramentas
- Com todos os botões de comando necessários
para gerir os objetos do módulo selecionado.
C: Área de seleção do contexto
- Apresenta todos os registos
relativos ao módulo selecionado, permitindo a escolha do registo que se
pretende visualizar detalhadamente, editar ou apagar.
Barra de ferramentas¶
Ao parar o rato em cima de qualquer botão de comando das barras de ferramentas, aparece uma tooltip com uma pequena explicação do que esse botão faz quando se clica nele. Ao clicar num desses botões, ou se se dá início à operação sugerida ou então aparece uma lista pendente da qual se pode escolher uma operação das várias apresentadas. Consoante o contexto, alguns botões podem estar inativos e as opções, apresentadas nas listas pendentes, também.
Área de seleção do contexto¶
A Área de seleção do contexto
apresenta a lista de registos
existentes no módulo escolhido, permitindo a navegação com a ajuda de
ordenações e
filtros da lista, de forma a
facilitar a seleção do registo pretendido, seja simplesmente para
visualizar, alterar ou até mesmo apagar. As operações disponíveis na
Barra de ferramentas
e a informação apresentada na
Área de detalhes
, depende do registo selecionado.
A informação apresentada nesta área, dependendo do seu tipo, pode estar sob a forma de lista paginada, lista paginada com barra de navegação ou de hierarquia de níveis.
Área de detalhe¶
Esta área permite mostrar ou editar todos os dados relativos a um
registo selecionado na Área de seleção de contexto
. Na
Área de detalhes
são apresentados os formulários de preenchimento do
módulo em questão, relativos ao elemento que estiver selecionado nesta
área.
A: Botões de navegação
- Permitem navegar nos diferentes painéis de
preenchimento.
B: Título da área de detalhe
- Indica a zona onde se encontra.
C: Barra de ferramentas
- Zona de botões de comando, caso existam.
D: Área de recolha
- Área com campos que permitem a introdução,
alteração ou visualização de dados.
A navegação entre painéis de preenchimento adjacentes pode ser feita
através dos Botões de navegação
. Para se “saltar” entre painéis não
adjacentes, clicar no Título da área de detalhe
para poder
selecionar diretamente o painel que se pretende, através da seguinte
janela:
Barra de Estado¶
A barra de estado indica informações várias sobre a aplicação.
A barra de estado, acima mostrada, é de uma versão cliente/servidor do
GISA, pois não possui o botão de Autor de descrição
na posição D.
A: Contexto
- Esta zona dá indicação de qual é o registo que está
selecionado na área de contexto. No caso de estar selecionado um registo
do tipo: a) notícia de autoridade, aparece a forma autorizada desse
registo de autoridade; b) unidade informacional, aparece a indicação
do tipo de nível e o código de referência do nível dessa unidade; c)
unidade física, mostra o código da unidade física.
B: Utilizador
- Indicador do utilizador atual da aplicação.
C: Autor de descrição por omissão
- Indicador do autor de descrição
que está a ser associado, por omissão, aos registos efetuados pelo
utilizador, nas diferentes áreas de recolha de dados, quando este não é
referido explicitamente.
D: Autor de descrição
- Permite escolher um
Autor de descrição por omissão
. No caso da versão monoposto, em que
o módulo de Administração/Utilizadores não está disponível, este botão
também permite criar ou remover autores de descrição.
E: Acerca de
- Este botão permite visualizar uma janela que mostra
algumas características da aplicação: versão, entidades responsáveis e
bibliotecas utilizadas.
F: A guardar…
- Indicador de quando os dados estão a ser guardados
na base de dados.
G: Servidor de pesquisa
- Indicador que mostra se o servidor de
pesquisa está ou não ativo. Se estiver verde é porque está ativo, caso
contrário, está vermelho e indica que o servidor não está a responder às
pesquisas efetuadas pelo utilizador.
Autor de descrição por omissão¶
A existência de um Autor de descrição por omissão
é útil quando o
utilizador tem muitos registos a fazer de determinado autor, não
necessitando referi-lo em cada registo que faça. O
Autor de descrição por omissão
, atribuído por cada utilizador,
mantém-se de sessão para sessão.
Autor de descrição¶
O autor de uma descrição arquivística existe na medida em que o utilizador que regista as descrições pode não ser o autor das mesmas.
O botão Autor de descrição
apresentado na barra de estado de uma
versão cliente/servidor, permite atribuir ou alterar o
Autor de descrição por omissão
. Ao clicar neste botão abre-se a
seguinte janela:
Os autores que aparecem na lista de autores, para preencher o campo
Autor
são criados no módulo Utilizadores da Administração. A
atribuição ou alteração de um autor por omissão é feita escolhendo um
autor da lista de autores existentes no sistema e clicando no botão
Ok
.
O autor escolhido é apresentado na área
Autor de descrição por omissão
(C).
Para o caso da versão monoposto, ver detalhes na subsecção seguinte
Autores de descrição na versão monoposto
.
Autores de descrição na versão monoposto¶
Na versão monoposto do GISA, como não existe o módulo Utilizadores na
Administração, os autores de descrição são criados, editados e
removidos, ao clicar no botão Autor de descrição
existente na barra
de estado. A janela apresentada é a seguinte:
A: Criar autor
- Botão que permite criar ou editar um autor de
descrição.
B: Remover autor
- Botão que permite remover o autor de descrição
selecionado na Lista de autores de descrição
.
C: Lista de autores de descrição
- Mostra o nome completo dos
autores de descrição criados e se cada um está ativo ou não.
D: Detalhes de um autor de descrição
- Área de introdução de dados
relativos ao autor de descrição selecionado na
Lista de autores de descrição
.
Para criar um autor de descrição, clicar no botão Criar autor
e
preencher os campos da área Detalhe de um autor de descrição
:
Nome
, com o nome do autor de descrição que se pretende criar.Nome completo
, com o nome completo do autor de descrição que se pretende criar.Autoridade ativa
, deve ter um visto na caixa de verificação se o autor de descrição está no ativo. A partir do momento que deixe de estar no ativo, deve retirar-se o visto para o autor deixar de aparecer nas listas de autores que ajudam a preencher os campos nas áreas de recolha de informação. Por fim clicar no botãoAceitar
.
Para se editar um autor de descrição, selecionar o autor da
Lista de autores de descrição
e alterar na zona de
Detalhe de um autor de descrição
, conforme o pretendido. Por fim,
clicar no botão Aceitar
.
Para remover um autor de descrição, selecionar o autor na
Lista de autores de descrição
e clicar no botão Remover autor
.
Este só será eliminado, se ainda não tiver sido usado como autor no
registo de alguma descrição. Por fim, clicar no botão Aceitar
.
Acerca de¶
Um duplo clique no botão Acerca de
, mostra a seguinte janela:
Esta janela mostra algumas características da aplicação, nomeadamente, qual a versão, quais as entidades responsáveis e as bibliotecas utilizadas pelo executável da aplicação.
Separadores vertical e horizontal¶
Estes dois separadores, vertical e horizontal, que dividem a janela principal em três áreas, permitem ajustar a dimensão dessas áreas. Para isso, posicionar o cursor em cima do separador e quando este tiver assumido outra forma, premir o botão do lado esquerdo do rato e manter pressionado enquanto se arrasta até à posição pretendida.
Listas paginadas¶
Em vários pontos da aplicação aparecem listas paginadas, onde são apresentados os elementos de uma página de cada vez. Cada página possui um determinado número de elementos, o qual poderá ser configurado no módulo Configuração global da Administração. No lado direito da lista, aparecem os botões que permitem a navegação para outra página da lista.
A: Página anterior
- Botão que permite mostrar a página anterior.
Quando é apresentada a primeira página, este botão encontra-se inibido.
B: Página atual
- Caixa de texto que indica a página atual. Permite
mostrar uma determinada página, sem ter de ser a anterior e a posterior,
ao colocar o número da página pretendido, premindo Enter de seguida.
C: Página seguinte
- Botão que permite mostrar a página seguinte. Na
última página, este botão encontra-se inibido.
As listas paginadas podem ser filtradas de forma a encontrar mais rapidamente os elementos pretendidos. Consultar a secção Filtros para uma explicação mais detalhada de como filtrar dados.
O GISA possui algumas listas que permitem ser ordenadas pelas diferentes colunas. Para mais detalhes de como ordenar estas listas consultar a secção Ordenação de listas desta página.
Hierarquia de níveis¶
Em vários pontos da aplicação aparecem hierarquias de níveis, cuja navegação se processa sempre da mesma forma.
Neste caso, a navegação pelos elementos é feita de uma forma hierárquica. Expandir um nodo, clicando no sinal +, permite visualizar os seus nodos subjacentes. Colapsar um nodo, clicando no sinal -, permite esconder os seus nodos subjacentes.
Filtros¶
No GISA existem filtros em vários tipos de listas para ajudar a
selecionar elementos dessas listas. Para se filtrar elementos de uma
lista, clicar no botão Filtrar dados
de uma barra de ferramentas.
Por exemplo,
A: Filtrar dados
- Botão de filtragem de dados em posição off.
Ao pressionar o botão Filtrar dados
, este fica em posição on e é
apresentada a Área de filtragem
, onde se colocam critérios.
A: Filtrar dados
- Botão de filtragem de dados em posição on.
B: Área de filtragem
- Os campos de filtragem desta área, variam com
o tipo de lista onde vão atuar.
Para limitar o número de elementos da lista, colocar os critérios de
filtragem pretendidos e clicar no botão Aplicar
(ou pressionar a
tecla Enter
) . Para se voltar a mostrar todos os elementos da lista,
apagar os critérios introduzidos e clicar no botão Aplicar
.
Para esconder esta Área de filtragem
basta clicar novamente no botão
Filtrar dados
da barra de ferramentas. Deve ter-se em conta que, ao
esconder a Área de filtragem
, o critério de filtragem estabelecido
permanece enquanto não se mudar para outra Área de Contexto
.
Embora os campos de filtragem possam variar em função do tipo de lista, o princípio de uso do filtro é exatamente o mesmo. O filtro apresentado anteriormente filtra listas de entidades produtoras, apresentando somente as validadas e as não validadas cuja designação começa por dep.
Neste caso específico, para limitar as entidades produtoras a apresentar na lista, podem usar-se os seguintes campos como critério de pesquisa:
Designação
- Este campo permite limitar a apresentação das entidades produtoras, cujos termos autorizados, paralelos e outros, obedeçam à expressão indicada.Notícia de autoridade
- Neste caso só tem um tipo possível, ou
seja, Entidade Produtora.
Validado
- A caixa de verificaçãoValidado
tem três estados: a) sem visto, só visualiza os registos no controlo de autoridade não validados; b) com visto a preto, só visualiza os registos no controlo de autoridade validados e c) com o visto a cinzento (caso por omissão), visualiza quer os validados quer os não validados.
A expressão de pesquisa deve coincidir com o campo de texto que se pretende recuperar, podendo, no entanto, usar-se alguns caracteres especiais:
- %, representando qualquer combinação de caracteres e
- _, representando um único caracter qualquer.
A pesquisa através dos filtros não é sensível a maiúsculas nem a diacríticos.
Por exemplo, %administracao% no critério, mostra todos os registos cuja designação contenha a palavra administração, podendo recuperar Conselho de Administração, Relatório da Administração Central, etc..
Por exemplo, Lui_ Morgado, permite filtrar todos elementos com essa designação em que o caracter _ pode ser substituído por qualquer caracter. Então, tanto pode recuperar Luís Morgado como Luiz Morgado.
Ordenação de listas¶
O GISA tem algumas listas paginadas onde é possível ordenar os elementos pelas colunas, conforme pretendido.
Por exemplo, a lista de resultados de uma pesquisa:
Para ordenar a lista por ordem crescente da coluna Título
basta
clicar em cima do cabeçalho dessa coluna. Se se pretender definir um
segundo critério de ordenação, basta clicar em cima do cabeçalho da
coluna coorespondente. No cabeçalho das colunas ordenadas aparecem
números indicando a ordem dos critérios de ordenação escolhidos e
triângulos indicando o tipo de ordem dos elementos da coluna:
Caso se pretenda alterar de ordem ascendente para descendente (e
vice-versa) basta clicar novamente na coluna escolhida como critério.
Por exemplo na imagem anterior, a coluna Título
está por ordem
crescente, se se clicar novamente nessa coluna, passa a ordem
decrescente e o triângulo muda de direção:
Para limpar os critérios de ordenação, clicar no cabeçalho da lista paginada com o botão direito do rato.
Entidades produtoras¶
Este módulo encontra-se na área do Controlo de Autoridade, permite a
gestão de todos os registos de autoridade do tipo Entidade produtora
e possui a seguinte área de contexto:
A: Novo termo de autoridade
- Criar uma nova entidade produtora.
B: Editar controlo de autoridade
- Alterar a forma autorizada da
entidade produtora selecionada na lista.
C: Apagar controlo de autoridade
- Apagar a entidade produtora
selecionada na lista.
D: Filtrar dados
- Ativar ou desativar a área de filtragem,
permitindo a restrição do número de registos a visualizar. As entidades
produtoras a visualizar podem ser filtradas por: Designação
,
Notícia de autoridade
e Validado
.
E: Gerar relatório
- Gerar PDF ou RTF com a lista das entidades
produtoras apresentadas. Esta lista poderá ter todos os registos ou
parte, se filtrada.
F: Área de seleção do contexto
- Lista todos os termos, autorizados
e não autorizados, de todas as entidades produtoras . Os termos que
estão em itálico são as formas não autorizadas.
Criação de uma entidade produtora¶
Para criar uma entidade produtora usa-se o botão
Novo termo de autoridade
.
É necessário o preenchimento de um código único, que identifique a entidade produtora, e de um termo, como forma autorizada do seu nome.
Notícia de autoridade
Este campo é preenchido automaticamente com Entidade produtora
.
Código parcial
Este campo é obrigatório e deve ser um código único, que identifique inequivocamente a entidade produtora que está a ser criada. Este código será a parte do código de referência relativa ao nível, que esta entidade produtora ocupa na estrutura orgânica.
Para se preencher este campo, usam-se normalmente letras maiúsculas (entre A e Z), de forma a identificar facilmente a entidade produtora (tipo sigla). No entanto, também se podem usar letras minúsculas (entre a e z), algarismos (0-9), “.” (ponto), “,” (vírgula), “;” (ponto e vírgula) e “:” (dois pontos). Ter em conta que não são admitidos: Ç, ç, “-” (hífen), “/” (barra) ou “ ” (espaço).
Como este campo é obrigatório, o botão Aceitar
mantém-se inativo se
não estiver preenchido ou se estiver preenchido com caracteres não
válidos.
Caso seja introduzido um código parcial repetido, que já tenha sido atribuído a outra entidade produtora, a operação é anulada e aparece a seguinte mensagem de erro:
Forma autorizada
Ao criar um registo de autoridade, pode introduzir-se um termo novo ou escolher um termo já existente na lista de termos, como forma autorizada. A lista de termos é uma lista com todos os termos usados como formas autorizadas ou não autorizadas nas diferentes notícias de autoridade. A partir do momento que deixem de ser usados, estes desaparecem da lista.
Ao selecionar Escolher um novo termo
deve ser digitado um termo que
não conste na lista. Ao clicar no botão Aceitar
o termo será
adicionado à lista. Se o botão Aceitar
não estiver ativo é porque o
termo introduzido já consta na lista, sendo necessário selecionar
Escolher um termo já existente
.
Para escolher um termo já existente na lista de termos, seleciona-se a
opção Escolher um termo já existente
, que apresenta uma lista com
todos os termos existentes, exceto os que constituem forma autorizada de
outras entidades produtoras. Pode digitar-se o início do termo para este
ser localizado rapidamente na lista, sendo apresentado na barra de
rodapé (ver exemplo em cima), o que se for digitando. Depois de
selecionar o termo, clica-se no botão Aceitar
e o novo registo de
autoridade é acrescentado à lista de entidades produtoras.
Para se criar um termo novo baseado num já existente, seleciona-se a
opção Escolher um termo já existente
, escolhe-se o termo desejado e
volta-se a clicar em Escolher um novo termo
, passando a ser possível
escrever um novo termo tendo como base o já existente. O botão
Aceitar
só fica ativo quando o termo digitado não existir na lista.
Edição de uma entidade produtora¶
A edição através do botão Editar notícia de autoridade
só é
permitida quando se seleciona da lista da
Área de seleção do contexto
um termo na sua forma autorizada (que
não esteja em itálico). Esta edição permite alterar a designação do
termo autorizado e o código parcial.
A janela de edição é a seguinte:
O Código parcial
pode ser alterado desde que cumpra as regras atrás
referidas.
Para alterar a forma autorizada, deve escolher-se um outro termo da
lista ou selecionar-se Escolher um novo termo
para o poder alterar.
O procedimento é idêntico ao da criação de uma entidade produtora.
Remoção de uma entidade produtora¶
Para remover uma entidade produtora, deve selecionar-se na
Área de seleção do contexto
a sua forma autorizada e clicar no botão
Apagar controlo de autoridade
ou pressionar a tecla DEL
. Tal
como na edição, o botão de remoção só fica ativo quando se seleciona uma
forma autorizada (ou seja, não deve estar em itálico).
Quando se apaga uma entidade produtora, serão também apagadas todas as relações existentes com outras entidades produtoras. O GISA antes de a apagar confirma com o utilizador se deseja prosseguir ou cancelar esta operação.
Por segurança, só é possível remover uma entidade produtora desde que não tenha níveis documentais associados. Assim, se pretender remover uma entidade produtora com níveis documentais associados, primeiro estes terão de ser removidos ou movidos para debaixo de outro nível de descrição.
Como ao eliminar uma entidade produtora, serão eliminadas todas as
relações desta entidade com o resto da estrutura, deve-se ter em
especial atenção o caso de remoção de uma entidade produtora relacionada
com outras, que lhe são hierarquicamente inferiores. Em termos práticos,
na hierarquia apresentada na área de contexto do
módulo Unidades informacionais/Descrição
, deixam de se ver as
entidades produtoras subjacentes à entidade eliminada. Isto acontece uma
vez que deixou de existir relação destas entidades com o topo da
estrutura, embora na realidade continuem a existir, bem como todos os
seus documentos.
A seguir ilustra-se esta situação, partindo do princípio que inicialmente existia a hierarquia do lado esquerdo da figura.
A remoção da Entidade produtora 1 da estrutura, do lado esquerdo da figura, é possível visto não ter unidade documentais diretamente associadas, mas implica também a remoção das relações a, b e c, tal como se pode observar no lado direito da figura. Entretanto, as subhierarquias Entidade produtora 2 e Entidade produtora 3 mantêm-se, embora na árvore apresentada na aplicação deixem de estar visíveis.
Estas subhierarquias “soltas” passarão a estar visíveis na árvore da estrutura arquivística se a Entidade produtora 2 e a Entidade produtora 3 forem hierarquicamente associadas, por exemplo, à Entidade Detentora.
Filtragem de entidades produtoras¶
A lista de entidades produtoras pode ser filtrada pelos seguintes campos:
Designação
- os termos que aparecem na lista, na sua forma autorizada ou não, devem obedecer à expressão introduzida neste campo.Notícia de autoridade
- Este campo não é usado pois a lista de registos já está a ser filtrada por registos do tipo Entidade produtora.Validado
, permitindo visualizar todos os registos de autoridade quando a caixa de verificação tem fundo cinza e um visto, ou só visualizar os registos de autoridade validados quando a caixa de verificação tem fundo branco e um visto, ou então, visualizar os registos de autoridade não validados, em que a caixa de verificação tem fundo branco e não tem visto.
Para mais detalhe consultar Filtros.
Geração de relatório de entidades produtoras¶
Através do botão Gerar relatório
da barra de ferramentas é possível
gerar um ficheiro do tipo PDF ou RTF com todas as entidades produtoras.
Nesta janela é possível selecionar os campos de descrição a serem
apresentados no relatório. Para selecionar todos os campos, clicar no
botão Selecionar todos
. Para desmarcar os campos selecionados,
clicar no botão Limpar seleção
.
Para desistir da geração do relatório, clicar no botão Cancelar
,
senão clicar no botão Continuar
, fazendo aparecer a seguinte janela:
Nesta janela selecionar a localização, o nome e o tipo de ficheiro a
gerar. Por fim, clica-se no botão Guardar
para gerar o ficheiro ou
no botão Cancelar
para desistir.
Descrição de produtores de informação¶
É nesta área que consta o formulário, baseado na norma ISAAR-CPF, necessário ao preenchimento de toda a meta-informação relativa à entidade produtora selecionada na área de contexto. As zonas de preenchimento são as seguintes:
Embora a seguir se descreva o possível conteúdo nas diferentes zonas de preenchimento, o utilizador não deve dispensar a consulta da norma.
Identificação¶
A janela ilustra a zona de identificação da entidade produtora selecionada na área de contexto.
A: Adicionar item
- Permite adicionar formas não autorizadas ao
termo de indexação. O botão encontra-se inibido, enquanto não estiver
selecionado nenhum tipo de forma ou tipo de termo.
B: Apagar item
- Apaga qualquer termo selecionado que não esteja na
sua forma autorizada. Em vez deste botão também se pode utilizar a tecla
DEL
.
Código parcial
Este campo aparece automaticamente preenchido, pois foi introduzido no momento da criação da entidade produtora.
Tipo de entidade
O campo Tipo de entidade
tem três hipóteses de preenchimento:
Coletividade
, Família
e Pessoa
.
Termo de indexação
A Forma autorizada
deve identificar de forma unívoca a entidade
produtora e aparece automaticamente pois é estabelecida no momento da
sua criação.
Para cada entidade produtora, para além da forma autorizada, podem existir mais termos com os seguintes tipos de forma:
Forma paralela
, que permite indicar diferentes formas nas quais a forma autorizada do nome ocorre noutras línguas.Forma normalizada segundo outras regras
, permitindo formas
normalizadas construídas segundo outras normas que não as utilizadas pelo serviço de arquivo que criou o registo de autoridade.
Outras formas
, abrangendo os restantes casos.
Tendo um destes tipos de forma selecionado, pode-se adicionar um termo
clicando no botão Adicionar item
, aparecendo a seguinte janela com a
lista de todos os termos existentes no sistema:
Neste momento, deve escolher-se uma das seguintes hipóteses:
Escolher um novo termo
- Neste caso, digitar o termo e clicar no botãoAceitar
. O botãoAceitar
só fica ativo se o termo não existir.Escolher um termo já existente
- Para esta opção, pode ajudar
digitar o início do termo a escolher para o localizar rapidamente na lista. Ao digitar o texto, este vai aparecendo em rodapé.
Ao clicar no botão Aceitar
será adicionado o termo no tipo de forma
escolhida.
Em cada tipo de forma, podem ser criados um ou mais termos. Para remover
um termo, basta selecioná-lo e clicar de seguida no botão
Apagar item
. Para alterar um termo, a única forma, é remover e
tornar a adicionar.
Identificador único
Campo preenchido por um número ou um código alfanumérico que permita identificar a entidade produtora.
Descrição¶
A figura mostra a zona 2. Descrição
de uma entidade produtora. Cada
painel contém um campo a ser preenchido de acordo com a norma ISAAR-CPF.
Datas de existência
Campo para registar as datas de existência da entidade a ser descrita, seja ela coletividade, pessoa ou família. Reserva-se também um subcampo de texto para qualquer comentário relativo à data de existência.
História
Neste campo regista-se a história concisa da coletividade, pessoa ou família. O conteúdo deste campo irá aparecer no campo 2.2. História administrativa/biográfica da descrição da entidade produtora no módulo Unidades informacionais/Descrição.
Zona geográfica
Registam-se aqui os locais ou jurisdições predominantes onde as coletividades estiveram sediadas, as pessoas ou famílias viveram ou tiveram ligações.
Estatuto legal
Serve para indicar o estatuto legal da coletividade (associação de utilidade pública, por exemplo).
Enquadramento legal
Serve para indicar, por exemplo, legislação ou textos normativos, que regulamentam poderes, funções, responsabilidades e a esfera de atividades da coletividade, pessoa ou família.
Funções, ocupações e atividades
Neste campo registam-se as funções, ocupações e atividades desenvolvidas pela coletividade, pessoa ou família.
Estrutura interna
Campo onde se descreve a estrutura administrativa interna da coletividade, a genealogia da família, ou as fases de vida de uma pessoa individual.
Contexto geral
Serve para registar a informação pertinente do contexto geral social, cultural, económico, político e/ou histórico da coletividade, pessoa ou família.
Outra informação relevante
Qualquer outra informação sobre a coletividade, pessoa ou família que não se enquadre em mais nenhum campo, pode ser registada neste.
Relações¶
Esta zona destina-se ao estabelecimento de relações entre a entidade produtora selecionada na área de contexto e outras entidades produtoras. Esta operação é de extrema importância pois permite construir a estrutura orgânica, constituindo o plano de classificação do arquivo.
Segundo a ISAAR-CPF, entre as entidades produtoras podem existir as seguintes categorias de relações:
Hierárquica
- esta relação é unidirecional e verifica-se entre duas entidades produtoras em que uma delas é hierarquicamente superior à outra:Temporal
- esta relação é unidirecional e verifica-se entre duas
entidades produtoras em que uma delas é temporalmente posterior à outra:
Associativa
- esta relação é bidirecional e associa de uma forma geral duas entidades produtoras;Familiar
- esta relação é bidirecional e associa duas entidades
produtoras com uma relação familiar.
A: Entidade produtora de contexto
- Entidade produtora selecionada
na área de contexto, considerada a origem.
B: Lista de relações
- Lista de entidades produtoras e a forma como
estas estão relacionadas com a Entidade produtora de contexto
.
Assim, se a entidade produtora da lista tiver:
Hierárquica superior
- quer dizer que é hierarquicamente superior àEntidade produtora de contexto
,Hierárquica subordinada
- quer dizer que é hierarquicamente inferior àEntidade produtora de contexto
,Temporal predecessora
- quer dizer que é temporalmente anterior àEntidade produtora de contexto
,Temporal sucessora
- quer dizer que é temporalmente posterior àEntidade produtora de contexto
,Associativa
- quer dizer que está associada de alguma forma com aEntidade produtora de contexto
,Familiar
- quer dizer que tem uma relação familiar com aEntidade produtora de contexto
.
C: Adicionar item
- Permite adicionar uma relação entre a
Entidade produtora de contexto
, considerada origem, e outra
qualquer entidade produtora, considerada destino. Para mais detalhe
consultar a secção a seguir Criar uma relação entre entidades
produtoras.
D: Editar item
- Permite editar a relação selecionada na lista,
podendo alterar os seguintes campos que caracterizam a relação:
Tipo de nível subordinado
, Data de início
e Data de fim
e
Descrição
. Este botão só fica ativo quando houver alguma relação
selecionada.
E: Apagar item
- Remove a relação selecionada na lista. Em vez deste
botão, também se pode utilizar a tecla DEL
. Este botão só fica ativo
quando houver alguma relação selecionada.
Criar uma relação entre entidades produtoras
Para se criar uma relação entre duas entidades produtoras, primeiro, seleciona-se a entidade produtora origem da relação na área de contexto. Se se tratar de uma relação hierárquica ou temporal, deve-se ter em conta que a entidade produtora origem terá de ser a hierarquicamente inferior ou a temporalmente posterior, respetivamente. Esta regra baseia-se na assunção de que uma hierarquia é construída de cima para baixo e uma linha temporal do mais antigo para o mais recente, ou seja, a relação só pode ser estabelecida no momento de criação da entidade produtora inferior ou posterior.
Depois de se selecionar a entidade produtora origem, clica-se no botão
Adicionar item
, aparecendo a seguinte janela:
A: Lista de entidades produtoras
- Lista onde se seleciona a
entidade produtora destino. A lista pode ser filtrada pela designação
e pelo estado de validação.
B: Categoria
- Deve ser escolhida uma entre as seguintes categorias
de relação: Hierárquica superior
, Temporal predecessora
,
Associativa
ou Familiar
. No estabelecimento das relações
Hierárquica superior
e Temporal predecessora
é importante
escolher qual é a entidade produtora origem e a destino.
C: Tipo do nível subordinado
- No caso de uma relação hierárquica,
também é preciso definir o tipo de nível que a entidade produtora
subordinada (origem) vai assumir na estrutura orgânica.
D: Datas da relação
- É conveniente preencher as datas de início e
de fim da relação (com exceção da relação temporal). As datas poderão
ser incompletas (por e.x 1999-??-??) caso não se tenha toda a
informação. A hierarquia da estrutura orgânica vai ter estas datas,
entre parêntesis, associadas à respetiva relação como se pode ver em
Navegação na estrutura
orgânica.
E: Descrição
- Pode usar-se este campo para descrever a relação com
um pequeno texto que permita esclarecer a sua existência.
Nesta janela de diálogo, escolher a entidade produtora destino da
Lista de entidades produtoras
e registar a caracterização da
relação.
No campo Categoria
, escolher a relação e, se esta for hierárquica,
no campo Tipo do nível subordinado
escolher o tipo de nível da
entidade produtora destino.
A lista pendente, de valores propostos para preencher o campo
Tipo do nível subordinado
, é gerada automaticamente pelo sistema, de
forma a ajudar o utilizador a escolher possibilidades válidas. Esta
lista baseia-se no tipo de nível que a entidade produtora
hierarquicamente superior (origem) já tem (ver tabela a seguir) e nas
datas da(s) relação(ões) que esta tem com outras entidades que lhe são,
por sua vez, hierarquicamente superiores. Assim, a regra que restringe
os tipos de nível é a seguinte:
Tipo da entidade produtora origem | Tipos possíveis para a entidade produtora destino |
---|---|
Nenhum atribuído | Subarquivo , Secção ou Subsecção |
Arquivo |
Subarquivo ou Secção |
Subarquivo |
Subarquivo ou Secção |
Secção |
Subsecção |
Subsecção |
Subsecção |
A título de exemplo, considera-se que há uma entidade produtora
Repartição de alunos, 1992-1999 que, entre 1992 e 1997, foi
Secção
da entidade produtora Direcção dos Serviços Académicos,
1992-1997 e, entre 1997 e 1999, foi Secção
da entidade
produtora Divisão Académica, 1997-1999. Para qualquer relação
estabelecida entre uma qualquer entidade produtora hierarquicamente
inferior a Repartição de alunos, 1992-1999, são apresentadas na lista
do Tipo do nível subordinado as seguintes hipóteses: Subsecção (1992
/ / - 1997/ / ) ou Subsecção (1997 / / - 1999/ / ).
Também se deve definir o período da relação, preenchendo as
Datas da relação
, de início e de fim. As Datas de existência
, na
realidade, podem ser diferentes destas, pois uma entidade produtora pode
estar relacionada com uma que lhe é hierarquicamente superior, durante
um determinado período, e, num período a seguir, passar a estar
relacionada com outra. Além disso, também é possível uma entidade
produtora ser subordinada de mais do que uma entidade produtora, num
mesmo período.
Não é possível estabelecer uma relação hierárquica entre duas entidades
produtoras durante um período quando essa relação já existiu num outro
período diferente. Nestes casos, deve criar-se uma única relação com um
período alargado de forma a abranger os dois períodos e no campo
Descrição
, esclarecer-se o hiato de tempo em que a relação não
existiu. Por exemplo, quando entre 1980-1985, uma entidade produtora
EP1 é subordinada a uma entidade produtora EP2 e mais tarde, entre
1990-1995, voltou a estar subjacente a essa EP2. Neste caso, cria-se
essa relação no período 1980-1995 e refere-se o hiato no campo
Descrição
.
Por fim, preencher o campo Descrição
, se necessário, e clicar em
Aceitar
para concluir a criação da nova relação ou Cancelar
para
desistir.
Controlo de descrição¶
A zona 4. Controlo de descrição
serve, como o próprio nome indica,
para controlar a descrição efetuada nas zonas anteriores.
A: Adicionar item
- Botão que permite preencher o campo
Identidade das instituições
.
B: Apagar item
- Botão que remove a instituição selecionada no campo
Identidade das instituições
. Este botão encontra-se inibido enquanto
não estiver selecionada a instituição a remover.
C: Data da descrição
- Botão que permite abrir o calendário para
escolher a data da criação ou revisão da descrição, a qual pode
coincidir ou não com a data de registo no sistema.
D: Autor da descrição
- Botão que permite abrir a lista dos autores,
para escolher o autor da criação ou revisão da descrição, o qual pode
não coincidir com o operador do registo.
E: Registos anteriores
- Lista de registos, onde aparece uma linha
nova sempre que se efetua um registo, guardando sempre os seguintes
dados: Data de registo
, Data de descrição
, Operador
e
Autor da descrição
.
Identificador de registo
Serve para identificar o registo de autoridade univocamente dentro do contexto no qual ele será usado.
Identidade das instituições
Este campo deverá ser preenchido com o nome da instituição(ões) responsável(eis) pela criação do registo de autoridade. Uma vez que em Portugal ainda existe muita indefinição nesta matéria e supondo que quem cria o registo será uma entidade produtora, optou-se por preencher este campo de uma forma controlada, recorrendo a entidades que deverão constar na lista de Entidades produtoras.
A barra de ferramentas permite adicionar ou remover elementos do campo
Identidade das instituições
. Para adicionar clica-se no botão
Adicionar item
e aparece a seguinte janela:
Escolhe-se da lista a entidade produtora responsável pela criação do
registo de autoridade, podendo recorrer-se ao filtro. Caso a entidade
não exista, deverá ser criada (ver detalhe em Criação de uma Entidade
Produtora).
Depois de a entidade produtora selecionada, clica-se no botão
Adicionar
para adicionar ao campo ou no botão Cancelar
para
desistir.
Para remover uma entidade produtora deste campo, seleciona-se essa
entidade e clica-se no botão Apagar
item ou pressiona-se na tecla
DEL
. Aparece uma janela para confirmar ou desistir da operação.
Regras e/ou convenções
Este campo serve para identificar as regras e/ou convenções aplicadas na criação do registo de autoridade.
Validado
Esta caixa de verificação, quando assinalada, indica que a descrição do registo de autoridade está finalizada e revista.
Completo
Esta caixa de verificação, quando assinalada, indica que o nível de detalhe com que é feita a descrição do registo de autoridade é elevado.
Data de criação e/ou revisão
Sempre que for criado ou alterado um registo de autoridade deve
indicar-se a data em que foi feita a descrição e o autor dessa
descrição. Por omissão, a data e hora assumidas são as do computador e o
autor é o pré-definido no GISA, existente na barra de estado. Caso sejam
diferentes, deve introduzir-se outra data através de um calendário e
outro autor, escolhendo da lista de autores existentes (usando os botões
Data da revisão atual
e Autor da revisão atual
).
Sempre que fôr criado ou alterado um registo de autoridade, na lista Registos anteriores aparece uma linha com as seguintes colunas:
Data de registo
, a data em que foi efetuada a criação ou alteração da entidade produtora.Data de descrição
, data introduzida no campo anterior referente à data em que foi feita a descrição (pode ser anterior àData de registo
da entidade produtora).Operador
, responsável pela introdução/alteração dos dados (no caso da versão monoposto não existe operador).Autor da descrição
, responsável pela descrição registada, que pode ser diferente do operador que a registou.
Língua e alfabeto
Serve para indicar a língua e o alfabeto utilizados.
Fontes/Observações
Neste campo indica-se como foi criado o registo de autoridade, incluindo as fontes consultadas para a sua criação e outras notas importantes à manutenção do registo.
Conteúdos¶
Este módulo encontra-se na área do Controlo de Autoridade e possui a seguinte área de contexto:
A: Novo termo de autoridade
- Criar um novo registo de autoridade,
escolhendo um dos seguintes tipos de notícia de autoridade:
Ideográfico
, Onomástico
ou
Nome geográfico ou topónimo citadino
.
B: Editar controlo de autoridade
- Alterar a forma autorizada do
termo do registo de autoridade selecionado na lista.
C: Apagar controlo de autoridade
- Apagar o registo de autoridade
selecionado na lista.
D: Filtrar dados
- Ativar ou desativar a área de filtragem,
permitindo a restrição do número de registos a visualizar. Os registos
de autoridade a visualizar podem ser filtrados por: Designação
,
Notícia de autoridade
e Validado
.
E: Gerar relatório
- Gera PDF ou RTF com a lista dos registos de
autoridade apresentados. Esta lista poderá ter todos os registos ou
parte, se filtrada.
F: Área de seleção do contexto
- Lista todos os termos, autorizados
e não autorizados, que constam nos registos de autoridade do tipo de
notícia selecionado. Os termos que estão em itálico são as formas não
autorizadas.
Criação de um conteúdo¶
Para criar um registo de autoridade usa-se o botão
Novo termo de autoridade
.
A criação de um registo de autoridade implica o preenchimento obrigatório da sua forma autorizada com um termo. Para o caso de um conteúdo também é necessário a escolha do tipo de notícia de autoridade.
Notícia de autoridade
Neste caso, de um Conteúdo
, é necessário decidir se o tipo de
notícia de autoridade é:
Ideográfico
,Onomástico
ouNome geográfico ou topónimo citadino
.
Forma autorizada
Ao criar um registo de autoridade, pode introduzir-se um termo novo ou escolher um termo já existente na lista de termos, como forma autorizada. A lista de termos é uma lista com todos os termos usados como formas autorizadas ou não autorizadas nas diferentes notícias de autoridade. A partir do momento que deixem de ser usados, estes desaparecem da lista.
Ao selecionar Escolher um novo termo
deve ser digitado um termo que
não conste na lista. Ao clicar no botão Aceitar
o termo será
adicionado à lista. Se o botão Aceitar
não estiver ativo é porque o
termo introduzido já consta na lista e aí ter-se-á de selecionar
Escolher um termo já existente
.
Para escolher um termo já existente na lista de termos, seleciona-se a
opção Escolher um termo já existente
, que apresenta uma lista com
todos os termos existentes, exceto os que constituem forma autorizada de
outros registos com o mesmo tipo de notícia. Pode digitar-se o início do
termo para este ser localizado rapidamente na lista, sendo apresentado
na barra de rodapé (ver exemplo em cima), o que se for digitando. Depois
de selecionar o termo, clica-se no botão Aceitar
e o novo registo de
autoridade é acrescentado à lista de conteúdos.
Para se criar um termo novo baseado num já existente, seleciona-se a
opção Escolher um termo já existente
, escolhe-se o termo desejado e
volta-se a clicar em Escolher um novo termo
, passando a ser possível
escrever um novo termo tendo como base o já existente. O botão
Aceitar
só fica ativo quando o termo digitado não existir na lista.
Edição de um conteúdo¶
A edição através do botão Editar notícia de autoridade
só é
permitida quando se seleciona da lista da
Área de seleção do contexto
um termo na sua forma autorizada (que
não esteja em itálico). Esta edição permite alterar a designação do
termo autorizado e a notícia de autoridade.
A janela de edição é a seguinte:
A Notícia de autoridade
pode ser alterada.
Para alterar a forma autorizada, deve escolher-se um outro termo da
lista ou selecionar-se Escolher um novo termo
para o poder alterar.
O procedimento é idêntico ao da criação de um registo de autoridade.
Remoção de um conteúdo¶
Para remover um conteúdo, deve selecionar-se na
Área de seleção do contexto
a sua forma autorizada e clicar no botão
Apagar controlo de autoridade
ou pressionar a tecla DEL
. Tal
como na edição, o botão de remoção só fica ativo quando se seleciona um
termo na sua forma autorizada (ou seja, não deve estar em itálico).
Quando se apaga um registo de autoridade associado a alguma unidade de descrição, o GISA confirma com o utilizador se este deseja prosseguir e eliminar também essa(s) associação(ões).
O botão Detalhes
mostra as unidades de descrição que referem o
registo de autoridade a ser removido.
Ao clicar no botão OK
, o registo de autoridade será removido assim
como todas as referências com ele estabelecidas.
Filtragem de conteúdos¶
A lista de registos de autoridade pode ser filtrada pelos seguintes campos:
Designação
- os termos que aparecem na lista, na sua forma autorizada ou não, devem obedecer à expressão introduzida neste campo.Notícia de autoridade
- Este campo só está ativo para filtragem
neste caso, de Conteúdos, permitindo filtrar os registos por notícia de autoriadde do tipo Ideográfico ou Onomástico ou Nome geográfico/Topónimo citadino.
Validado
, permitindo visualizar todos os registos de autoridade quando a caixa de verificação tem fundo cinza e um visto, ou só visualizar os registos de autoridade validados quando a caixa de verificação tem fundo branco e um visto, ou então, visualizar os registos de autoridade não validados, em que a caixa de verificação tem fundo branco e não tem visto.
Para mais detalhe consultar Filtros.
Geração de relatório de conteúdos¶
Através do botão Gerar relatório
da barra de ferramentas é possível
gerar um ficheiro do tipo PDF ou RTF com a lista de todos os registos de
autoridade desta área.
Nesta janela selecionar a localização, o nome e o tipo de ficheiro a
gerar. Por fim clica-se no botão Guardar
para gerar o ficheiro ou no
botão Cancelar
para desistir.
Construção do tesauro¶
Nesta área podem detalhar-se as formas de designação de determinado conteúdo e estabelecer-se as relações entre conteúdos, contribuindo para a construção de um tesauro.
As zonas de preenchimento são:
Identificação¶
A janela ilustra a zona de identificação de um registo de autoridade do tipo Conteúdo.
A: Adicionar item
- Permite adicionar formas não autorizadas ao
termo de indexação e estabelecer relações com outros termos. O botão
encontra-se inibido, enquanto não estiver selecionado nenhum tipo de
forma ou tipo de termo.
B: Apagar item
- Apaga qualquer forma (exceto a autorizada) ou termo
relacionado que esteja selecionado. Em vez deste botão também se pode
utilizar a tecla DEL
.
Termo de indexação
Com base nas relações de um tesauro, cada registo de autoridade do
tipo Conteúdo
tem uma forma autorizada e outras não autorizadas e
pode estar relacionado com outros registos de autoridade, através de
relações hierárquicas ou indistintamente de qualquer outro tipo. Os
termos usados como forma autorizada ou como outras formas, poderão
servir como termos de indexação e de pesquisa.
A forma autorizada deve identificar de forma unívoca o registo de
autoridade do tipo Conteúdo
e é estabelecida no momento da sua
criação. Para além da forma autorizada, cada registo, pode ter os
seguintes tipos de forma:
Forma paralela
, que permite indicar diferentes formas nas quais a forma autorizada do nome ocorre noutras línguas,Forma normalizada segundo outras regras
, permitindo formas
normalizadas construídas segundo outras normas que não as utilizadas pelo serviço de arquivo que criou o registo de autoridade,
Outras formas
, abrangendo os restantes casos.
Estando um destes tipos de forma selecionado, se se clicar no botão
Adicionar item
, aparece a seguinte janela com a lista de todos os
termos existentes no sistema:
Neste momento, deve escolher-se uma das seguintes hipóteses:
Escolher um novo termo
- Neste caso, digitar o termo e clicar no botãoAceitar
. O botãoAceitar
com fica ativo se o termo não existir.Escolher um termo já existente
- Para esta opção, digitar o
início do termo a editar para posicionar a lista na zona desejada. Verificar que ao digitar o texto, este vai aparecendo em rodapé.
Em cada tipo de forma, podem ser criados ou removidos um ou mais termos.
Para apagar um termo, basta selecioná-lo e clicar de seguida no botão
Apagar item
. Para alterar um termo, a única forma, é remover o
antigo e adicionar o novo.
O Termo de topo
é inferido em função das relações hierárquicas
existentes, podendo existir mais do que um. No caso da janela anterior,
o termo Pessoal docente tem como termo genérico e de topo, o termo
Pessoal e como termo específico, Alberto Carlos de Brito. Pode então
concluir-se que o termo de topo de Alberto Carlos de Brito será o
termo Pessoal.
Tendo no GISA um registo de autoridade selecionado, é possível estabelecer relações com outros registos de autoridade:
- Relação hierárquica, representando uma relação entre dois termos com características comuns entre si, em que um tem um significado mais abrangente que o outro. Qualquer termo específico reúne todas as características do termo genérico e mais algumas (pe. História e Curso). Se, por exemplo, ao termo Pessoal docente é associado o termo genérico Pessoal, automaticamente, o termo Pessoal fica com o termo específico Pessoal docente.
- Relação de outro tipo qualquer, representando uma relação entre
termos que nada têm em comum a nível conceptual, mas que de alguma forma estão relacionados. Podem ser, por exemplo, contíguos no tempo, quando um objeto dá origem a outro (pe. Lagarta e Borboleta) ou um processo que desencadeia outro (pe. Plano I / Plano II) , ou contíguos no espaço (pe. Faca e Garfo). Esta relação é bidirecional, pois sendo criado Café como termo relacionado de Restaurante, automaticamente, o termo Restaurante tem como termo relacionado o termo Café.
Assim, para adicionar uma relação hierárquica, pode ser via
Termo genérico
ou Termo específico
, conforme o caso. O
Termo relacionado
destina-se a adicionar qualquer relação de outro
tipo qualquer. Em cada tipo de relação, podem ser criados ou removidos
um ou mais termos. Para alterar um termo, a única forma, é remover e
tornar a adicionar.
Supondo que se pretende associar Adão Luís Gomes Pereira Coelho como específico do termo Pessoal docente deve-se:
- primeiro, selecionar o registo de autoridade Pessoal docente na área de contexto;
- de seguida, na área de detalhe, selecionar o tipo
Termo específico
e clicar no botãoAdicionar
item, abrindo-se a seguinte janela:
- estabelecer a relação, selecionando o termo Adão Luís Gomes Pereira
Coelho e clicando no botão
Adicionar
.
Depois desta relação estabelecida, o termo Adão Luís Gomes Pereira Coelho terá como genérico o termo Pessoal docente e de topo o termo Pessoal.
Controlo de descrição¶
A: Data da revisão atual
- Botão que permite abrir o calendário para
selecionar a data de descrição, que pode não coincidir com a data de
registo.
B: Autor da revisão atual
- Botão que permite abrir a lista dos
autores para selecionar o autor da descrição.
C: Registos anteriores
- Sempre que se efetua um registo aparece
automaticamente uma linha nova na lista com as colunas:
Data de registo
, Data de descrição
, Operador
e
Autor da descrição
.
Regras e/ou convenções
Este campo serve para identificar as regras e/ou convenções aplicadas na criação do registo de autoridade.
Validado
Esta caixa de verificação, quando assinalada, indica que a descrição do registo de autoridade está finalizado e revisto.
Completo
Esta caixa de verificação indica o nível de detalhe, que será elevado quando ela estiver assinalada.
Data de criação e/ou revisão
Sempre que for criado ou alterado um registo de autoridade deve
indicar-se a data em que foi feita a descrição e o autor dessa
descrição. Por omissão, a data e hora assumidas são as do computador e o
autor é o pré-definido no GISA, existente na barra de estado. Caso sejam
diferentes, deve introduzir-se outra data através de um calendário e
outro autor, escolhendo da lista de autores existentes (usando os botões
Data da revisão atual
e Autor da revisão atual
).
Sempre que for criado ou alterado um registo de autoridade, na lista
Registos anteriores
aparece uma linha com as seguintes colunas:
Data de registo
, a data em que foi efetuada a criação ou alteração da Entidade Produtora.Data de descrição
, data introduzida no campo anterior referente à data em que foi feita a descrição (pode ser anterior àData de regist
o).Operador
, responsável pela introdução/alteração dos dados (no caso da versão monoposto não existe operador).Autor da descrição
, responsável pela descrição existente, que pode ser diferente do operador.
Língua e alfabeto
Serve para indicar a língua e o alfabeto utilizados.
Fontes/Observações
Neste campo indica-se como foi criado o registo de autoridade, incluindo as fontes consultadas para a sua criação e outras notas importantes à manutenção do registo.
Tipologias informacionais¶
A gestão das tipologias informacionais é feita no módulo de Controlo de Autoridade. A área de contexto tem o seguinte aspeto:
A: Novo termo de autoridade
- Criar uma nova tipologia
informacional.
B: Editar controlo de autoridade
- Alterar a forma autorizada da
tipologia informacional selecionada na lista.
C: Apagar controlo de autoridade
- Apagar a tipologia informacional
selecionada na lista.
D: Filtrar dados
- Ativar ou desativar a área de filtragem,
permitindo a restrição do número de registos a visualizar. Os registos
de autoridade a visualizar podem ser filtrados por: Designação
,
Notícia de autoridade
e Validado
.
E: Gerar relatório
- Gera PDF ou RTF com a lista das tipologias
informacionais apresentadas, incluindo todos os registos ou parte,
quando filtrada.
F: Área de seleção do contexto
- Lista todas as formas, autorizadas
e não autorizadas, das tipologias informacionais. Os termos que estão em
itálico são as formas não autorizadas.
Criação de uma tipologia informacional¶
Para criar uma tipologia informacional usa-se o botão
Novo termo de autoridade
.
A criação de uma tipologia informacional implica o preenchimento obrigatório da sua forma autorizada com um termo.
Forma autorizada
Ao criar um registo de autoridade, pode introduzir-se um termo novo ou escolher um termo já existente na lista de termos, como forma autorizada. A lista de termos é uma lista com todos os termos usados como formas autorizadas ou não autorizadas nas diferentes notícias de autoridade. A partir do momento que deixem de ser usados, estes desaparecem da lista.
Ao selecionar Escolher um novo termo
deve ser digitado um termo que
não conste na lista. Ao clicar no botão Aceitar
o termo será
adicionado à lista. Se o botão Aceitar
não estiver ativo é porque o
termo introduzido já consta na lista e aí ter-se-á de selecionar
Escolher um termo já existente
.
Para escolher um termo já existente na lista de termos, seleciona-se a
opção Escolher um termo já existente
, que apresenta uma lista com
todos os termos existentes, exceto os que constituem forma autorizada de
outros registos com o mesmo tipo de notícia. Pode digitar-se o início do
termo para este ser localizado rapidamente na lista, sendo apresentado
na barra de rodapé (ver exemplo em cima), o que se for digitando. Depois
de selecionar o termo, clica-se no botão Aceitar
e o novo registo de
autoridade é acrescentado à lista de conteúdos.
Para se criar um termo novo baseado num já existente, seleciona-se a
opção Escolher um termo já existente
, escolhe-se o termo desejado e
volta-se a clicar em Escolher um novo termo
, passando a ser possível
escrever um novo termo tendo como base o já existente. O botão
Aceitar
só fica ativo quando o termo digitado não existir na lista.
Edição de uma tipologia informacional¶
A edição da designação do termo autorizado de uma tipologia
informacional é através do botão Editar notícia de autoridade
depois
de selecionada a sua forma autorizada na
Área de seleção do contexto
. O botão de edição só fica ativo quando
se seleciona uma forma autorizada (ou seja, não deve estar em itálico).
A janela de edição é a seguinte:
Para alterar a forma autorizada, deve escolher-se um outro termo da
lista ou selecionar-se Escolher um novo termo
para o poder alterar.
O procedimento é idêntico ao da criação de um registo de autoridade.
Remoção de uma tipologia informacional¶
Para remover uma tipologia informacional, deve selecionar-se na
Área de seleção do contexto
a sua forma autorizada e clicar no botão
Apagar controlo de autoridade
ou pressionar a tecla DEL
. Tal
como na edição, o botão de remoção só fica ativo quando se seleciona uma
forma autorizada (ou seja, não deve estar em itálico).
Quando se apaga uma tipologia informacional associada a alguma unidade de descrição, o GISA confirma com o utilizador se este deseja prosseguir e eliminar também essa(s) associação(ões).
Para remover um registo de autoridade, deve selecionar-se na
Área de seleção do contexto
a sua forma autorizada e clicar no botão
Apagar controlo de autoridade
. Tal como na edição, o botão de
remoção só fica ativo quando se seleciona uma forma autorizada (ou seja,
não deve estar em itálico).
Quando se apaga uma tipologia informacional associado a alguma numa unidade de descrição, o GISA confirma com o utilizador se este deseja prosseguir e eliminar também essa(s) associação(ões).
O botão Detalhes
mostra as unidades de descrição que referem o
registo de autoridade a ser removido.
Ao clicar no botão OK
, o registo de autoridade será removido assim
como todas as referências com ele estabelecidas.
Filtragem de tipologias informacionais¶
A lista de tipologias informacionais pode ser filtrada pelos seguintes campos:
Designação
- os termos que aparecem na lista, na sua forma autorizada ou não, devem obedecer à expressão introduzida neste campo.Notícia de autoridade
- Este campo não é usado pois a lista de
registos já está a ser filtrada por registos do tipo Tipologia informacional.
Validado
, permitindo visualizar todos os registos de autoridade quando a caixa de verificação tem fundo cinza e um visto, ou só visualizar os registos de autoridade validados quando a caixa de verificação tem fundo branco e um visto, ou então, visualizar os registos de autoridade não validados, em que a caixa de verificação tem fundo branco e não tem visto.
Para mais detalhe consultar Filtros.
Geração de relatório de tipologias informacionais¶
Através do botão Gerar relatório
da barra de ferramentas é possível
gerar um ficheiro do tipo PDF ou RTF com a lista de todos os registos de
autoridade desta área.
Nesta janela selecionar a localização, o nome e o tipo de ficheiro a
gerar. Por fim clica-se no botão Guardar
para gerar o ficheiro ou no
botão Cancelar
para desistir.
Detalhes de uma Tipologia Informacional¶
A área de detalhes destinada à descrição de uma Tipologia Informacional tem diferentes zonas de informação que podem ser preenchidas:
Identificação¶
A janela ilustra a zona de identificação de um registo de autoridade do tipo Tipologia Informacional:
A: Adicionar item
- Permite adicionar formas não autorizadas ao
termo de indexação e estabelecer relações com outros termos. O botão
encontra-se inibido, enquanto não estiver selecionado nenhum tipo de
forma ou tipo de termo.
B: Apagar item
- Apaga qualquer forma (exceto a autorizada) ou termo
relacionado que esteja selecionado. Em vez deste botão também se pode
utilizar a tecla DEL.
Termo de indexação
A Forma autorizada
deve representar de forma unívoca a tipologia
informacional e é estabelecida no momento da sua criação. Para cada
tipologia informacional, podem existir, para além da forma autorizada,
outros termos classificados como Outras formas
, os quais também
poderão servir como termos de indexação ou pesquisa.
Dentro do tipo Outras formas
, pode ser criado um termo,
selecionando-se esta etiqueta e clicando-se no botão Adicionar item
:
Nesta janela pode escolher-se uma das seguintes hipóteses:
Escolher um novo termo
- Neste caso, digitar o termo e clicar no botãoAceitar
. O botãoAceitar
fica ativo se o termo não existir.Escolher um termo já existente
- Para esta opção, digitar o
início do termo a editar para posicionar a lista na zona desejada. Verificar que ao digitar o texto, este vai aparecendo em rodapé.
Para apagar um termo, basta selecioná-lo e clicar de seguida no botão
Apagar item
.
No GISA, podem associar-se tipologias indicando que estão de alguma forma relacionadas, embora em termos conceptuais sejam completamente diferentes. Podem ser, por exemplo, sequenciais no tempo (pe. Requisição e Devolução). Se, por exemplo, se associar ao termo Planta o termo relacionado Alçado, automaticamente, o termo Alçado tem como termo relacionado o termo Planta.
Esta relação associativa é uma relação bidirecional e para se estabelecer, deve-se:
- selecionar uma tipologia informacional na área de contexto,
- na área de detalhe, selecionar o tipo
Termo relacionado
e clicar
no botão Adicionar item
, abrindo-se a seguinte janela:
- escolher a tipologia informacional da lista e clicar no botão
Adicionar
.
Controlo de descrição¶
A: Data da revisão atual
- Botão que permite abrir o calendário para
selecionar a data de descrição, que pode não coincidir com a data de
registo.
B: Autor da revisão atual
- Botão que permite abrir a lista dos
autores para selecionar o autor da descrição.
C: Registos anteriores
- Sempre que se efetua um registo aparece
automaticamente uma linha nova na lista com as colunas:
Data de registo
, Data de descrição
, Operador
e
Autor da descrição
.
Regras e/ou convenções
Este campo serve para identificar as regras e/ou convenções aplicadas na criação do registo de autoridade.
Validado
Esta caixa de verificação, quando assinalada, indica que a descrição do registo de autoridade está finalizado e revisto.
Completo
Esta caixa de verificação indica o nível de detalhe, que será elevado quando ela estiver assinalada.
Data de criação e/ou revisão
Sempre que for criado ou alterado um registo de autoridade deve
indicar-se a data em que foi feita a descrição e o autor dessa
descrição. Por omissão, a data e hora assumidas são as do computador e o
autor é o pré-definido no GISA, existente na barra de estado. Caso sejam
diferentes, deve introduzir-se outra data através de um calendário e
outro autor, escolhendo da lista de autores existentes (usando os botões
Data da revisão atual
e Autor da revisão atual
).
Sempre que for criado ou alterado um registo de autoridade, na lista
Registos anteriores
aparece uma linha com as seguintes colunas:
Data de registo
, a data em que foi efetuada a criação ou alteração da Entidade Produtora.Data de descrição
, data introduzida no campo anterior referente à data em que foi feita a descrição (pode ser anterior àData de regist
o).Operador
, responsável pela introdução/alteração dos dados (no caso da versão monoposto não existe operador).Autor da descrição
, responsável pela descrição existente, que pode ser diferente do operador.
Língua e alfabeto
Serve para indicar a língua e o alfabeto utilizados.
Fontes/Observações
Neste campo indica-se como foi criado o registo de autoridade, incluindo as fontes consultadas para a sua criação e outras notas importantes à manutenção do registo.
Unidades Físicas¶
O recenseamento de unidades físicas faz-se no módulo de Descrição da área de Unidades físicas, facultando a identificação e descrição da parte física que serve de suporte à informação.
Na área de contexto existe uma barra de ferramentas que permite a criação, edição e remoção de unidades físicas:
A: Nova unidade física
- Criar uma unidade física.
B: Duplicar unidade física selecionada
- Criar uma unidade física em
duplicado, exatamente igual à selecionada, mas com um código diferente.
C: Editar unidade física
- Alterar a entidade detentora ou o título
da unidade física selecionada.
D: Apagar unidade física
- Apagar uma unidade física e todas as suas
referências a unidades informacionais.
E: Filtrar dados
- A lista das unidades físicas pode ser filtrada
através de vários campos. Este botão ativa/desativa a área de filtragem.
F: Área de filtragem
- É possível filtrar a lista de unidades
físicas por título, código, cota, código de barras, conteúdo, existência
de unidades informacionais associadas, existência física (só as
existentes em depósito ou então também as eliminadas).
G: Área de seleção do contexto
- Lista paginada de todas as unidades
físicas existentes.
H: Área de detalhe
- Área de descrição da unidade física selecionada
na Área de seleção do contexto
.
Criação de uma Unidades física¶
Para se criar uma unidade física, deve clicar-se no botão
Nova unidade física
.
Cada unidade física deve ter associada uma Entidade detentora
, à
qual pertence. Por omissão, fica associada a primeira da lista (ordenada
alfabeticamente). Se a entidade detentora não existir, para se poder
criar a unidade física, terá de ser previamente criada (ver detalhe em
Entidade detentora).
O Código
de uma unidade física é gerado automaticamente e é único,
sendo composto pelo código da entidade detentora e por um código
específico da unidade física, que combina a sigla UF
, o ano do
registo e um nº sequencial dentro de cada ano (por exemplo:
PT-CMVNG-AM/UF2006-1233
). Poderão haver duas (ou mais) unidades
físicas, cujo código específico é igual, mas pertencendo a entidades
detentoras diferentes.
O Título
também é um campo obrigatório e deverá corresponder à
designação apresentada na etiqueta, normalmente existente na lombada, da
unidade física a recensear.
Para facilitar o trabalho, se numa mesma sessão se criar uma unidade
física depois de se ter criado uma outra, a última terá, por omissão, a
mesma Entidade detentora
e o mesmo Título
que a anterior,
distinguindo-se pelo código de referência, no qual o número sequencial
da mais recente foi incrementado.
Duplicação de uma Unidade física¶
Para se duplicar uma unidade física, seleciona-se essa unidade física e
a seguir clica-se no botão Duplicar unidade física selecionada
. A
nova unidade física fica com todos os dados e associações a unidades
informacionais iguais aos da selecionada, exceto o código, cujo número
sequencial é automaticamente incrementado.
Edição de uma Unidades física¶
Se se selecionar uma unidade física na área de contexto e se clicar no
botão Editar unidade física
aparece uma janela idêntica à de
criação, sendo possível alterar-se a sua Entidade detentora
e o
Título
.
Remoção de uma Unidade física¶
Para remover uma unidade física, esta deve ser selecionada da lista da
área de contexto, clicando-se de seguida no botão
Apagar unidade física
ou pressionar a tecla DEL
.
Se a unidade física não estiver associada a nenhuma unidade informacional, é apresentada a seguinte janela:
Clicar no botão Sim
para aceitar a remoção ou Não
para cancelar
a operação.
Quando se apaga uma unidade física associada a uma ou várias unidades informacionais, o GISA confirma com o utilizador se este deseja prosseguir eliminando todas as relações existentes.
O botão Detalhes
mostra todas as unidades informacionais que estão
diretamente relacionadas com a unidade física que se pretende remover,
como se pode ver na imagem em baixo.
Ao clicar no botão OK
, a unidade física será removida assim como
todas as relações com ela estabelecidas.
Filtragem de Unidades Físicas¶
A lista de unidades físicas pode ser filtrada pelos seguintes campos:
Título
, selecionando unidades físicas cuja designação obedeça à expressão introduzida neste campo.Código
, selecionando unidades físicas peloCódigo
.Cota
, selecionando unidades físicas com determinada localização física.Código de barras
, permitindo selecionar uma unidade física usando o leitor de código de barras.Conteúdo
, recuperando as unidades físicas cujo campoConteúdo informacional
contenha a expressão introduzida neste campo do filtro.Sem unidades de descrição
, em que sem visto são apresentadas todas as unidades físicas e com visto são apresentadas as que não têm unidades informacionais associadas.Mostrar eliminadas
, em que sem visto só são apresentadas as unidades físicas registadas no sistema existentes em depósito, e com visto, são apresentadas todas as que foram registadas até ao momento, tanto as existentes em depósito como as que entretanto foram abatidas. Por omissão, esta caixa de verificação não apresenta visto.
Descrição de Unidades Físicas¶
É nesta área que consta o formulário de recenseamento das unidades físicas permitindo o registo das suas principais características. As zonas de preenchimento são as seguintes:
Identificação¶
Código de referência
Este campo é somente de visualização, pois é gerado no momento de criação da unidade física.
Título
Este campo é somente de visualização, pois é preenchido no momento de criação da unidade física.
Entrega
Caso a unidade física, tenha sido entregue no depósito, acompanhada de
uma guia, deve ser registado o nº da guia (pe 2/1999) no campo
Guia nº
e o tipo de entrega no campo Tipo
(incorporação,
transferência, depósito, doação ou compra).
Cota
O campo Cota
refere a localização física da unidade que se está a
descrever. Quando o utilizador está a colocar uma cota que já existe, é
dado um sinal de alerta, tal como se mostra na figura a seguir, para que
o utilizador possa decidir se pretende manter ou corrigir o valor
introduzido.
Código de barras
Campo reservado para o código de barras associado à unidade física, aceitando somente dígitos numéricos. É tipicamente preenchido através de um leitor de códigos de barras.
Datas de produção
Campos para registar uma data única ou datas extremas, conforme o caso.
Se a data não for explícita, deve ser colocado um visto na caixa de
verificação Atribuída
.
Deve-se ter em conta que uma data não preenchida é diferente de uma data desconhecida. O campo de data vazio quer dizer que ainda não foi preenchido, mas que o poderá ser mais tarde. Quando a data é desconhecida na sua totalidade, o campo data deverá ser preenchido com ? (pontos de interrogação). O GISA admite datas incompletas, as quais deverão ser preenchidas com ? (pontos de interrogação) nos dígitos desconhecidos.
Assim, os campos de datas podem ser preenchidos da seguinte forma:
Data | Preenchimento do campo | Exemplo |
---|---|---|
Completa | Campos ano, mês e dia preenchidos |
|
Indeterminada | Campos ano, mês e dia preenchidos com data desconhecida |
|
Incompleta | Campos ano, mês e dia preenchidos com data parcialmente conhecida |
|
Vazia | Campos ano, mês e dia ainda por preencher |
|
Dimensões
Campos para indicar a altura, a largura e a profundidade em metros. Estas dimensões devem ser recolhidas tendo em conta a unidade física colocada na prateleira e que a sua largura contribui para a contagem de metros lineares de documentos em prateleira.
Tipo
O campo Tipo
indica o tipo de suporte físico usado para registar
informação e é preenchido escolhendo um dos elementos de uma lista de
suportes físicos: pasta, livro, etc.. Esta lista é gerida pelo
utilizador através do botão lateral, o qual com um clique faz aparecer:
A: Adicionar
- clicando neste botão o campo Designação
(D) de
preenchimento da designação fica ativo. Depois de se preencher este
campo, o botão Aplicar
fica ativo e serve para adicionar o item à
lista, ou então, pode-se sempre desistir através do botão Cancelar
.
B: Editar
- este botão permite editar o item que está selecionado na
lista. Depois de se alterar o campo Designação
(D), o botão
Aplicar
fica ativo e serve para aceitar a alteração, ou então,
pode-se sempre desistir através do botão Cancelar
.
C: Remover
- este botão permite remover o item que está selecionado
na lista. Aparece sempre um diálogo para se poder confirmar o desistir
da remoção.
D: Designação
- Campo que permite introduzir ou alterar a designação
do suporte físico.
E: Aplicar
- Botão que permite aceitar a adição ou alteração da
designação de um suporte físico que se encontra no campo Designação
(D).
F: Cancelar
- Botão que permite cancelar a adição ou alteração da
designação de um suporte físico que se encontra no campo Designação
(D).
G: Fechar
- Botão que permite fechar o diálogo onde se faz a gestão
de suportes físicos.
Local de consulta
O campo Local de consulta
indica o local onde o requerente pode
consultar a unidade física, o qual pode não corresponder ao depósito
onde se encontra a mesma. Os locais de consulta podem ser adicionados,
editados e removidos pelo utilizador, da mesma forma que os valores de
preenchimento do campo Tipo
.
Conteúdo informacional
Campo destinado a fornecer um pequeno resumo do conteúdo ou notas relativas à unidade física selecionada na área de contexto.
Unidades de descrição¶
Este painel serve para indicar quais as unidades informacionais que se encontram numa determinada unidade física.
A: Apresentar/esconder painel de apoio
- Permite apresentar ou
esconder, na área de contexto, o painel com a estrutura arquivística,
servindo de apoio à seleção da unidade informacional a mover para o
preenchimento do campo Unidades de descrição associadas
.
B: Filtrar dados
- Permite ativar ou desativar o filtro da lista
Unidades de descrição associadas
. A lista pode ser filtrada por
título da unidade informacional e por tipo de nível de descrição.
C: Apagar item
- Permite apagar a(s) unidade(s) informacional(is)
selecionadas na lista Unidades de descrição associadas
.
D: Unidades de descrição associadas
- Lista de todas as unidades
informacionais associadas à unidade física selecionada na área de
contexto. Para cada unidade informacional são apresentados o título, o
código de referência, o nível de descrição, as datas de produção e se a
informação está ou não requisitada.
Na janela em cima, pode verificar-se que a capilha do Processo de Centro Recreativo das Devesas está associada à série Processos de licenciamento de recintos para espectáculos.
Sabendo que existe a unidade informacional Processo de Centro
Recreativo das Devesas já descrita, pretende-se associá-la à capilha
correspondente. Para isso, basta clicar no botão Apresentar/esconder
painel de apoio e navegar/filtrar de forma a selecionar a unidade
informacional pretendida.
Depois de selecionada, basta arrastar a unidade informacional para
dentro da lista Unidades de descrição associadas
.
Para apagar alguma associação, selecionar a unidade informacional (ou
grupo de unidades) da lista Unidades de descrição associadas
e
clicar no botão Apagar item
ou pressionar a tecla DEL
. Abre-se
uma janela, onde se clica no botão OK
para confirmar a remoção ou no
botão Cancelar
para desistir.
Controlo de descrição¶
Zona que permite controlar os registos efetuados no sistema, as descrições de unidades físicas no sistema.
A: Data da revisão atual
- Botão que permite abrir o calendário para
selecionar a data da descrição (pode ser diferente da data de registo no
sistema).
B: Autor da revisão atual
- Botão que permite abrir a lista dos
autores para selecionar o autor da descrição (pode ser diferente do
operador do sistema).
C: Registos anteriores
- Lista de registos efetuados: data de
registo, data da descrição, operador e autor da descrição.
Data e autor da revisão atual
Sempre que for criada ou alterada uma unidade física deve ser indicada a
data em que foi feita a descrição e o autor dessa descrição. Por
omissão, a data e hora assumidas são as do computador e o autor é o
pré-definido no GISA, apresentado na barra de estado. Caso sejam
diferentes, deve introduzir-se outra data através de um calendário e
outro autor, escolhendo da lista de autores existentes (usando os campos
Data da revisão atual
e Autor da revisão atual
). A lista de
autores contém os autores definidos no módulo
Administração/Utilizadores por um utilizador com permissões de
administração.
Registos anteriores
Sempre que se grava alguma criação/edição efetuada pelo utilizador, fica
automaticamente registada uma linha nova na lista
Registos anteriores
, referindo as seguintes colunas:
Data de registo
, indicando a data em que o utilizador efetuou a criação ou edição do registo da unidade física de contexto;Data de descrição
, mostrando a data referida no campoData e autor da revisão atual
;Autor da descrição
, mostrando o autor referido no campoData e autor da revisão atual
.Importado
, indicando se o registo foi importado ou não.
Gestão de depósitos¶
Este módulo permite gerir o espaço de um depósito através da sua taxa de ocupação, tendo para isso que ser feito o controlo das entradas e saídas definitivas de documentos.
Partindo do princípio que é feito no sistema o recenseamento das unidade físicas que dão entrada no depósito e o registo da avaliação documental com emissão de autos de eliminação, será possível neste módulo registar o abate das unidades físicas e ter sempre presente o espaço em prateleira livre.
A: Mostrar imagem
- Botão que atualiza os valores na janela.
B: Filtrar dados
- Botão que permite filtrar os autos de eliminação
pela sua designação.
Autos de eliminação¶
Na área de contexto é apresentada a lista de todos os autos de eliminação registados no sistema. Esta lista pode ser filtrada pela designação do auto de eliminação, no qual consta um conjunto de unidades físicas que poderão ser abatidas.
Unidades físicas associadas¶
Na área de detalhe é apresentada a lista das unidade físicas que constam no auto de eliminação, selecionado na lista de autos de eliminação.
A caixa de verificação existente em cada linha permite registar o
abate (eliminação física) da unidade física, representada pelo código,
título e dimensões. Depois de se efetuar os registos de eliminações, a
área Metros lineares
será atualizada se se clicar no botão
Mostrar imagem
(A).
Pode observar-se que os valores e o gráfico da área Metros lineares
mostram ganho de espaço livre após a eliminação de unidades físicas.
Todas as unidades físicas registadas como eliminadas não desaparecem do sistema, ficam com a indicação de que foram eliminadas e desaparecem, por omissão, das listas de contexto e de resultados de pesquisa. Para ficarem visíveis, basta assinalar as opções de mostrar unidades físicas eliminadas.
Notas de eliminação¶
Anotar alguma informação útil relativa à eliminação física associada ao auto de eliminação selecionado.
Metros lineares¶
Nesta área é apresentado um gráfico circular e valores que fornecem a taxa de ocupação do depósito.
Para que a taxa de ocupação seja real, todas as unidades físicas deverão ter o campo da largura preenchido. Caso contrário, é dada uma estimativa baseada nos valores existentes.
Os valores apresentados são:
Totais
- Valor que reflete o número de metros lineares totais de prateleira do depósito da entidade onde a aplicação está instalada. Este valor é introduzido no módulo deConfiguração Geral
na área daAdministração
(ver detalhadamemte em Configuração global.Ocupados
- Total das larguras das unidades físicas existentes em
depósito. Este valor é estimado se existirem algumas unidades físicas sem registo das respetivas larguras no sistema, pois para estes casos considera-se terem uma largura média hipotética, calculada com base nas larguras efetivamente registadas no sistema.
Livres
- Este valor é a diferença entre os metros lineares totais e os metros lineares ocupados.UFs em depósito
- Número de unidades físicas existentes em
depósito.
UFs sem largura
- Número de unidades físicas sem largura registada.
O gráfico mostra três diferentes fatias:
Livre
- Percentagem de espaço livre. Este valor é estimado, se houver unidades físicas sem a largura registada, pois será o cálculo da diferença entre o valor total de metros lineares de prateleira e o valor estimado de metros lineares ocupados.Ocupado
- Valor exato dos metros lineares ocupados pelas unidades
físicas, cujas larguras foram registadas no sistema.
Ocupado estimado
- Para o caso das unidades físicas, cuja largura não foi registada no sistema, parte-se do princípio que cada uma têm como largura, a média das larguras registadas até ao momento. Assim, é apresentado um valor estimado dos metros lineares ocupados pelas unidades físicas, cujas larguras não foram registadas no sistema.
Pesquisa de Unidades físicas via aplicação¶
A pesquisa de unidades físicas é feita no módulo de Pesquisa
da área
de Unidades físicas
.
A: Pesquisar
- Botão que pesquisa a informação tendo em conta os
critérios de pesquisa.
B: Limpar critérios de pesquisa
- Botão que apaga todos os critérios
de pesquisa definidos.
C: Ajuda Rápida
- Botão que mostra texto de ajuda na construção de
expressões de pesquisa.
D: Critérios de pesquisa
- Área de definição dos critérios de
pesquisa.
E: Resultados de pesquisa
- Área de apresentação dos resultados da
pesquisa.
Para efetuar qualquer tipo de pesquisa, primeiro, especificar o critério
de pesquisa pretendido e a seguir, clicar no botão da barra de
ferramentas Pesquisar
ou pressionar a tecla Enter
, sendo a lista
de resultados apresentada no painel em baixo. Ao selecionar-se um
resultado dessa lista, é possível visualizar todos os detalhes de
descrição dessa unidade, usando os vários botões apresentados na barra
de ferramentas do painel de resultados.
Critérios de pesquisa¶
A: Descrição
- Painel para efetuar pesquisas nos campos das unidades
de descrição.
B: Associações
- Painel para efetuar pesquisas em determinado ramo
da estrutura arquivística.
Para se efetuar uma pesquisa, primeiro deve especificar-se o critério de pesquisa pretendido e a seguir clicar no botão Pesquisar, para a lista de resultados ser apresentada. O critério de pesquisa é estabelecido, usando os painéis acima referidos com expressões de pesquisa válidas. Para um melhor conhecimento sobre a construção de expressões de pesquisa, consultar a página Expressões de pesquisa.
Pesquisa na Descrição¶
É possível pesquisar por alguns campos (os mais usuais) da unidade de
descrição selecionando o painel Descrição
. Para um maior detalhe em
como construir expressões de pesquisa bem formadas, consultar a página
Expressões de pesquisa.
Código parcial
Qualquer expressão introduzida neste campo de pesquisa deve recuperar
unidades físicas cujo Código parcial
obedeça ao critério.
Se neste campo se colocar, por exemplo, UF2009-19, deverá recuperar determinada unidade física com esse código parcial. Se, por exemplo, se colocar UF2010*, recuperará todas as unidades físicas de 2010.
Incluir Unidades físicas eliminadas
Por omissão, nos resultados de pesquisa só aparecem as unidades físicas que existem em depósito, excluindo as que já foram abatidas. Assinalando este critério, os resultados passam a ter em conta todas as unidades físicas registadas no sistema, incluindo as que entretanto já não existem em depósito.
Título
Qualquer expressão introduzida neste campo de pesquisa, deve recuperar
unidades físicas cujo campo Título
esteja de acordo com ela.
Cota
Qualquer expressão introduzida no campo de pesquisa Cota
deve
recuperar unidades físicas cuja cota obedeça a esse critério. Por
exemplo, ao colocar neste campo 6-66-5-1, é devolvida a unidade física
com essa cota.
Código de barras
Qualquer expressão introduzida neste campo de pesquisa deve recuperar
unidades físicas cujo campo Código de barras
obedeça ao critério
estabelecido.
Data de produção inicial e data final
Estes campos permitem recuperar todas as unidades físicas, cujas datas extremas (data de início e/ou data de fim) obedeçam aos intervalos temporais, definidos como critério.
Quando se procura uma data exata, as datas limite do intervalo temporal, usado como critério de pesquisa, devem ser iguais. Também se podem fazer pesquisas a partir de uma determinada data, definindo somente o limite inferior do intervalo, ou então, antes de uma determinada data, definindo somente o limite superior.
Nas unidades de descrição do GISA, os campos de datas podem ser preenchidos como se indica nas Datas de produção. No entanto, a data como critério de pesquisa, terá de ser completa, obrigando ao preenchimento do ano, do mês e do dia. Quando se pesquisa por datas, descrições com datas indeterminadas ou não preenchidas, não são recuperadas, mas descrições com datas incompletas, desde que obedeçam ao critério, são. Numa data incompleta, o ? pode ser um valor qualquer.
Conteúdo informacional
O resultado da pesquisa será qualquer unidades física, cujo campo
Conteúdo informacional
obedeça ao critério estabelecido.
Tipo de unidade física
O resultado da pesquisa será qualquer unidade física, cujo campo
Tipo
(tipo de suporte) obedeça ao critério estabelecido.
Operador/Grupo
Recupera todas as unidades físicas que foram criadas ou alteradas, pelo operador ou grupo especificado na pesquisa.
Data de edição
Recupera todas as unidades físicas que foram criadas ou alteradas dentro do período especificado no critério de pesquisa.
Unidades informacionais
Este campo de pesquisa pode ter três valores, definindo universos de pesquisa diferentes:
Todos
- os resultados de pesquisa abrangem todas as unidades físicas.Com unidades arquivísticas
- os resultados de pesquisa só mostram unidades físicas que estejam associadas a unidades informacionais.Sem unidades arquivísticas
- os resultados de pesquisa só mostram unidades físicas que não estejam associadas a unidades informacionais.
Guia de incorporação
Recupera todas as unidades físicas que foram associadas a uma guia de incorporação, que deve obedecer à expressão especificada no critério de pesquisa.
Por exemplo, se a expressão for *2008, refere-se a todas as guias de 2008 (1/2008, 2/2008,…) e consequentemente mostra todas as unidades físicas nelas contidas.
Pesquisa via Associações a unidades de descrição¶
O painel Associações
permite limitar a pesquisa ao universo das
unidades físicas que servem de suporte às unidades informacionais
subjacentes ao nível selecionado na estrutura arquivística.
Para ativar este tipo de critério, tem que se selecionar previamente a
caixa de verificação Estrutura
e, de seguida, selecionar o nível
pretendido, expandindo a árvore.
Resultados da pesquisa¶
Os resultados da pesquisa podem ter três vistas distintas:
Resultados
, Detalhes
, e Níveis associados
. Depois de
executar uma pesquisa, visualiza-se a vista de Resultados
, sendo
possível alternar entre vistas, através dos botões que se mostram a
seguir.
A: Resultados
- Mostra a lista de todas as unidades físicas que
obedecem ao critério de pesquisa.
B: Detalhes
- Mostra os detalhes da descrição da unidade física
selecionada na lista de resultados.
C: Níveis associados
- Mostra todas as unidades informacionais
associadas à unidade física selecionada na lista de resultados.
D: Relatórios
- Gera ficheiros PDF com dados referentes aos
resultados.
Resultados¶
O painel de Resultados
(ver em cima), mostra a lista de descrições
de unidades físicas recuperadas na pesquisa efetuada. Para ordenar esta
lista pelas diferentes colunas, consultar Ordenação de
listas.
Detalhes¶
Selecionando uma unidade física na lista de resultados, pode ver-se um
resumo dos detalhes da descrição clicando no botão Detalhes
.
Para imprimir ou guardar o texto do campo Descrição
mostrado como
resultado da pesquisa, este terá de ser copiado para um documento de
texto (Word, Notepad, etc), utilizando o Copiar
/Colar
(ou as
teclas Ctrl+C
/Ctrl+V
) do Windows.
Níveis associados¶
Este painel mostra as unidades informacionais associadas à unidade física selecionada nos resultados de pesquisa. Para cada unidade informacional selecionada, é mostrada a sua localização na estrutura arquivística.
Relatórios¶
Este botão apresenta um menu com as seguintes opções de relatórios:
Unidades físicas resumidas
e Unidades físicas detalhadas
.
As Unidades físicas resumidas
apresentam os dados em formato de
tabela, em que as linhas são as unidades físicas resultado da pesquisa e
as colunas os seguintes campos:
- Código
- Título
- Datas de Produção
- Cota
- Guia de Incorporação
- Código de Barras
Na seguinte janela define-se o nome do ficheiro, a localização e o tipo de formato a gerar, sendo possível escolher em RTF, PDF ou XLSX. De seguida, o relatório será guardado, com os dados provenientes dos resultados de pesquisa.
Nas Unidades físicas detalhadas
, os dados são apresentados registo a
registo e é facultado ao utilizador a possibilidade de escolher os
campos de descrição a constar em cada registo. Os campos podem ser
selecionados na seguinte janela:
A seleção pode ser feita individualmente por campo, ou clicando no botão
Selecionar todos
para escolher todos os campos ao mesmo tempo. O
botão Limpar seleção
retira todas as seleções efetuadas.
O Código
e o Título
constam sempre num relatório detalhado, não
sendo necessário selecioná-los.
Ao clicar no botão Continuar
, abre-se:
Define-se o nome do ficheiro, a localização e o tipo de formato a gerar (RTF ou PDF) e de seguida, ao guardar, será gerado o respetivo relatório com os dados existentes na lista de resultados.
Estrutura arquivística¶
A área de contexto do módulo Descrição das Unidades informacionais
permite a navegação pelo plano de
classificação, de modo a ser
possível localizar a unidade informacional que se pretende. Nesta área é
possível criar os níveis do tipo Entidade detentora
e
Grupo de arquivos
, bem como a sua associação à estrutura orgânica,
previamente definida noutra área. A criação da estrutura documental
(séries e documentos) também é integralmente feita nesta área .
A barra de ferramenta da área de contexto apresenta as seguintes opções:
A: Criar entidade detentora
- Este botão permite criar o nível do
tipo Entidade detentora
.
B: Criar subnível
- Este botão só se encontra ativo se estiver
selecionado qualquer nível do tipo Entidade detentora
ou
Grupo de arquivos
, permitindo criar um subnível do tipo
Grupo de arquivos
debaixo do nível selecionado ou associar um nível
do tipo Arquivo
já existente. Caso a entidade produtora do tipo
Arquivo
já esteja relacionado com outras entidades produtoras,
constituindo a estrutura orgânica, esta associação a um arquivo
possibilita a visualização da estrutura orgânica em árvore permitindo a
navegação pelos seus diferentes níveis.
C: Editar nível
- Botão que permite editar o Código parcial
e o
Título
de um nível do tipo Entidade detentora
ou
Grupo de arquivos
, quando selecionado.
D: Eliminar nível
- Este botão permite eliminar níveis do tipo
Entidade detentora
ou Grupo de arquivos
e eliminar a associação
de um um nível do tipo Arquivo
com qualquer nível superior. Este
botão encontra-se inativo se estiver selecionado qualquer outro tipo de
nível.
E: Recortar nível
- Quando se pretende mover uma subhierarquia para
outro lado, recorta-se o nível superior a mover, para depois se colar
debaixo do nível selecionado. Nesta vista, este botão só fica ativo
quando o nível selecionado é um nível do tipo Grupo de arquivos
.
F: Colar nível
- Este botão permite colar a hierarquia recortada,
debaixo do nível selecionado. Este botão só fica ativo se se tiver já
recortado uma subhierarquia com o botão anterior e se o nível onde se
pretende colar permitir ter como subjacente o nível topo da
sub-hierarquia recortada.
G: Ver níveis documentais
- Botão que aparece na vista orgânica e
permite passar para a vista documental. A vista documental, por omissão,
só mostra os níveis documentais subjacentes ao nível estrutural
selecionado. Na vista documental aparece o botão
Ver níveis estruturais
para passar para a vista estrutural. Este
botão alterna com o anterior.
H: Filtrar dados
- Botão inativo na vista da estrutura orgânica, só
permitindo a filtragem de dados na vista
documental pelos
seguintes critérios: Título
, Identificador
, Código parcial
,
Conteúdo
, Esconder níveis não diretos
.
I: Gerar relatórios
- Botão que permite a geração de vários tipos de
relatório em formato PDF ou RTF. Ver
Relatórios para um maior detalhe.
J: Exportar para EAD
- Botão que permite a exportação dos dados do
GISA para um ficheiro apresentando um formato EAD. Ver Exportar para
EAD para um maior detalhe.
K: Importação
- botão que faculta a importação de dados, existentes
num ficheiro Excel, para o GISA, desde que obedeçam às regras definidas
em Importação de dados em
Excel para um maior
detalhe.
Entidade detentora¶
Cada estrutura arquivística tem obrigatoriamente como nível de topo, um
nível do tipo Entidade detentora
, representando a entidade que detém
os documentos. O GISA dá a possibilidade de gerir várias entidades
detentoras, correspondendo, cada uma, a uma estrutura arquivística
fundamental na classificação do conjunto de documentos debaixo da sua
alçada.
Uma entidade detentora é um nível sem qualquer descrição associada.
Para criar uma entidade detentora, clicar no botão da barra de
ferramentas Criar entidade detentora
, abrindo-se a seguinte janela:
O botão Aceitar
só aparece ativo quando se tiver preenchido o
Código parcial
e o Título
.
O Código parcial
serve para identificar a entidade detentora de
forma unívoca, o qual normalmente e é constituído pela sigla do país e
pela sigla da entidade separados por hífen (pe PT-CMVNG). O Título
é
a designação dessa entidade.
Uma entidade detentora, quando selecionada, poderá ser editada com o
botão Editar nível
ou removida com o botão Eliminar nível
. Uma
remoção só é possível quando não há mais nenhum nível subjacente nem
nenhuma unidade física associada, caso contrário, o botão não fica
ativo.
Quando na estrutura arquivística está selecionada uma entidade
detentora, o botão Criar subnível
mostra um menu com duas opções:
Criar Grupo de arquivos
- permitindo criar um nível do tipoGrupo de arquivos
debaixo dessa entidade.Criar Arquivo
- permitindo associar uma entidade produtora do
tipo Arquivo
, o topo da estrutura orgânica, já existente.
Grupo de arquivos¶
Contrariamente ao anterior, este nível é opcional. Para se criar um
nível do tipo Grupo de arquivos
deve selecionar-se uma entidade
detentora na área de contexto, debaixo da qual ele vai ficar subjacente
e, só depois, clicar-se no botão Criar subnível
e escolher a opção
Criar Grupo de arquivos
.
A janela que aparece é idêntica à da criação de um nível do tipo
Entidade Detentora
, onde o botão Aceitar
só fica ativo quando se
tiver preenchido o Código parcial
e o Título
. O
Código parcial
serve para identificar o grupo de arquivos de forma
unívoca, e o Título
para denominar esse grupo.
Um grupo de arquivos, quando selecionado, poderá ser editado com o botão
Editar nível
ou removido com o botão Eliminar nível
. Uma remoção
só é possível quando não há mais nenhum nível subjacente, caso
contrário, o botão não fica ativo.
É possível mover uma sub-hierarquia, cujo topo é um grupo de arquivos,
para debaixo de outra entidade detentora, recorrendo aos botões
Recortar
e Colar
.
Quando na estrutura arquivística está selecionado um grupo de arquivos,
o botão Criar subnível
só tem como possibilidade:
Criar Arquivo
- permite associar, como subnível, uma entidade produtora do tipoArquivo
já existente e que por sua vez será o topo da estrutura orgânica.
Estrutura orgânica¶
A estrutura orgânica é constituída por diversos níveis orgânicos relacionados entre si, fornecendo o contexto produtor de informação.
Estes níveis são entidades produtoras, cuja criação e descrição pela norma internacional ISAAR-CPF é registada na área de Entidades produtoras.
Ao mesmo tempo, estes níveis podem constituir um nível descrição arquivística, segundo a ISAD-G, cuja descrição tem como objeto o conjunto de todos os documentos produzidos por esse nível. Para um maior detalhe consultar Descriçãoível.
Definição de nível de topo¶
O nível de topo da estrutura orgânica é do tipo Arquivo
, o qual
deverá estar subjacente a uma Entidade detentora
ou a um
Grupo de arquivos
já existente.
Para isso, basta selecionar o nível ao qual se pretende associar o
arquivo e escolher a opção da barra de ferramentas
Criar subnível
/Criar Arquivo
, abrindo-se a seguinte janela:
Seleciona-se da lista, a entidade produtora de topo da estrutura
hierárquica, recorrendo-se ao filtro se necessário, e clica-se no botão
Aceitar
. Essa entidade produtora passará a ser um nível de descrição
arquivística do tipo Arquivo
.
Se a estrutura orgânica já estiver criada, ou seja, todas as entidades produtoras (registos de autoridade) e relações entre elas, ficará imediatamente visível. Por outro lado, deixará de estar visível, se for removida a associação do nível de topo da estrutura orgânica, o que não quer dizer que não exista, simplesmente não é apresentada.
Construção da estrutura orgânica¶
A criação, edição e remoção dos níveis orgânicos e das relações entre eles, são feitas no módulo Entidade Produtora da área do Controlo de autoridade, encontrando-se o processo detalhado em Entidades produtoras.
Para qualquer nível orgânico selecionado, o botão Eliminar nível
fica sempre inibido, exceto no caso de um nível de topo do tipo
Arquivo
. A ação deste botão Eliminar nível
, na realidade, só
elimina a associação desse nível ao nível superior, mas faz com que toda
a estrutura deixe de ficar visível nesta área.
Os botões Recortar
e Colar
também não estão disponíveis quando
se seleciona algum nível da estrutura orgânica, pois toda a alteração
das relações entre as entidades produtoras é feita na zona 3. Relações
do módulo Controlo de autoridade/Entidade Produtora. Mais informações
em Relações entre entidades
produtoras.
Estrutura documental¶
Cada unidade orgânica pode ter associada uma estrutura documental. Esta
estrutura é hierárquica, sendo constituída por vários tipos de nível:
Série
, Subsérie
, Documento/processo
e
Documento subordinado/Ato informacional
.
Para se criar, editar ou simplesmente visualizar a estrutura documental subjacente a um determinado nível orgânico, primeiro, seleciona-se esse nível.
De seguida, passa-se para a vista documental com o botão
Ver níveis documentais
, o que permite a visualização dos níveis
documentais diretamente associados. Por omissão, o critério do filtro,
Esconder níveis não diretos
encontra-se assinalado.
Para se poderem visualizar todos os níveis documentais, direta e
indiretamente associados, deve usar-se o filtro, retirando o visto de
Esconder níveis não diretos
.
Criação de um nível documental¶
O procedimento para criar um nível documental subjacente a um nível hierarquicamente superior, é sempre o mesmo:
1. Selecionar o nível orgânico ou documental, hierarquicamente superior, debaixo do qual se pretende criar o nível documental.
2. Clicar no botão Criar subnível
da barra de ferramentas. O menu
apresentado, depende do tipo de nível anteriormente selecionado,
apresentando apenas como opção os tipos de nível possíveis criar. A
regra para atribuição dos tipos de nível a constar no menu é a seguinte:
Nível selecionado | Nível subjacente possível criar |
---|---|
Nível orgânico | Série ou Documento/Processo |
Série |
Subsérie ou Documento/Processo |
Subsérie |
Subsérie ou Documento/Processo |
Documento/Processo |
Documento subordinado/Ato informacional |
Documento subordinado/Ato informacional |
– |
Se por exemplo estiver selecionado um nível orgânico, o menu apresentado é o seguinte:
3. Escolher do menu o tipo de nível a criar, por exemplo
Documento/Processo
. Abre-se a seguinte janela:
A: Código parcial
- Parte do Código de referência relativa ao
nível a ser criado. Para níveis do tipo Série
ou Subsérie
, este
é um número sequencial, gerado automaticamente pelo sistema. Para o caso
de níveis do tipo Documento/Processo
e
Documento subordinado/Ato informacional
é de preenchimento
obrigatório, utilizando sempre que possível o número estabelecido pelo
produtor do documento.
B: Título
- Título do nível de descrição a ser criado.
C: Unidade física associada
- Caixa de verificação que, quando
assinalada, indica que para além da unidade documental a ser criada,
também será criada uma unidade física que lhe ficará associada de forma
automática.
D: Título da unidade física associada
- Título da unidade física, se
também criada .
E: Sincronizar
- Caixa de verificação que, quando assinalada,
permite sincronizar os campos Título
e
Título da unidade física associada
, ou seja, quando um deles é
preenchido o outro fica preenchido de igual forma. No caso de se
pretender que estes dois campos sejam diferentes, ter-se-á de retirar o
visto desta caixa.
- Preencher pelo menos os campos obrigatórios.
O Código parcial
é um alfanumérico e tem de ser único no conjunto de
todas as unidades documentais subjacentes ao nível selecionado. O
sistema acusa quando se está a introduzir um elemento repetido. Apesar
do campo Código parcial
admitir qualquer tipo de caracter,
aconselha-se a não introdução da barra (/), nem do hífen (-), para não
se confundir com os separadores de níveis do Código de referência.
5. Clicar no botão Aceitar
. O botão Aceitar
só aparece ativo
depois de preenchidos os campos obrigatórios.
Um nível do tipo Série
ou
Documento subordinado/Ato informacional
(documento solto) pode estar
associado a mais que uma entidade produtora. A primeira associação
estabelece-se no momento da criação do nível, mas qualquer outra
associação deve ser estabelecida no campo 2.1 Entidade(s)
produtora(s) do módulo
Unidades informacionais/Descrição.
Edição de um nível documental¶
O botão Editar nível
da barra de ferramentas permite editar o
Título
de qualquer nível selecionado e o Código parcial
de
níveis do tipo Documento/Processo
ou
Documento subordinado/Ato informacional
.
Remoção de um nível documental¶
A remoção de um nível documental selecionado na lista paginada é feita
através do botão Eliminar nível
ou pressionar a tecla DEL
, que
para além de eliminar o nível também elimina a sua relação com o nível
superior que se encontra na barra de navegação.
Caso o nível documental que se pretende remover tenha níveis subjacentes, ter-se-á de os remover primeiro, antes de se poder remover o nível em causa.
Caso o nível documental esteja associado a várias unidades orgânicas, a remoção efetuada só afeta a associação com a unidade orgânica apresentada na barra de navegação. A remoção desse nível só é efetuada se já não existirem mais associações com outros níveis orgânicos para além da existente com o nível orgânico apresentado na barra de navegação.
Para remover cada associação de um nível documental às várias unidades
orgânicas, não é necessário visualizar a estrutura documental de cada
unidade orgânica, basta ir ao campo de descrição 2.1 Entidade(s)
produtora(s) do módulo
Unidades informacionais/Descrição e apagar todas as associações com
unidades orgânicas, exceto a que consta na barra de navegação (ver
procedimento em Contexto). Por fim, restando uma
única associação do nível documental com a unidade orgânica apresentada
na barra de navegação, este já pode ser eliminado através do botão
Eliminar nível
.
Deslocação de um nível documental¶
Os botões Recortar
e Colar
estão disponíveis para a deslocação
de níveis documentais de determinado ponto da estrutura arquivística
para outro, sendo também deslocados todos os níveis a eles subjacentes.
O destino deve obedecer às seguintes regras:
Nível recortado | Nível debaixo do qual é colado |
---|---|
Série |
Nível orgânico |
Subsérie |
Série ou Subsérie |
Documento/Processo |
Nível orgânico ou Série ou Subsérie |
Documento subordinado/Ato informacional |
Documento/Processo |
Por exemplo, se se mover uma Subsérie
, só vai ser possível colá-la
debaixo de uma Série
ou de outra Subsérie
. Caso isso o destino
não obedeça às regras, o botão Colar
fica inativo.
Para se mover um nível documental, seleciona-se o nível pretendido,
clica-se no botão Recortar
, escolhe-se o nível de descrição de
destino, segundo as regras anteriores e, por fim, clica-se no botão
Colar
.
É possível mover um conjunto de níveis simultâneamente, desde que a
seleção seja múltipla, dentro da mesma página, com a ajuda da tecla
Shift
ou Ctrl
.
Filtragem de níveis documentais¶
A lista de níveis documentais pode ser filtrada pelos seguintes campos:
Título
, selecionando unidades informacionais cuja designação obedeça à expressão introduzida neste campo.Identificador
, selecionando unidades informacionais cujo
identificador obedeça à expressão introduzida neste campo.
Código parcial
, selecionando unidades informacionais cujo código parcial obedeça à expressão introduzida neste campo.- `` Conteúdo``, selecionando unidades informacionais cujo conteúdo
obedeça à expressão introduzida neste campo.
Esconder níveis não diretos
, o qual, se assinalado (é-o por omissão), apresenta unidades informacionais diretamente relacionadas com o unidade orgânica selecionada, caso contrário, mostra todas, as direta e indiretamente relacionadas.
Geração de relatórios¶
É possível gerar relatórios, para ficheiros, relativos às descrições
arquivísticas criadas neste módulo. Pode escolher-se o tipo de relatório
pretendido depois de clicar no botão Gerar relatórios
existente na
barra de ferramentas. Existem os seguintes tipos de relatório:
Inventário resumido
- lista alguns campos de todas as unidades descrição de níveis documentais do tipoSérie
ouSubsérie
existentes debaixo de um determinado nível orgânico. Os campos de descrição listados são os seguintes: tipo, título, datas de produção e código parcial do nível de descrição.Inventário detalhado
- lista detalhadamente todas as unidades descrição de níveis documentais do tipoSérie
ouSubsérie
existentes debaixo de um determinado nível orgânico. Neste relatório, por ser detalhado, o utilizador pode escolher os campos de descrição a constar no relatório.Catálogo resumido
- lista alguns campos de todas as unidades descrição de níveis documentais do tipoDocumento/Processo
eDocumento subordinado/Ato informacional
existentes debaixo de um determinado nível orgânico ou documental. Os campos de descrição listados são os seguintes: tipo, título, datas de produção e código parcial do nível de descrição.Catálogo detalhado
- lista detalhadamente todas as unidades descrição de níveis documentais do tipoDocumento/Processo
eDocumento subordinado/Ato informacional
existentes debaixo de um determinado nível orgânico ou documental. Neste relatório, por ser detalhado, o utilizador pode escolher os campos de descrição a constar no relatório.Auto de eliminação
- permite gerar um relatório de um determinado auto de eliminação, com o conteúdo detalhado dos elementos que refere para eliminar.Auto de eliminação por portaria
- permite gerar um relatório de um determinado auto de eliminação, cujo conteúdo é apresentado conforme a Portaria nº412/2001 de 17 de Abril.
Os inventários e catálogos detalhados permitem a escolha dos campos a serem apresentados, através da seguinte janela:
Para gerar um relatório do tipo auto de eliminação, deve-se escolher o auto pretendido da lista de todos os autos de eliminação registados no sistema, apresentados na seguinte janela:
Depois de selecionado o auto de eliminação pretendido, clicar no botão
OK
.
O utilizador pode indicar a localização, o nome e o tipo (PDF ou RTF) do ficheiro relativo a um relatório na seguinte janela:
Por fim, clicar no botão Guardar
para gerar o relatório, o qual será
guardado no local indicado, ou no botão Cancelar
para desistir.
Exportação para EAD¶
A exportação das descrições arquivísticas para um formato EAD, pode ser feita sobre qualquer nível de descrição, escolhido na estrutura arquivística, exportanto tanto a descrição arquivística desse nível, bem como a descrição de todos os níveis subjacentes.
O procedimento é o seguinte:
- Escolher um nível da estrutura arquivística.
2. Clicar no botão Exportar para EAD
da barra de ferramentas,
aparecendo a seguinte janela de diálogo:
3. Escolher um diretório onde guardar o ficheiro EAD a gerar e clicar no
botão de Guardar
.
Importação de dados em Excel¶
É possível importar, automaticamente, registos de documentos (simples e/ou compostos) e unidades físicas, existentes em ficheiros Excel para o GISA, desde que os dados estejam em conformidade com o modelo e regras estabelecidas neste documento.
A importação tem duas etapas, a primeira, de preparação do ficheiro Excel, segundo o modelo e regras estabelecidas, e a segunda, de execução da operação de importação propriamente dita.
Em termos gerais, esta operação de importação de um ficheiro de Excel escolhido, faz uma série de verificações e validações. Caso algo nesse ficheiro não esteja em conformidade, é lançada uma mensagem de erro e a importação é completamente abortada. Depois de corrigido o erro indicado, pode voltar-se a executar a importação e só quando não existirem erros detetados pelo GISA é que a importação do ficheiro escolhido será feita na sua totalidade.
Descrevem-se a seguir, as regras para obedecer ao modelo do Excel estabelecido e também o processo de importação, incluindo possíveis cenários de erro e sugestões de correção dos mesmos.
Modelo Excel¶
O modelo do ficheiro Excel encontra-se disponível para download em Importacao Excel_Modelo.xls e é constituído por duas tabelas, uma em cada folha, Documentos e UnidadesFisicas.
Na importação poderão existir dados numa única tabela ou então nas duas.
A primeira coluna de cada tabela Excel, designada por Identificador
,
é onde se colocam os códigos identificadores dos registos da tabela.
Esse código é usado noutras colunas, da própria tabela ou de outras tabelas do ficheiro excel, para referenciar registos dentro do ficheiro. No fim, estes códigos são descartados pelo importador. Por exemplo, a coluna UnidadesFisicas
da tabela Documentos
permite referir identificadores que constam na coluna Identificador
da tabela UnidadesFisicas
, de forma a relacionar uma unidade informacional a uma ou várias unidades físicas.
Para um maior detalhe das colunas, consultar:
A importação de dados do Excel implica a que
estes obedeçam a um determinado formato. Nesta página encontra-se o
formato estipulado para a tabela Documentos
. Cada linha desta tabela
corresponde a uma unidade informacional, que pode ser do tipo
Documento/Processo
ou Documento subordinado/Ato informacional
.
Apresentam-se de seguida as colunas da tabela, com a descrição de cada
coluna e o respetivo formato:
Identificador *
¶Identificador do documento, na tabela de importação Documentos
, usado exclusivamente para cruzar informação no processo de importação, não sendo guardado no GISA.
Formato admitido / exemplos: Preenchimento obrigatório com um valor alfanumérico, que deve ser único nesta coluna Identificador
da tabela Documentos
.
Nível *
¶Nível de descrição do documento em causa.
Formato admitido / exemplos: Preenchimento obrigatório, admitindo os seguintes valores: Documento/Processo
ou Documento subordinado/Ato informacional
. Se o nível hierarquicamente superior for Série
, este nível pode ser do tipo Documento/Processo
, se for Subsérie, pode ser do tipo Documento/Processo
, ou então, se for Documento/Processo
, pode ser do tipo Documento subordinado/Ato informacional
.
CodigoRef *
¶Código de referência parcial relativo ao nível de descrição em causa. Considerar que o código de referência será composto pela junção dos vários códigos de referência parciais.
Formato admitido / exemplos: Alfanumérico obrigatório, não sendo admitidos caracteres espaço. São de evitar tanto quanto possível os caracteres / e -, pois são utilizados pelo GISA como separadores entre códigos parciais.
Titulo *
¶Título do nível de descrição.
Formato admitido / exemplos: Preenchimento obrigatório com um texto.
IDNivelSuperior
¶Identificador da Unidade Informacional superior ao documento em questão (Série
, Subsérie
ou Documento/Processo
). Este nível superior poderá corresponder a um documento existente na mesma tabela ou então a uma descrição já existente no GISA.Para o caso do documento estar diretamente subjacente a uma Entidade Produtora do GISA, este campo terá de ficar vazio e deverá ser obrigatoriamente preenchida a coluna EntidadesProdutoras
.
Formato admitido / exemplos: Quando o documento em causa tem como superior um documento registado nesta tabela de importação, dever-se-á indicar o identificador deste documento (preenchido na coluna Identificador
). Quando o documento em causa tem como superior uma descrição existente no GISA, deverá ser indicado o Identificador GISA desta descrição com o seguinte formato gisa:12345
. O nível referido deve obedecer às seguintes regras: a) se o documento em causa for do tipo Documento/Processo
, o valor desta coluna deverá referir um nível que pode ser do tipo Subsérie
ou Série
; b)se o documento em causa for do tipo Documento subordinado/Ato informacional
, o valor desta coluna deverá ter um nível que tem de ser do tipo Documento/Processo
.
EntidadesProdutoras
¶Designação (termo autorizado) da entidade produtora à qual deverá ser diretamente associada a Unidade Informacional em causa. Para o caso do documento estar associado diretamente a uma Série
ou Subserie
, este campo deverá ficar vazio mas terá de ser preenchida obrigatoriamente a coluna IDNivelSuperior
.
Formato admitido / exemplos: Cada entidade produtora deverá ser um termo autorizado de uma Entidade produtora já existente no GISA. Exemplos: Departamento de Urbanismo, Arquivo pessoal Emídio Biel, etc..Caso a Unidade Informacional tenha vários produtores, as designações devem ser separadas por ;.
Autores
¶Autor ou autores do documento.
Formato admitido / exemplos: Cada autor deverá ser um termo autorizado de uma entidade produtora já existente no GISA. Para o caso de ser mais do que um autor, estes separam-se por ;.
DataIncerta
¶Para representar datas incertas.
Formato admitido / exemplos: Lista de valores admitidos: Antes de
; Depois de
ou Cerca de
.
AnoInicio
¶Ano de inicio de produção.
Formato admitido / exemplos: Admite 4 dígitos, que deverão ser números (por exemplo, 2003,…) ou ? em substituição, para indicar que não se conhece o dígito (por exemplo sec XX será 19??).
MesInicio
¶Mês de inicio de produção.
Formato admitido / exemplos: Admite 2 dígitos correspondendo a um mês válido (por exemplo, 04,…) ou ? em substituição para indicar que não se conhece o dígito.
DiaInicio
¶Dia de inicio de produção.
Formato admitido / exemplos: Admite 2 dígitos correspondendo a um dia válido (por exemplo, 23,…) ou ? em substituição para indicar que não se conhece o dígito.
AtribuidaInicio
¶Indica se a data de início está expressa no documento ou não.
Formato admitido / exemplos: Admite 0 quando a data está no documento ou 1 quando a data não se encontra expressamente no documento.
AnoFim
¶Ano de fim de produção.
Formato admitido / exemplos: Admite 4 dígitos, que deverão ser números (por exemplo, 2003,…) ou ? em substituição, para indicar que não se conhece o dígito (por exemplo sec XX será 19??).
MesFim
¶Mês de fim de produção.
Formato admitido / exemplos: Admite 2 dígitos correspondendo a um mês válido (por exemplo, 04,…) ou ? em substituição para indicar que não se conhece o dígito.
DiaFim
¶Dia de fim de produção.
Formato admitido / exemplos: Admite 2 dígitos correspondendo a um dia válido (por exemplo, 23,…) ou ? em substituição para indicar que não se conhece o dígito.
AtribuidaFim
¶Indica se a data de fim está expressa no documento ou não.
Formato admitido / exemplos: Admite 0 quando a data está no documento ou 1 quando a data não se encontra expressamente no documento.
DimensaoUnidadeInformacional
¶Indicar a dimensão do nível de descrição.
Formato admitido / exemplos: Campo de texto.
UnidadesFisicas
¶Pode fazer referência a uma ou mais Unidades Físicas onde se pode encontrar a Unidade Informacional.
Formato admitido / exemplos: Deverá ser preenchido com um (ou mais) identificador alfanumérico existente na tabela UnidadesFísicas
do mesmo ficheiro ou então com uma referência a uma unidade física já existente no GISA, indicando o código GISA desta unidade física com o seguinte formato gisa_uf:PT-CMP/UF2011-123. No caso de ser mais do que uma Unidade Física, os valores separam-se por ;.
CotaDoc
¶Referência do documento na Unidade Física.
Formato admitido / exemplos: Campo de texto (por exemplo: Doc 23, etc.). Este campo só faz sentido ser preenchido quando a unidade informacional se encontra numa única unidade física (ou seja, o campo anterior, UnidadesFisicas
ser preenchido por um único valor). Caso haja mais que uma unidade física, este campo não será considerado.
HistoriaAdministrativa
¶Formato admitido / exemplos: Campo de texto.
HistoriaArquivistica
¶Formato admitido / exemplos: Campo de texto.
FonteAquisicaoOuTransferencia
¶Formato admitido / exemplos: Campo de texto.
TipoInformacional
¶Designação da tipologia informacional da unidade de descrição.
Formato admitido / exemplos: Deve ser um termo autorizado de uma Tipologia informacional já existente no GISA (pe Ata).
DiplomaLegal
¶Indicar os diplomas legais pelos quais se rege o documento em questão.
Formato admitido / exemplos: Cada diploma legal indicado deverá existir como diploma no GISA. Para o caso de ser mais do que um diploma, estes separam-se por ;.
Modelo
¶Indicar os modelos pelos quais se rege a o documento em questão.
Formato admitido / exemplos: Cada modelo indicado deverá existir como modelo no GISA. Para o caso de ser mais do que um modelo, estes separam-se por ;.
ConteudoInformacional
¶Serve para descrever o conteúdo informacional do documento.
Formato admitido / exemplos: Campo de texto.
DestinoFinal
¶Permite indicar o destino final do documento.
Formato admitido / exemplos: Lista de valores admitidos: Conservação
ou Eliminação
.
Publicacao
¶Permite indicar se a descrição é pública ou não.
Formato admitido / exemplos: Lista de valores admitidos: 0
(não publicado) ou 1
(publicado).
Incorporaçoes
¶Permite descrever detalhes das incorporações.
Formato admitido / exemplos: Campo de texto.
TradicaoDocumental
¶Indicar um ou mais tipos de tradição documental.
Formato admitido / exemplos: Lista de valores admitidos: Cópia
; Minuta
; Original
ou Resumo
. Quando existe mais que um valor separar por ;.
Ordenaçao
¶Indicar um ou mais tipos de ordenação.
Formato admitido / exemplos: Lista de valores admitidos: Aleatória
; Alfabética
; Cronológica
; Numérica
ou Sistemática
. Quando existe mais que um valor separar por ;.
CondicoesAcesso
¶Formato admitido / exemplos: Campo de texto.
CondicoesReproducao
¶Formato admitido / exemplos: Campo de texto.
Lingua
¶Admite a designação da língua (ou línguas) usada no documento, segundo a ISO 639.
Formato admitido / exemplos: Lista de códigos e línguas correspondentes: abk - Abkhazian
; ace - Achinese
; ach - Acoli
; ada - Adangme
; aar - Afar
; afh - Afrihili
; afr - Afrikaans
; afa - Afro-Asiatic (Other)
; aka - Akan
; akk - Akkadian
; sqi - Albanian
; ale - Aleut
; alg - Algonquian languages
; tut - Altaic (Other)
; amh - Amharic
; apa - Apache languages
; ara - Arabic
; arg - Aragonese
; arc - Aramaic
; arp - Arapaho
; arn - Araucanian
; arw - Arawak
; hye - Armenian
; art - Artificial (Other)
; asm - Assamese
; ast - Asturian
; ath - Athapascan languages
; aus - Australian languages
; map - Austronesian (Other)
; ava - Avaric
; ave - Avestan
; awa - Awadhi
; aym - Aymara
; aze - Azerbaijani
; ast - Bable
; ban - Balinese
; bat - Baltic (Other)
; bal - Baluchi
; bam - Bambara
; bai - Bamileke languages
; bad - Banda
; bnt - Bantu (Other)
; bas - Basa
; bak - Bashkir
; eus - Basque
; btk - Batak (Indonesia)
; bej - Beja
; bel - Belarusian
; bem - Bemba
; ben - Bengali
; ber - Berber (Other)
; bho - Bhojpuri
; bih - Bihari
; bik - Bikol
; bin - Bini
; bis - Bislama
; nob - Bokmål, Norwegian
; bos - Bosnian
; bra - Braj
; bre - Breton
; bug - Buginese
; bul - Bulgarian
; bua - Buriat
; mya - Burmese
; cad - Caddo
; car - Carib
; spa - Castilian
; cat - Catalan
; cau - Caucasian (Other)
; ceb - Cebuano
; cel - Celtic (Other)
; cai - Central American Indian (Other)
; chg - Chagatai
; cmc - Chamic languages
; cha - Chamorro
; che - Chechen
; chr - Cherokee
; nya - Chewa
; chy - Cheyenne
; chb - Chibcha
; nya - Chichewa
; zho - Chinese
; chn - Chinook jargon
; chp - Chipewyan
; cho - Choctaw
; zha - Chuang
; chu - Church Slavic
; chu - Church Slavonic
; chk - Chuukese
; chv - Chuvash
; cop - Coptic
; cor - Cornish
; cos - Corsican
; cre - Cree
; mus - Creek
; crp - Creoles and pidgins(Other)
; cpe - Creoles and pidgins, English-based (Other)
; cpf - Creoles and pidgins, French-based (Other)
; cpp - Creoles and pidgins, Portuguese-based (Other)
; hrv - Croatian
; cus - Cushitic (Other)
; ces - Czech
; dak - Dakota
; dan - Danish
; dar - Dargwa
; day - Dayak
; del - Delaware
; din - Dinka
; div - Divehi
; doi - Dogri
; dgr - Dogrib
; dra - Dravidian (Other)
; dua - Duala
; nld - Dutch
; dum - Dutch, Middle (ca. 1050-1350)
; dyu - Dyula
; dzo - Dzongkha
; efi - Efik
; egy - Egyptian (Ancient)
; eka - Ekajuk
; elx - Elamite
; eng - English
; enm - English, Middle (1100-1500)
; ang - English, Old (ca.450-1100)
; epo - Esperanto
; est - Estonian
; ewe - Ewe
; ewo - Ewondo
; fan - Fang
; fat - Fanti
; fao - Faroese
; fij - Fijian
; fin - Finnish
; fiu - Finno-Ugrian (Other)
; fon - Fon
; fra - French
; frm - French, Middle (ca.1400-1600)
; fro - French, Old (842-ca.1400)
; fry - Frisian
; fur - Friulian
; ful - Fulah
; gaa - Ga
; gla - Gaelic
; glg - Gallegan
; lug - Ganda
; gay - Gayo
; gba - Gbaya
; gez - Geez
; kat - Georgian
; deu - German
; nds - German, Lowgmh - German, Middle High (ca.1050-1500)
; goh - German, Old High (ca.750-1050)
; gem - Germanic (Other)
; kik - Gikuyu
; gil - Gilbertese
; gon - Gondi
; gor - Gorontalo
; got - Gothic
; grb - Grebo
; grc - Greek, Ancient (to 1453)
; ell - Greek, Modern (1453-)
; grn - Guarani
; guj - Gujarati
; gwi - Gwich´in
; hai - Haida
; hau - Hausa
; haw - Hawaiian
; heb - Hebrew
; her - Herero
; hil - Hiligaynon
; him - Himachali
; hin - Hindi
; hmo - Hiri Motu
; hit - Hittite
; hmn - Hmong
; hun - Hungarian
; hup - Hupa
; iba - Iban
; isl - Icelandic
; ido - Ido
; ibo - Igbo
; ijo - Ijo
; ilo - Iloko
; smn - Inari Sami
; inc - Indic (Other)
; ine - Indo-European (Other)
; ind - Indonesian
; inh - Ingush
; ile - Interlingue
; iku - Inuktitut
; ipk - Inupiaq
; ira - Iranian (Other)
; gle - Irish
; mga - Irish, Middle (900-1200)
; sga - Irish, Old (to 900)
; iro - Iroquoian languages
; ita - Italian
; jpn - Japanese
; jav - Javanese
; jrb - Judeo-Arabic
; jpr - Judeo-Persian
; kbd - Kabardian
; kab - Kabyle
; kac - Kachin
; kal - Kalaallisut
; kam - Kamba
; kan - Kannada
; kau - Kanuri
; kaa - Kara-Kalpak
; kar - Karen
; kas - Kashmiri
; kaw - Kawi
; kaz - Kazakh
; kha - Khasi
; khm - Khmer
; khi - Khoisan (Other)
; kho - Khotanese
; kik - Kikuyu
; kmb - Kimbundu
; kin - Kinyarwanda
; kir - Kirghiz
; kom - Komi
; kon - Kongo
; kok - Konkani
; kor - Korean
; kos - Kosraean
; kpe - Kpelle
; kro - Kru
; kua - Kuanyama
; kum - Kumyk
; kur - Kurdish
; kru - Kurukh
; kut - Kutenai
; kua - Kwanyama
; lad - Ladino
; lah - Lahnda
; lam - Lamba
; lao - Lao
; lat - Latin
; lav - Latvian
; ltz - Letzeburgesch
; lez - Lezghian
; lim - Limburgan
; lim - Limburger
; lim - limburgish
; lin - Lingala
; lit - Lithuanian
; nds - Low German
; nds - Low Saxon
; loz - Lozi
; lub - Luba-Katanga
; lua - Luba-Lulua
; lui - Luiseno
; smj - Lule Sami
; lun - Lunda
; luo - Luo (Kenya and Tanzania)
; ltz - Luxembourgish
; lus - Lushai
; mkd - Macedonian
; mad - Madurese
; mag - Magahi
; mai - Maithili
; mak - Makasar
; mlg - Malagasy
; msa - Malay
; mal - Malayalam
; mlt - Maltese
; mnc - Manchu
; mdr - Mandar
; man - Mandingo
; mni - Manipuri
; mno - Manobo languages
; glv - Manx
; mri - Maori
; mar - Marathi
; chm - Mari
; mah - Marshallese
; mwr - Marwari
; mas - Masai
; myn - Mayan languages
; men - Mende
; mic - Micmac
; min - Minangkabau
; mis - Miscellaneous languages
; moh - Mohawk
; mol - Moldavian
; mkh - Mon-Khmer (Other)
; lol - Mongo
; mon - Mongolian
; mos - Mossi
; mul - Multiple languages
; mun - Munda languages
; nah - Nahuatl
; nau - Nauru
; nav - Navaho
; nav - Navajo
; nde - Ndebele, North
; nbl - Ndebele, South
; ndo - Ndonga
; nap - Neapolitan
; nep - Nepali
; new - Newari
; nia - Nias
; nic - Niger-Kordofanian (Other)
; ssa - Nilo-Saharan (Other)
; niu - Niuean
; non - Norse, Old
; nai - North American Indian (Other)
; sme - Northern Sami
; nde - North Ndebele
; nor - Norwegian
; nob - Norwegian Bokmål
; nno - Norwegian Nynorsk
; nub - Nubian languages
; nym - Nyamwezi
; nya - Nyanja
; nyn - Nyankole
; nno - Nynorsk, Norwegian
; nyo - Nyoro
; nzi - Nzima
; oci - Occitan (post 1500)
; oji - Ojibwa
; chu - Old Bulgarian
; chu - Old Church Slavonic
; chu - Old Slavonic
; ori - Oriya
; orm - Oromo
; osa - Osage
; oss - Ossetian
; oss - Ossetic
; oto - Otomian languages
; pal - Pahlavi
; pau - Palauan
; pli - Pali
; pam - Pampanga
; pag - Pangasinan
; pan - Panjabi
; pap - Papiamento
; paa - Papuan (Other)
; fas - Persian
; peo - Persian, Old (ca.600-400)
; phi - Philippine (Other)
; phn - Phoenician
; pon - Pohnpeian
; pol - Polish
; por - Portuguese
; pra - Prakrit languages
; oci - Provençal
; pro - Provençal, Old (to 1500)
; pus - Pushto
; que - Quechua
; roh - Raeto-Romance
; raj - Rajasthani
; rap - Rapanui
; rar - Rarotongan
; qtz - Reserved for local user
; roa - Romance (Other)
; ron - Romanian
; rom - Romany
; run - Rundi
; rus - Russian
; sal - Salishan languages
; sam - Samaritan Aramaic
; smi - Sami languages (Other)
; smo - Samoan
; sad - Sandawe
; sag - Sango
; san - Sanskrit
; sat - Santali
; srd - Sardinian
; sas - Sasak
; nds - Saxon, Low
; sco - Scots
; gla - Scottish Gaelic
; sel - Selkup
; sem - Semitic (Other)
; srp - Serbian
; srr - Serer
; shn - Shan
; sna - Shona
; iii - Sichuan Yi
; sid - Sidamo
; sgn - Sign languages
; bla - Siksika
; snd - Sindhi
; sin - Sinhalese
; sit - Sino-Tibetan (Other)
; sio - Siouan languages
; sms - Skolt Sami
; den - Slave (Athapascan)
; sla - Slavic (Other)
; slk - Slovak
; slv - Slovenian
; sog - Sogdian
; som - Somali
; son - Songhai
; snk - Soninke
; wen - Sorbian languages
; nso - Sotho, Northern
; sot - Sotho, Southern
; sai - South American Indian (Other)
; sma - Southern Sami
; nbl - South Ndebele
; spa - Spanish
; suk - Sukuma
; sux - Sumerian
; sun - Sundanese
; sus - Susu
; swa - Swahili
; ssw - Swati
; swe - Swedish
; syr - Syriac
; tgl - Tagalog
; tah - Tahitian
; tai - Tai (Other)
; tgk - Tajik
; tmh - Tamashek
; tam - Tamil
; tat - Tatar
; tel - Telugu
; ter - Tereno
; tet - Tetum
; tha - Thai
; bod - Tibetan
; tig - Tigre
; tir - Tigrinya
; tem - Timne
; tiv - Tiv
; tli - Tlingit
; tpi - Tok Pisin
; tkl - Tokelau
; tog - Tonga (Nyasa)
; ton - Tonga (Tonga Islands)
; tsi - Tsimshian
; tso - Tsonga
; tsn - Tswana
; tum - Tumbuka
; tup - Tupi languages
; tur - Turkish
; ota - Turkish, Ottoman (1500-1928)
; tuk - Turkmen
; tvl - Tuvalu
; tyv - Tuvinian
; twi - Twi
; uga - Ugaritic
; uig - Uighur
; ukr - Ukrainian
; umb - Umbundu
; und - Undetermined
; urd - Urdu
; uzb - Uzbek
; vai - Vai
; ven - Venda
; vie - Vietnamese
; vol - Volapük
; vot - Votic
; wak - Wakashan languages
; wal - Walamo
; wln - Walloon
; war - Waray
; was - Washo
; cym - Welsh
; wol - Wolof
; xho - Xhosa
; sah - Yakut
; yao - Yao
; yap - Yapese
; yid - Yiddish
; yor - Yoruba
; ypk - Yupik languages
; znd - Zande
; zap - Zapotec
; zen - Zenaga
; zha - Zhuang
; zul - Zulu
; zun – Zuni
. Quando existe mais que um valor separar por ;.
Alfabeto
¶Admite a designação do alfabeto (ou alfabetos) usado no documento, segundo a ISO 15924.
Formato admitido / exemplos: Lista de códigos e correspondentes alfabetos: 919 - ::CodeAlpha Qt, Qat:: has no Name in ISO15924930 - (alias for Han + Hiragana + Katakana)
; 931 - (alias for Hangul + Han)
; 412 - (alias for Hiragana + Katakana)
; 160 - Arabic
; 130 - Aramaic
; 230 - Armenian
; 151 - Avestan
; 365 - Batak
; 325 - Bengali
; 550 - Blissymbols
; 285 - Bopomofo
; 300 - Brahmi (Ashoka)
; 570 - Braille
; 367 - Buginese (Makassar)
; 372 - Buhid
; 350 - Burmese
; 358 - Cham
; 445 - Cherokee syllabary
; 291 - Cirth
; 999 - Code for uncoded script
; 998 - Code for undetermined script
; 997 - Code for unwritten languages
; 205 - Coptic
; 105 - Cuneiform, Old Persian
; 0 - Cuneiform, Sumero-Akkadian
; 106 - Cuneiform, Ugaritic
; 403 - Cypriote syllabary
; 402 - Cypro-Minoan
; 220 - Cyrillic
; 250 - Deseret (Mormon)
; 315 - Devanagari (Nagari)
; 70 - Egyptian demotic
; 60 - Egyptian hieratic
; 50 - Egyptian hieroglyphs
; 430 - Ethiopic
; 210 - Etruscan and Oscan
; 241 - Georgian (Mxedruli)
; 240 - Georgian (Xucuri)
; 225 - Glagolitic
; 206 - Gothic
; 200 - Greek
; 320 - Gujarati
; 310 - Gurmukhi
; 500 - Han ideographs
; 420 - Hangul
; 371 - Hanunóo
; 125 - Hebrew
; 410 - Hiragana
; 610 - Indus Valley
; 360 - Javanese
; 345 - Kannada
; 357 - Karenni (Kayah Li)
; 411 - Katakana
; 305 - Kharoshthi
; 354 - Khmer
; 295 - Klingon pIQaD
; 175 - Kök Turki runic
; 356 - Lao
; 217 - Latin
; 215 - Latin (Fraktur variant)
; 216 - Latin (Gaelic variant)
; 335 - Lepcha (Róng)
; 400 - Linear A
; 401 - Linear B
; 347 - Malayalam
; 140 - Mandaean
; 90 - Mayan hieroglyphs
; 100 - Meroitic
; 145 - Mongolian
; 212 - Ogham
; 221 - Old Church Slavonic
; 176 - Old Hungarian runic
; 227 - Old Permic
; 327 - Oriya
; 260 - Osmanya
; 450 - Pahawh Hmong
; 150 - Pahlavi
; 600 - Phaistos Disk
; 115 - Phoenician
; 282 - Pollard Phonetic
; 900 - Reserved for private use
; 620 - Rongo-rongo
; 211 - Runic (Germanic)
; 281 - Shavian (Shaw)
; 348 - Sinhala
; 110 - South Arabian
; 135 - Syriac
; 370 - Tagalog
; 373 - Tagbanwa
; 346 - Tamil
; 340 - Telugu
; 290 - Tengwar
; 170 - Thaana
; 352 - Thai
; 330 - Tibetan
; 120 - Tifinagh
; 440 - Unified Canadian Aboriginal Syllabics
; 470 - Vai
; 280 - Visible Speech
; 460 – Yi
. Quando existe mais que um valor separar por ;.
FormaSuporte
¶Preencher uma ou mais formas de suporte usadas.
Formato admitido / exemplos: Lista de valores admitidos: Folhas
; Caderneta
; Caderno
; Livro
; Fichas
; Caixa
; Maço
; Pasta
; Envelope
; Rolo
; Bobina
; Cassete
; Disco
; Disquete
ou Outra
. Quando existe mais que um valor separar por ;.
MaterialSuporte
¶Preencher um ou mais materiais de suporte usados.
Formato admitido / exemplos: Lista de valores admitidos: Papel
; Pergaminho
; Película
; Vidro
; Metal
; Tecido
; Vinil
; PVC
; Tela
; Pele
ou Outro
. Quando existe mais que um valor separar por ;.
TecnicaRegisto
¶Preencher uma ou mais técnicas de registo usadas.
Formato admitido / exemplos: Lista de valores admitidos: Manuscrito
; Impresso
; Gravura
; Fotografia
; Microfilme
; Filme
; Áudio
; Audiovisual
; Magnético
; Óptico
; Multimédia
ou Outra
. Quando existe mais que um valor separar por ;.
EstadoConservacao
¶Formato admitido / exemplos: Lista de valores admitidos: Bom
; Mau
ou Razoável
.
InstrumentosPesquisa
¶Formato admitido / exemplos: Campo de texto.
ExistenciaOriginais
¶Formato admitido / exemplos: Campo de texto.
ExistenciaCopias
¶Formato admitido / exemplos: Campo de texto.
UnidadesDescricaoRelacionadas
¶Formato admitido / exemplos: Campo de texto.
Notas
¶Formato admitido / exemplos: Campo de texto.
NotaArquivista
¶Formato admitido / exemplos: Campo de texto.
AutorDescricao
¶Nome do autor da descrição.
Formato admitido / exemplos: O nome deve existir no GISA como utilizador marcado como autor.
DataAutoria
¶Data de autoria do documento. Quando não indicada é assumida a data de registo.
Formato admitido / exemplos: A data deve seguir o seguinte formato: AAAAMMDD
(por exemplo: 20110602).
Onomasticos
¶Permite a associação de termos de indexação do tipo Onomástico
ao documento.
Formato admitido / exemplos: Admite um termo autorizado (ou uma lista de termos separados por ;), já registado no GISA como onomástico.
Ideograficos
¶Permite a associação de termos de indexação do tipo Ideográfico
ao documento.
Formato admitido / exemplos: Admite um termo autorizado (ou uma lista de termos separados por ;), registado no GISA como ideográfico.
Geograficos
¶Permite a associação de termos de indexação do tipo Nome geográfico/Topónimo citadino
ao documento.
Formato admitido / exemplos: Admite um termo autorizado (ou uma lista de termos separados por ;), registado no GISA como geográfico.
A importação de dados do
Excel implica a que
estes obedeçam a um determinado formato. Nesta página encontra-se o
formato estipulado para a tabela UnidadesFisicas
. Cada linha desta
tabela corresponde a uma unidade física (UF). Apresentam-se de seguida
as colunas da tabela, com a descrição de cada coluna e o respetivo
formato:
Identificador *
¶Identificador da unidade física na tabela de importação, usado exclusivamente para cruzar informação no processo de importação, não sendo guardado no GISA.
Formato admitido / exemplos: Preenchimento obrigatório com um valor alfanumérico, que deve ser único nesta coluna Identificador
da tabela UnidadesFisicas
.
TipoEntrega
¶Tipo de entrega.
Formato admitido / exemplos: Lista de valores admitidos: Incorporação
; Transferência
; Depósito
; Doação
ou Compra
.
Guia
¶Número da guia.
Formato admitido / exemplos: Alfanumérico representando o número da guia (por exemplo: 23/1999)
Altura
¶Altura em metros, sob o ponto de vista da UF na prateleira.
Formato admitido / exemplos: Número decimal.
Largura
¶Largura em metros, sob o ponto de vista da UF na prateleira.
Formato admitido / exemplos: Número decimal.
Profundidade
¶Profundidade em metros, sob o ponto de vista da UF na prateleira.
Formato admitido / exemplos: Número decimal.
Tipo
¶Tipo de UF.
Formato admitido / exemplos: Este tipo já deverá existir no GISA na lista de tipos de acondicionamento (por exemplo: Livro, Maço, etc.).
CodigoBarras
¶Código de barras.
Formato admitido / exemplos: Número inteiro. Ter em conta que, por vezes, o Excel transforma os números em números com expoente, os quais não serão aceites pelo importador.
EntidadeDetentora
¶Designação da Entidade Detentora.
Formato admitido / exemplos: A designação da entidade detentora já deverá existir no GISA.
LocalConsulta
¶Designação do local onde se encontra a UF.
Formato admitido / exemplos: A designação da entidade detentora já deverá existir no GISA.
Processo de importação¶
Depois do ficheiro Excel pronto, segundo as regras atrás mencionadas,
para importar os seus dados para o GISA, primeiro clicar no botão de
Importação
, a seguir escolher o ficheiro a importar e por fim
executar, tendo em conta que o ficheiro não deverá estar aberto por
outra aplicação. Se a estrutura e os dados estiverem todos em
conformidade com as regras e coerentes com os dados existentes no GISA,
a importação será efetuada com sucesso. Em caso de erro, é lançada uma
mensagem, cancelando a importação na sua totalidade. Este é um processo
iterativo, em que o utilizador terá de eliminar cada erro que apareça
até que a importação se efetive.
Há três tipos de erro em função das fases da importação em que ocorrem:
1. Em caso de erro na fase de abertura e leitura do ficheiro Excel, em que o ficheiro pode estar a ser usado por outra aplicação, é apresentada a seguinte mensagem:
2. Durante a análise de conformidade dos dados existentes no Excel, de acordo com as regras definidas, qualquer mensagem de erro apresenta as coordenadas do erro no Excel (Tabela, Linha e Coluna), o tipo de erro e o modo de resolução em detalhe para que o utilizador o possa corrigir no Excel e volte a executar a importação.
3. Os dados do Excel podem estar corretos, mas será necessário analisar a sua coerência com os dados existentes no GISA. Caso a importação provoque incoerência na base de dados GISA, será lançada uma mensagem de erro e esta será abortada. Por exemplo,
4. Se em alguma situação acontecer a mensagem “Ocorreu um erro durante a importação. A operação foi cancelada.”, quer dizer que algo de imprevisto aconteceu, por isso, é aconselhável contactar o Administrador do sistema.
Depois dos erros todos corrigidos a importação será efetuada com sucesso.
Descrição multinível¶
A descrição arquivística, feita na área de detalhes deste módulo Unidades in formacionais/Descrição, é uma `descrição multinível e rege-se pela norma internacional ISAD(G) — Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística.
Antes de se fazer a descrição de uma unidade arquivística, esta tem de estar criada e de ser selecionada.
Todas as zonas de descrição, apresentadas a seguir, permitem a introdução de meta-informação relativa a qualquer nível de descrição, orgânico ou documental, selecionado na área de contexto. As diferentes zonas e campos da descrição de unidades informacionais são:
1. Identificação¶
1.1 - 1.4 Referência e datas de produção¶
Identificação é uma das zonas da descrição multinível da ISAD(G) onde se integra este painel.
O Código de referência
permite identificar uma unidade de descrição.
O GISA admite vários tipos de código, os quais se descrevem a seguir:
Código completo
- este código identifica uma unidade de descrição na estrutura do arquivo e fornece o contexto do(s) documento(s) ao(s) qual(is) se refere(m) no arquivo. O código completo de uma unidade de descrição é construído automaticamente pelo sistema, juntando os códigos parciais dos vários níveis (orgânico ou documental) da estrutura arquivística, introduzidos obrigatoriamente pelo utilizador, os quais fazem parte do percurso hierárquico entre o nível de topo, aEntidade detentora
, e a referida unidade de descrição. Os diferentes códigos parciais apresentam-se separados por hífen (“-”) ou barra (“/”), dependendo dos casos. O hífen separa níveis do tipoArquivo
deSubarquivo
,Secção
deSubsecção
,Série
deSubsérie
eDocumento/Processo
deDocumento subordinado/ato informacional
e a barra separa todos os restantes casos. Dado que a estrutura arquivística reflete o contexto produtor da informação e como determinada informação pode ter sido produzida por diversos produtores, este código completo pode não ser um código único, pois pode existir mais que um percurso entre o nível de topo e o nível em causa. Para um utilizador experiente, que conheça alguns códigos de nível mais superior, conseguirá deduzir facilmente o contexto de um documento com o códigoPT-AMP/RUP/SG-DA-RA/SA/001/0001.85
.Outros códigos
- estes códigos são outros possíveis
identificadores usados previamente à utilização do GISA e que podem continuar a ser referenciados por algum utilizador do sistema. Este campo não é preenchido ou editado pelo utilizador, só pode ser visualizado, mas somente via importação/conversão de dados existentes noutros formatos. Como estes códigos são antigos e normalmente criados de forma manual, não há garantias que sejam únicos. Ou seja, poderão ser usados para pesquisas, mas não serão utilizados como identificadores.
Identificador
- código automaticamente gerado pelo sistema para ser utilizado como identificação inequívoca de uma unidade de descrição, sendo também disponibilizado ao utilizador para possíveis pesquisas.Agrupador
- código a preencher opcionalmente pelo utilizador,
permitindo agrupar um conjunto de unidades de descrição, de alguma forma relacionadas entre si, desde que estas tenham todas o mesmo código. Este campo pode ser por exemplo utilizado em casos de processos, constituídos por grupos distintos de documentos simples, em que se preenche este campo com um código agrupador igual em todos os documentos simples do mesmo grupo.
Campo exclusivamente de visualização, que mostra, automaticamente, a posição da unidade de descrição em causa na estrutura, explicitando todos os níveis existentes entre ela e a entidade detentora. No caso de a unidade que está a ser descrita ter sido produzida por mais do que uma entidade produtora, isso é apresentado neste campo.
Neste campo regista-se o intervalo das datas de produção do documento ou conjunto de documentos ao qual se refere a unidade de descrição. Para o caso de uma data única, colocam-se as datas extremas iguais. As datas extremas são inclusivas e podem ser abertas quando ainda não se conhece a data de fim, deixando a data vazia.
Às datas de produção podem ser associados os seguintes modificadores:
Antes de
, Depois de
e Cerca de
. Quando se regista uma data
que não vem explícita no documento, deve assinalar-se na caixa de
verificação Data atribuída
.
Deve-se ter em conta que uma data não preenchida é diferente de uma data desconhecida. O campo de data vazio quer dizer que ainda não foi preenchido, mas que o poderá ser mais tarde. Quando a data é desconhecida na sua totalidade, o campo data deverá ser preenchido com ? (pontos de interrogação).
O GISA admite datas incompletas, as quais deverão ser preenchidas com ? (pontos de interrogação) nos dígitos desconhecidos.
Nas unidades de descrição, os campos de datas podem ser preenchidos da seguinte forma:
Data | Preenchimento do campo | Exemplo |
---|---|---|
Completa | Campos ano, mês e dia preenchidos |
|
Indeterminada | Campos ano, mês e dia preenchidos com data desconhecida |
|
Incompleta | Campos ano, mês e dia preenchidos com data parcialmente conhecida |
|
Vazia | Campos ano, mês e dia ainda por preencher |
|
Campo exclusivamente de visualização, que mostra o tipo de nível da unidade de descrição que está selecionada na área de contexto. Os tipos de nível de descrição podem ser:
- Arquivo
- Subarquivo
- Secção
- Subsecção
- Série
- Subsérie
- Documento/Processo
- Documento subordinado/Ato informacional
Quando para um nível de descrição existem vários níveis hierárquicos superiores, este campo mostra os diferentes tipos de nível em causa separados por “;”.
1.5 Dimensão e suporte¶
Identificação é uma das zonas da descrição multinível da ISAD(G) onde se integra este painel.
A: Apresentar/esconder painel de apoio
- Botão que apresenta ou
esconde a lista de todas as Unidades Físicas
existentes.
B: Dimensão
- Campo de texto onde se pode colocar a dimensão da
unidade informacional que se está a descrever.
C: Apagar item
- Apaga a Unidade Física selecionada na lista
Unidades físicas associadas
. Em vez deste botão também se pode
utilizar a tecla DEL
.
D: Lista de Unidades físicas
- Lista de unidades físicas que servem
de suporte à unidade informacional selecionada. As unidades físicas
devem estar previamente recenseadas e descritas no módulo de Unidades
físicas/Descrição. Cada unidade física associada, apresenta os
seguintes dados: Código parcial
, Designação
, Tipo
,
Dimensões
, Cota
, Datas de produção
e indicação se ainda
existe em depósito ou se já foi abatida. A título informativo é dado no
cabeçalho da lista, o total das unidades físicas associadas e a largura
total em metros lineares.
E: Referência na Unidade Física
- Referência dentro da unidade
física selecionada na Lista de Unidades físicas
.
Associação de unidades físicas a uma unidade informacional
Para se associar uma ou várias unidades físicas a este campo tem de se
clicar no botão Apresentar/esconder painel de apoio
para, na área de
contexto, mostrar a lista de todas as unidades físicas existentes.
Essa lista é paginada e pode ser filtrada para se visualizar
determinado(s) elemento(s). Se se parar o rato numa unidade física, é
mostrada uma “tooltip” com o seu Conteúdo informacional
, de forma a
poder ajudar na escolha.
Depois de se selecionarem um ou vários elementos da lista, com possível
ajuda das teclas de Shift
e Ctrl
para seleções múltiplas
(adjacentes ou não), arrastam-se os elementos para o campo
Lista de Unidades físicas
na área de detalhe.
Remoção de uma associação de uma Unidade a uma Unidade informacional
Para remover a associação de uma Unidade física a uma Unidade
informacional, primeiro, seleciona-se o item pretendido na lista de
unidades físicas associadas, existente na área de detalhes e depois
clica-se no botão Apagar item
que se encontra no lado direito. O
botão de OK
, confirma a remoção, e o Cancelar
, cancela.
Conteúdo da unidade física
Na Lista de Unidades físicas
, se se parar o rato numa unidade
física, é mostrada uma “tooltip” com o seu Conteúdo informacional
.
2. Contexto¶
Esta é uma das zonas da descrição multinível da ISAD(G).
A: Apresentar/esconder painel de apoio
- Botão que apresenta ou
esconde a lista de todas as Entidades Produtoras
existentes.
B: Apagar item
- Remove a relação selecionada na lista de
Autores
. Em vez deste botão também se pode utilizar a tecla DEL
.
C: Editar item
- Permite alterar a Data de início
e/ou
Data de fim
e a Descrição
da relação hierárquica selecionada. D:
Apagar item
- Remove a relação selecionada na lista de Entidades
produtoras. Em vez deste botão também se pode utilizar a tecla DEL
.
Autor(es)¶
Este campo só fica disponível para preenchimento em unidades de descrição de documentos (compostos ou simples), permitindo referir o(s) autor(es) de cada documento, caso seja conhecido. Não é um campo específico da ISAD-G, mas é suficientemente genérico para ser incluído no GISA como campo de descrição arquivística.
Associação de Autores a um nível documental
A associação de autores só é possível se o nível de descrição for do
tipoDocumento/Processo
ou
Documento subordinado/Ato informacional
. Cada autor é considerado um
registo de autoridade do tipo Entidade Produtora
, tendo de ser
previamente criado antes de preencher este campo. Para a criação de
autores, consultar a página Entidades
produtoras.
Para se associar um autor:
1. Clicar no botão Apresentar/esconder painel de apoio
, mostrando na
área de contexto a lista de todas Entidades produtoras
existentes.
2. Selecionar da lista (pode ser usado o filtro) um termo correspondente ao Autor que se pretende associar. Se o termo não existir na lista, deve ser criado.
3. Arrastar o elemento selecionado para o campo 2.* Autor(es)
da
área de detalhes.
Remoção da associação de Autores à unidade informacional
Para remover algum autor, que tenha sido indevidamente associado,
selecionar o autor pretendido no campo 2.* e, de seguida, clicar no
botão Apagar item
ou pressionar na tecla DEL
. Na janela
Remoção de item(s)
clicar em Ok
para confirmar ou Cancelar
para desistir da remoção. É possível remover as associações de vários
autores ao mesmo tempo, através de seleção múltipla.
Entidade(s) Produtora(s)¶
No GISA, e segundo a ISAD-G, este campo deve mostrar o(s) nome(s)
da(s) pessoa(s) colectiva(s), singular(es) ou família responsável pela
produção, acumulação e conservação do(s) documento(s) da unidade de
descrição selecionada. Assim, neste campo apresentam-se os termos
autorizados de registos de autoridade do tipo Entidade produtora
,
criados no módulo de Controlo de autoridade/Entidades produtoras.
Para qualquer nível documental de topo, diretamente relacionado com um nível orgânico, este campo é de preenchimento, sendo possível associar-lhe várias entidades produtoras. Nas subsecções seguintes detalha-se como estabelecer ou alterar esta associação.
Para os restantes tipos de nível, este campo é somente de visualização. Se for um nível orgânico, o que aparece neste campo é a própria entidade produtora. Qualquer nível documental, que não seja de topo, mostra neste campo as entidades produtoras, diretamente associadas ao nível documental de topo, hierarquicamente superior a ele.
Associação de mais entidades produtoras a um nível documental
A associação de mais entidades produtoras a um nível documental só é
possível se for um nível de topo da hierarquia documental, diretamente
associado a uma entidade produtora, ou seja, um nível do tipo Série
ou do tipo Documento/Processo
quando este não constitui série.
Para se associar uma entidade produtora a um nível documental:
1. Clicar no botão Apresentar/esconder painel de apoio
, mostrando na
área de contexto a lista de todas Entidades produtoras
existentes.
Este botão só aparece nos níveis de topo, onde é possível fazer a
associação de entidades produtoras. 2. Selecionar da lista (pode ser
usado o filtro) um termo correspondente à entidade produtora que se
pretende associar. Se o termo não existir na lista, deve ser criado e
para isso deverá consultar a página Controlo de
Autoridade.
3. Arrastar o elemento selecionado para o campo
2.1 Entidade(s) produtora(s)
da área de detalhes. Ao arrastar, é
apresentada a janela da figura a seguir:
4. Preencher os campos da janela: Data de início
, Data de fim
e
Observações
. A data de início e de fim deve definir o período no
qual a unidade informacional objeto de descrição foi produzida por esse
produtor.
- Clica-se no botão
OK
para associar ouCancelar
para desistir.
Não é possível estabelecer uma associação entre um mesmo nível
documental e uma mesma entidade produtora, mais que uma vez em períodos
diferentes. Para estes casos de hiatos temporais na produção de
informação, aconselhamos na única associação permitida, preencher a
Data inicial
do primeiro período, da Data final
do segundo
período e referir na História administrativa
o hiato temporal.
Edição da associação de entidades produtoras a um nível documental
Para editar uma associação neste campo, basta selecionar a entidade
produtora associada e clicar no botão Editar item
. É aberta uma
janela (ver figura abaixo) que deve ser preenchida com as datas extremas
e observações relativas à associação.
A primeira associação entre um determinado nível documental e uma
unidade orgânica é estabelecida no momento de criação da unidade
documental, no entanto, as datas extremas e as observações relativas à
associação deverão ser preenchidas nesta área, clicando no botão
Editar item
.
Remoção da associação de entidades produtoras a um nível documental
No caso de um nível documental possuir uma única entidade produtora
associada, a remoção da associação não é efetuada neste campo. A remoção
desta associação só acontece no momento em que se remove o nível
documental propriamente dito. Para mais detalhe ver secção
Remoção de um nível documental
.
No caso de um nível documental possuir várias entidades produtoras associadas, podem apagar-se todas as associações neste campo, exceto a associação estabelecida com a entidade produtora pela qual se navegou na estrutura para chegar a este nível documental, apresentada na barra de navegação como topo do caminho percorrido.
A: Apresentar/esconder painel de apoio
- Botão que apresenta ou
esconde a lista de todas as Entidades Produtoras
existentes.
B: Editar item
- Permite alterar a Data de início
e/ou
Data de fim
e a Descrição
da relação hierárquica selecionada. C:
Apagar item
- Remove a relação selecionada na lista. Em vez deste
botão também se pode utilizar a tecla DEL
.
D: Remoção de item(s)
- Janela Remoção de item(s)
de confirmação
da remoção da associação a uma ou mais Entidade Produtora
.
No exemplo da figura, no campo de descrição 2.1 da série Processos de obras particulares que está a ser descrita, podem ser removidas todas as associações a entidades produtoras, exceto a associação a Secção de Obras, 1897-1938, uma vez que ao constar na barra de navegação, quer dizer que foi utilizada na navegação pela estrutura para se chegar a esta série.
Para se remover uma associação a uma entidade produtora, selecionar essa
entidade no campo 2.1 e de seguida clicar no botão Apagar item
ou
pressionar na tecla DEL
. Na janela Remoção de item(s)
clicar em
Ok
para confirmar ou Cancelar
para desistir da remoção. É
possível remover várias entidades associações ao mesmo tempo, através de
seleção múltipla.
História administrativa / biográfica¶
A história administrativa ou os dados biográficos do(s) produtor(es) da unidade de descrição servem para contextualizar a produção da informação e torná-la mais compreensível.
Se for uma unidade de descrição documental a ser selecionada como contexto, este campo, é um campo de texto (ver segunda figura da secção anterior).
Se for uma unidade de descrição orgânica a ser selecionada como
contexto, este campo passa a visualizar a informação introduzida na zona
2. Descrição
do módulo Controlo de autoridade/Entidade Produtora.
Fonte imediata de aquisição ou transferência¶
Este campo de texto permite identificar a origem imediata de aquisição ou transferência da unidade de descrição.
História arquivística¶
Neste campo regista-se toda informação sobre a história da unidade de descrição, que seja significativa para a sua autenticidade, integridade e interpretação.
Observações aos produtores¶
Este campo não faz parte da ISAD-G e só mostra meta-informação, se
esta existir, nos níveis de descrição documentais de topo (série ou
documento solto). Essa meta-informação refere-se aos dados introduzidos
no campo Observações
de cada associação entre esse nível e as suas
entidades produtoras (diretas) no campo 2.1 Entidades
produtoras.
Série aberta ou fechada¶
No caso de o nível de descrição ser do tipo Série
, enquanto houver
produção de documentos, que lhe pertençam, deve registar-se que a série
é aberta, caso contrário, deve registar-se que é fechada.
3. Conteúdo e estrutura¶
3.1 Âmbito e conteúdo¶
Âmbito e conteúdo é um painel da zona Conteúdo e estrutura que faz parte da descrição multinível da ISAD(G).
A: Apresentar/esconder painel de apoio
- Botão que apresenta ou
esconde a lista de todas as entidades produtoras existentes.
B: Apagar item
- Remove do campo Tipo informacional
a tipologia
informacional associada à unidade de descrição de contexto. Em vez deste
botão, também se pode utilizar a tecla DEL
. C: Apagar item
-
Remove do campo Subtipos informacionais
as tipologias
informacionais, associadas à unidade de descrição de contexto. Em vez
deste botão, também se pode utilizar a tecla DEL
.
D: Adicionar item
- Permite associar um diploma de uma lista de
diplomas.
E: Apagar item
- Permite remover um diploma associado. Em vez deste
botão também se pode utilizar a tecla DEL
.
F: Adicionar item
- Permite associar um modelo de uma lista de
modelos.
G: Apagar item
- Permite remover um modelo associado. Em vez deste
botão também se pode utilizar a tecla DEL
.
Para preencher o Tipo informacional ou os Subtipos informacionais:
1. Clicar no botão Apresentar/esconder painel de apoio
para na área
de contexto ser mostrada a lista de todas Tipologias informacionais
criadas como registos de autoridade.
2. Selecionar da lista paginada o termo correspondente ao registo de
autoridade que se pretende associar ao nível de descrição, podendo
recorrer-se ao filtro. Se o termo não existir na lista, deve ser criado
e para isso consultar a página Tipologia
informacional. 3. Arrastar o termo
para o campo Tipo informacional
ou Subtipos informacionais
,
conforme se pretenda.
Para apagar qualquer termo associado à unidade de descrição, basta
selecioná-lo no campo e clicar no botão Apagar item
que se encontra
à direita (B ou C).
Os campos Diploma legal/regulamentação
e Modelo
são preenchidos
da mesma forma, clicando no botão Adicionar item
, ao lado direito de
cada campo.
A janela mostra a lista de Diplomas
existentes para se poder
selecionar o que se pretende inserir no campo
Diploma Legal/regulamentação
.
Seleciona-se um elemento da lista de Diplomas
(ou de Modelos) e
clica-se no botão Aceitar
para adicionar ou Cancelar
para
desistir.
A gestão desta lista é feita através da barra de ferramentas que apresenta os seguintes botões de comando:
A: Novo diploma/modelo
- Permite adicionar novos diplomas ou
modelos, consoante a lista que se está a visualizar.
B: Editar diploma/modelo
- Permite alterar o diploma ou o modelo
selecionado, consoante a lista que se está a visualizar.
C: Apagar diploma/modelo
- Remove o diploma ou o modelo selecionado,
consoante a lista que se está a visualizar.
D: Filtrar dados
- Permite visualizar parte da lista.
O campo Conteúdo informacional
, onde se insere um texto resumido
sobre o conteúdo da unidade informacional, permitindo aos utilizadores
avaliar a potencial relevância da informação descrita.
3.2 Avaliação, seleção e eliminação¶
Avaliação, seleção e eliminação é um conjunto de painéis, destinado à avaliação documental, que fazem parte da zona Conteúdo e estrutura pertencente à descrição multinível da ISAD(G).
São três os painéis que permitem o registo de informação sobre qualquer
ação relativa à Avaliação, seleção e eliminação
das unidades
documentais e à Publicação
de todas as unidades de descrição.
Existem duas etapas distintas relacionadas com a
Avaliação, seleção e eliminação
de unidades documentais:
1. Avaliação de um nível documental do tipo Série, Subsérie ou Documento/Processo que não constitua série.
2. Avaliação, seleção e eliminação do conteúdo (documentos ou unidades físicas) de um nível documental do tipo Série ou Subsérie, com base na avaliação efetuada na etapa anterior.
A decisão sobre o destino final da informação, pode ter duas abordagens diferentes:
- abordagem sistémica ou
- abordagem baseada numa tabela de seleção (estipulada por portaria).
No painel a seguir mostra-se o ambiente de trabalho para executar a 1ª etapa da operação de avaliação.
A: Área de avaliação sistémica
- Permite a recolha de dados para
decidir, segundo esta abordagem, o destino final da informação. Esta
área só aparece ativa no caso de níveis do tipo Série
ou
Subsérie
ou então do tipo Documento/Processo
quando este não
constitui série.
B: Área de avaliação baseada numa tabela de seleção
- Permite
indicar os termos legais em que foi decidido o destino da informação.
Esta área também só aparece ativa no caso de níveis do tipo Série ou
Subsérie ou então do tipo Documento/Processo quando este não
constitui série.
C: Destino final
- Destino final atribuído à informação em questão e
prazo de eliminação. Esta área só aparece ativa nos níveis documentais,
exceto no caso de níveis do tipo
Documento subordinado/Ato informacional
, cujo destino depende sempre
do nível do tipo Documento/Processo
ao qual pertence.
D: Auto de eliminação
- Campo que permite incluir um nível
arquivístico selecionado num auto de eliminação . Este campo só fica
ativo quando o nível selecionado é do tipo Documento/Processo
e o
Destino final
é Eliminação
.
E: Publicação
- Permite publicar ou não o nível de descrição
arquivística em questão, ou seja, torná-lo visível ou não no módulo de
pesquisa web.
F: Observações
- Observações ao processo de avaliação do nível em
questão.
Numa abordagem sistémica, o objeto de análise é a informação, dando especial importância ao contexto produtor dessa informação e tendo como principais critérios a pertinência, a densidade, a frequência de uso da informação e a comparação entre informação relacionada.
Para ilustrar este tipo de abordagem na avaliação, escolhe-se o caso prático de avaliação de duas séries documentais: Boletins de matrícula e inscrição e Processos individuais de alunos.
Avaliação sistémica da série Boletins de matrícula e inscrição:
Avaliação sistémica da série Processos individuais de alunos:
A Pertinência deve transmitir a proximidade da informação com os objetivos primordiais da instituição (os quais constam de sucessivos diplomas estatutários) e o contributo dessa informação para a criação de uma memória institucional, sendo mensurável numa gradação de três níveis.
O campo Nível
pode assumir um dos seguintes valores:
A
- quando há uma relação direta entre os atos informacionais e os objetivos da instituição.B
- quando há uma relação indireta entre os atos informacionais e
os objetivos da instituição.
C
- quando há uma relação periférica ou redundante da informação com os objetivos da instituição.
A Ponderação
dada à Pertinência, indica se a informação é para
conservar ou eliminar, sendo um valor automático que depende do valor
atribuído ao campo Nível
:
Nível | Ponderação | Sugestão |
---|---|---|
A ou B | 1 | informação é para conservar |
C | 0 | informação pode ser eliminada |
A Frequência de uso quantifica a utilização da informação pela instituição produtora. Considera-se que a sua ponderação é:
1
- quando o uso é máximo/médio, correspondendo a uma ou mais que uma vez por semana.0
- quando o uso é mínimo, correspondendo a menos que uma vez por
semana.
A avaliação de uma unidade arquivística implica saber, em termos informacionais, se concentra a informação mais completa. Para isso, será necessário definir algumas características de densidade da informação em análise e, sempre que possível, compará-las com as características de outras unidades arquivísticas.
A: Adicionar item
- Botão que permite associar informação à
informação em análise.
B: Editar item
- Botão que permite editar dados da unidade de
informação associada que estiver selecionada na lista.
C: Apagar item
- Botão que permite apagar a associação a uma unidade
de informação.
Informação em análise
Relativamente à Densidade da informação em análise deve definir-se o
Tipo de produção
e o respetivo Grau de densidade
. Se o
Tipo de produção
for:
Informação relacionada
Para atribuir uma ponderação adequada ao critério Densidade, deve
também registar-se o Tipo de produção
e o Grau de densidade
de
toda a informação relacionada.
O campo Informação relacionada
é uma lista estruturada sobre a qual
se pode adicionar, editar e apagar unidades arquivísticas (níveis
documentais da estrutura) cuja informação está de alguma forma
relacionada com a unidade em análise.
Quando se pretende adicionar uma unidade arquivística relacionada,
clica-se no botão Adicionar item
(A) e aparece o seguinte diálogo:
1. Selecionar o nível documental pretendido na hierarqui apresentada na janela.
2. Caracterizar a densidade dessa unidade arquivística
(Tipo de produção
e Grau de densidade
) tal como foi feito na
unidade informacional em avaliação.
3. Atribuir a ponderação 1
ou 0
, indicando se a informação é
mais ou menos densa, respectivamente (ver subsecção anterior).
4. O botão Adicionar
adiciona a informação relacionada e o
Cancelar
permite desistir dessa adição.
Para editar uma unidade arquivística relacionada, clica-se botão
Editar item
(B) e aparece o seguinte diálogo:
Pode alterar-se a densidade dessa unidade arquivística
(Tipo de produção
e Grau de densidade
) e a pond
eração. Por fim,
clica-se no botão Atualizar
para alterar a informação relacionada ou
no Cancelar
para desistir dessa alteração.
A decisão sobre o Destino final
da informação rege-se pela seguinte
tabela:
Pertinência | Frequência | Densidade | Resultado da avaliação | Destino final | Prazo de eliminação |
---|---|---|---|---|---|
1 | 1 ou 0 | 1 | Conservação permanente | Conservação | |
1 | 1 | 0 | Conservação temporária | Eliminação | Nº anos a conservar |
1 | 0 | 0 | Eliminação | Eliminação | 0 |
1 | 1 ou 0 | 1 | Conservação permanente | Conservação | |
1 | 1 | 0 | Conservação temporária | Eliminação | Nº anos a conservar |
1 | 0 | 0 | Eliminação | Eliminação | 0 |
0 | 1 | 1 ou 0 | Conservação temporária | Eliminação | Nº anos a conservar |
0 | 0 | 1 ou 0 | Eliminação | Eliminação | 0 |
Analisando os dois exemplos, para o caso da série:
- Boletins de matrícula e inscrição o resultado é
Eliminação
, visto aPertinência
ser0
, aFrequência
ser0
e aDensidade
também ser0
. - Processos individuais de alunos o resultado é
Conservação
,
visto a Pertinência
ser 1
, a Frequência
ser 0
e a
Densidade
ser 1
.
Outra abordagem, é a definição do destino final e dos prazos de conservação para os documentos, tendo como instrumento de apoio uma tabela de seleção (normalmente lançada por portaria) construída de uma forma empírica, considerando o valor administrativo, fiscal, jurídico, legal e histórico dos documentos.
Enquadramento legal Nesta área regista-se o quadro legislativo
regulamentar que suporta a decisão sobre o destino final da unidade
arquivística. Existem dois campos, Diploma
e
Referência na tabela de seleção
, um para indicar o diploma pelo qual
se regeu a avaliação e o outro a entrada, na tabela de seleção do
diploma em causa, correspondente à informação que está a ser avaliada.
O resultado da avaliação é registado no campo Destino final
, que
pode assumir os seguintes valores:
<>
- destino ainda por definir.Conservação
- conservação permanente de toda a informação que se
revelou pertinente face aos objetivos da instituição, densa em matéria de conteúdo informativo, independentemente da frequência da sua utilização;
Eliminação
- eliminação da informação marginal, periférica ou redundante, depois de confrontada com os objetivos da instituição; contudo, sempre que a frequência de uso justifique a sua retenção durante algum tempo ou haja alguma regulamentação nesse sentido, é estabelecido um prazo para a sua conservação temporária.
zo de conservação`` é um campo que só fica disponível no caso de
o Destino final
ser Eliminação
e é aí que se define o nº de anos
que a documentação deve ser conservada antes de ser abatida.
Depois de efetuada a avaliação e a seleção de um conjunto de documentos para eliminar, é preciso elaborar um auto de eliminação referindo esses documentos. Este auto deverá ser aprovado antes de dar sequência ao abate físico dos documentos por ele referidos e passará a servir de prova da eliminação.
Este campo Nº Auto de eliminaçao
só está ativo quando o nível de
descrição selecionado no contexto é do tipo Documento/Processo , e o
nível já tenha sido avaliado com o destino final de Eliminação
,
sendo assim possível selecionar de uma lista o auto onde o documento a
eliminar vai constar.
Se o auto ainda não existir na lista, este deve ser criado clicando no
botão Editar item
mostrado à direita do campo. A janela seguinte
permite a criação, edição e remoção de autos:
Para criar um Auto de eliminação
, clicar no botão Adicionar
,
preencher a designação no campo de texto e clicar no botão Aplicar
para adicionar à lista de autos ou Cancelar
para desistir da
criação.
Para editar um Auto de eliminação
, seleciona-se o auto a editar da
lista de autos, clica-se no botão Editar
, altera-se a designação no
campo de texto e clica-se no botão Aplicar
para alterar ou
Cancelar
para desistir da alteração. Para remover um
Auto de eliminação
, seleciona-se o auto a remover da lista de autos,
clica-se no botão Remover
. Se o auto já tem documentos associados,
não é possível ser removido, a não ser que se retirem todos os
documentos. Quando não há documentos associados, clica-se no botão
Ok
para remover ou no Cancelar
para desistir da remoção.
No campo Observações
introduzem-se elementos relativos à avaliação,
cujo conteúdo não se adequa a nenhum dos campos anteriormente referidos.
Ao criar uma unidade de descrição, por omissão, não fica publicada, ou seja, não fica passível de ser acedida pelo público em geral.
Para se publicar ou despublicar uma unidade de descrição, usa-se o campo
Publicação
. Este campo encontra-se sempre ativo para registo, em
qualquer nível de descrição.
A publicação de um nível do tipo “Documento/Processo” reflete-se também a publicação de todos os seus subdocumentos.
Esta 2ª etapa da operação de avaliação, isto é, a avaliação, seleção e eliminação sobre os conteúdos de um nível documental, pressupõe que esse nível seja do tipo Série ou Subsérie, que esteja selecionado na área de contexto e que já tenha passado pela 1ª etapa (da qual resulta um destino final atribuído). Caso um destes pressupostos falhe, os painéis onde se efetua esta etapa ficam inibidos.
Os conteúdos do nível selecionado (do tipo Série ou Subsérie) a serem avaliados tanto podem ser níveis do tipo Documento/Processo ou então Unidades Físicas. Esta avaliação baseia-se na avaliação efetuada ao nível selecionado na 1ª etapa, a qual constituirá um mero indicador na definição do destino final a atribuir ao seu conteúdo.
Para a avaliação desses conteúdos existem dois painéis:
- Passo 1: Avaliação e seleção dos conteúdos da unidade de descrição, para avaliar, em lote ou não, os documentos pertencentes a uma série ou subsérie já avaliada.
- Passo 2: Seleção das unidades físicas associadas, para completar os autos de eliminação com unidades físicas, por o recenseamento se ter feito ao nível da unidade física e não ao nível da unidade de informação documento.
A: Próximo»
- Botão que permite avançar do painel
Passo 1: Avaliação e seleção dos conteúdos da unidade de descrição
para o painel Passo 2: Seleção das unidades físicas
.
B: Unidades físicas
- Lista contendo todas as unidades físicas
diretamente associadas aos documentos pertencentes ao nível de contexto.
C: Documentos
- Lista contendo todos os documentos pertencentes ao
nível de contexto e filtrados segundo o valor do destino final atribuído
no filtro. Por omissão, o filtro tem o valor Por avaliar
no destino
final .
D: Filtros
- Área de filtros, podendo filtrar a lista anterior por:
destino final, prazo ou auto de eliminação atribuídos ao documento.
E: Resultado conteúdos
- Campos destinados à atribuição de um
destino final, prazo e auto de eliminação aos documentos selecionados e
também definição se são públicos ou não.
Estando selecionado um nível do tipo Série ou Subsérie, depois de avaliado e com o destino final atribuído, este painel fica ativo e permite a seleção dos documentos pertencentes a esse nível para determinar o destino final de cada um, o qual pode ser, por algum motivo, diferente do definido para o nível superior. Esta atribuição de destino final pode ser feita em bloco, isto é, de uma só vez para um conjunto de documentos selecionados.
Seleção dos documentos
A seleção de documentos é feito na lista do painel intitulada
Documentos
e pode ser múltipla. Para se efetuar a seleção múltipla:
- colocar um visto na caixa de verificação de uma (ou mais) unidades físicas da lista apresentada, que ficarão automaticamente selecionados todos os documentos nela incluídos.
- selecionar um ou vários elementos da lista, recorrendo-se às teclas
de Shift
e Ctrl
para seleções múltiplas adjacentes ou não.
A lista de documentos apresentada encontra-se inicialmente filtrada, mostrando só os documentos por avaliar, isto é, sem destino final atribuído. De forma a facilitar esta operação de avaliação, esta lista pode ser filtrada pelos seguintes critérios:
Destino Final
, mostrando somente os documentos por avaliar ou os para eliminar ou os para conservar.Prazo
, permitindo mostrar todos os documentos, ou só os que se encontram fora do prazo ou então só os que se encontram dentro do prazo. Quando os documentos não têm datas de produção final, não são apresentados como fora de prazo.Auto de eliminação
, permitindo visualizar todos os documentos, ou só os que já constam num auto, ou então só os que não constam em qualquer auto.
Atribuição de destino final, auto de eliminação ou publicação aos documentos selecionados
Os campos Destino final
, Publicado
ou Auto eliminação
, da
área Resultado conteúdos
, podem se utilizados para atribuir valores
em bloco a vários documentos ao mesmo tempo, desde que estejam
selecionados na lista Documentos
. No entanto, quando são
selecionados vários documentos com diferentes valores no campo
Destino final
, a atribuição de um valor a esse campo passa a estar
inibida, não sendo possível fazê-la.
O campo Destino final
pode assumir os seguintes valores:
- Destino ainda não definido (por avaliar).
Conservação
permanente do documento.Eliminação
do documento.
Tendo em conta que um auto de eliminação é um documento que serve de
prova da eliminação de um conjunto de documentos, o campo
Auto de eliminação
só fica ativo quando estão selecionados
documentos cujo destino final é Eliminação
, permitindo selecionar da
lista de autos o auto onde os documentos a eliminar vão constar. Se o
auto ainda não existir na lista, deve ser criado clicando no botão
Editar item
apresentado à direita do campo. Para mais detalhes ver
secção Nº Auto de eliminação
. A impressão de um
Auto de eliminação
para um ficheiro pode ser feita com a ajuda do
botão Gerar relatórios da barra de ferramentas
existente na barra de
ferramentas da área Unidades informacionais
.
A publicação de um nível torna-o acessível da parte do público,
afetando-o em termos de acesso, passando a ter sempre permissão de
leitura. A Publicação
também pode ser feita nesta área a um grupo de
documentos, selecionado os documentos a publicar e de seguida clicando a
caixa de verificação Publicar
.
Exemplo de avaliação de documentos
No caso de se pretender eliminar alguns documentos que já se encontram fora do prazo de conservação, por consequência da avaliação atribuída à série aos quais eles pertencem, o procedimento poderá ser o apresentado a seguir.
Primeiro, selecionar essa série na área de contexto. A seguir,
selecionar os documentos para eliminar, usando os filtros para esse
efeito. Neste caso, a lista de documentos pode ser filtrada usando o
Destino final
com o valor Por avaliar
e o Prazo
com o valor
Fora de prazo
. Na lista filtrada, selecionar os documentos que se
pretende eliminar:
Depois de atribuir ao Destino final
o valor Eliminação
, deixam
de estar visíveis na lista, por esta estar filtrada com o valor
Por avaliar
no Destino final
.
Mudando o filtro Destino final
para Eliminação
, mostra os
documentos acabados de eliminar:
A seguir pode ser atribuído um auto de eliminação aos documentos selecionados, se for caso disso.
O ideal seria ter todo o conteúdo das séries registado em termos de unidades informacionais, ou seja, ao nível dos documentos e a avaliação ser sobre os documentos, mas a realidade é bem diferente. Este painel existe, porque podem haver séries cujo conteúdo é registado em termos de existências físicas e não em termos de existências informacionais, ou seja, as séries terem associadas unidades físicas em vez de documentos. Neste tipo de caso, a avaliação pode ser feita sobre as unidades físicas. Assim, este painel permite a seleção de unidades físicas, da série em foco, para as incluir num auto de eliminação.
Cada unidade física pode ser incluída em mais que um auto de eliminação, se o seu conteúdo for eliminado em alturas diferentes. É óbvio que isto não aconteceria se a descrição fosse feita ao nível do documento, permitindo assim a sua avaliação.
A: «Anterior
- Botão que permite passar do painel
Passo 2': Seleção das unidades físicas
para o painel
Passo 1: Avaliação e seleção dos conteúdos da unidade de descrição
.
B: Lista de unidades físicas
- Lista contendo todas as unidades
físicas diretamente associadas à série ou subsérie de contexto.
C: Adicionar item
- Associa um auto de eliminação à unidade física
selecionada, adicionando à lista do campo
Autos de eliminação restantes
.
D: Apagar item
- Elimina autos de eliminação, removendo-os da lista
do campo Autos de eliminação restantes
.
A lista de unidades físicas apresentada tem as seguintes colunas:
Código parcial
, referindo o código parcial de cada unidade física da lista.Designação
, com a designação de cada unidade física da lista.Autos de eliminação dos documentos
, em que para cada unidade física, este campo contém todos os autos de eliminação, onde documentos pertencentes a essa unidade física vigoram como eliminados.Autos de eliminação restantes
, que vai conter todos os autos de eliminação onde a unidade física selecionada deve constar, devido a um ou mais dos seus documentos terem sido eliminados sem terem sido descritos.
Para se adicionar uma unidade física a um auto de eliminação, selecionar
a unidade física e clicar no botão Adicionar item
:
Selecionar o auto de eliminação e de seguida clicar no botão Ok
para
adicionar.
Para se remover uma unidade física de um auto de eliminação, selecionar
a unidade física e clicar no botão Apagar item
:
Colocar visto nos autos de eliminação pretendidos e de seguida clicar no
botão Ok
para remover.
3.3 Incorporações¶
Conteúdo e estrutura é uma das zonas da descrição multinível da ISAD(G) à qual este painel de preenchimento pertence.
Este campo de texto permite informar o utilizador sobre as incorporações ou acréscimos de documentos previstos, em termos de frequência e quantidade, relativos à unidade de descrição selecionada.
3.4 Organização e ordenação¶
Conteúdo e estrutura é uma das zonas da descrição multinível da ISAD(G) à qual este painel de preenchimento pertence. Este painel faculta informação sobre a estrutura interna, ordenação e/ou sistema de classificação da unidade de descrição.
Para a Tradição documental
, os valores possíveis são:
Cópia
Minuta
Original
Resumo
Para a Ordenação
, os valores possíveis são:
Aleatória
Alfabética
Cronológica
Numérica
Sistemática
Para se assinalar um item, primeiro, selecionar o item e, de seguida,
fazer novo clique. Cada unidade de descrição pode ter mais que um item
assinalado em cada um dos campos Tradição documental
e
Ordenação
.
3.* Índice de imagens¶
A informação descrita no GISA pode estar em suporte papel ou digital. Para se consultar um documento em suporte papel, descrito no GISA, ter-se-á que o ir buscar às prateleiras do arquivo tradicional, a não ser que haja uma associação da unidade de descrição à cópia digital do mesmo. Se esse documento estiver em suporte digital será também imediatamente visualizado, desde que associado à sua unidade de descrição no GISA.
Esta zona não consta na ISAD-G, mas é uma das principais áreas da descrição multinível no GISA, pois permite o acesso rápido à informação e ao mesmo tempo contribui para a conservação dos documentos originais, quando se encontram em suporte papel.
A: Lista de objetos digitais associados
- Mostra todos os objetos
digitais, que se encontram em sistema de ficheiros, correspondentes à
unidade de descrição selecionada.
B: Imagem
- Pré-visualização da imagem, quando o objeto digital
referenciado é um ficheiro do tipo imagem. Caso o ficheiro seja de outro
tipo, é mostrado o seu ícone.
C: Novo item
- Associa um a referência a um objeto digital à unidade
de descrição em causa.
D: Editar item
- Permite alterar a descrição ou a referência ao
objeto digital que está selecionado.
E: Apagar item
- Remove a referência ao objeto digital selecionada.
Em vez deste botão também se pode utilizar a tecla DEL
.
F: Mover para cima
- Permite mover para cima a referência
selecionada.
G: Mover para baixo
- Permite mover para baixo a referência
selecionada.
H: Objetos digitais
- Apresenta todos os objetos digitais, que se
encontram no Arquivo digital, correspondentes à unidade de descrição
selecionada.
Neste painel, são apresentados todos os suportes digitais associados ao nível de descrição selecionado, relativo a um ou mais documentos. Estes suportes poderão residir num sistema de ficheiros ou, de preferência, num Repositório Digital.
Neste painel, podem associar-se a determinada unidade de descrição, os correspondentes ficheiros, residentes num sistema de ficheiros. Caso os objetos digitais que encontrem num Arquivo Digital, esta associação é feita no módulo opcional Objetos digitais/Fedora, bem como toda a sua gestão.
Associar referências a objetos digitais¶
Para, num nível de descrição arquivística, se associar uma referência a
um objeto digital, residente no sistema de ficheiros, clicar no botão
Novo item
, abrindo-se a seguinte janela:
Primeiro, selecionar o tipo de referência a associar:
Diretório
, quando a referência é um caminho para o sistema de ficheiros onde se encontram os objetos digitais.Web
, quando a referência é um URL para um objeto digital que se
encontra num servidor de ficheiros. Neste caso, quando as imagens são apresentadas dentro de uma página web, também deve ser indicado o endereço desta página no módulo Configuração Global da área de Administração (ver página Configuração global).
Ao selecionar uma referência do tipo Diretório
:
A: Localizar ficheiro
- Permite localizar objeto digital localizado
num sistema de ficheiros.
A escolha do ficheiro a associar, faz-se via botão
Localizar ficheiro
, abrindo-se a seguinte janela :
Escolhe-se o ficheiro na rede e clica-se no botão Abrir
.
Quando existe mais que uma máquina cliente GISA, o caminho deverá ser de rede (tal como na janela anterior), de forma a que as imagens estejam acessíveis em todas as máquinas.
A: Atualizar
- Permite localizar objeto digital localizado num
endereço Web.
Para adicionar uma referência do tipo Web
, indicar o endereço no
campo de texto Localização
e clicar no botão Atualizar
. Se o
endereço for válido e de uma imagem, esta será visualizada na área
Imagem
.
Visualizar objetos digitais¶
Fazendo duplo clique em cima da área Imagem
, onde se pode visualizar
a imagem ou do ícone do ficheiro associado, será aberto o documento
através da aplicação, que está associada no Windows àquele tipo de
ficheiro.
4. Condições de acesso e de utilização¶
4.1-4.3 Caracterização do acesso¶
Esta é uma das zonas do campo Condições de acesso e de utilização, da descrição multinível da ISAD(G).
A: Adicionar item
- Permite adicionar a língua utilizada no(s)
documento(s) que está(ão) a ser descrito(s).
B: Apagar item
- Permite apagar uma língua associada ao(s)
documento(s) que está(ão) a ser descrito(s).
C: Adicionar item
- Permite adicionar o alfabeto utilizado no(s)
documento(s) que está(ão) a ser descrito(s).
D: Apagar item
- Permite apagar um alfabeto associado ao(s)
documento(s) que está(ão) a ser descrito(s).
Faculta informação sobre o estatuto legal ou outras disposições que restrinjam ou afetem o acesso ao(s) documento(s) relativos à unidade de descrição selecionada.
Identifica quaisquer restrições à reprodução do(s) documento(s) relativo(s) à unidade de descrição selecionada.
Esta zona da ISAD-G permite referir todos os idiomas, escritas e sistemas de símbolos utilizados no(s) documento(s) da unidade arquivística selecionada.
No GISA usam-se os campos Língua
e Alfabeto
, estruturados em
forma de lista normalizada e admitindo mais que um elemento no
preenchimento. A lista da Língua
segue a ISO 639 e a lista do
Alfabeto
a ISO 15924.
Para adicionar uma língua basta clicar no botão Adicionar item
que
se encontra no lado direito do campo Língua
. Abre-se a seguinte
lista de todas as línguas existentes:
Seleciona-se a língua pretendida, podendo recorrer-se ao filtro.
Para adicionar um alfabeto basta clicar no botão Adicionar item
que
se encontra no lado direito do campo Alfabeto
. Abre-se a seguinte
lista de alfabetos existentes:
Seleciona-se o alfabeto pretendido, podendo recorrer-se ao filtro.
Para apagar itens dos campos basta selecionar o elemento a apagar e
clicar no botão Apagar item
que se encontra no lado direito do
campo.
4.4-4.5 Descrição do material¶
No seguinte painel, existem os campos de preenchimento:
Características físicas e requisitos técnicos
e
Instrumentos de pesquisa
, pertencendo à zona Condições de acesso e
de utilização da descrição
multinível da ISAD(G).
Faculta informação sobre qualquer característica física ou requisito
técnico relevante que afetem a utilização do(s) documento(s) referido(s)
pela unidade de descrição. Tal como se pode ver na figura, pode
registar-se a Forma de suporte e/ou acondicionamento
,
Material de suporte
, Técnica de registo
e o
Estado de conservação
.
Identifica os instrumentos de pesquisa para localizar documento(s) descrito(s) na à unidade de descrição selecionada e, se adequado, informa sobre a forma de se obter uma cópia.
5. Documentação associada¶
Esta é uma das zonas da descrição multinível da ISAD(G).
Existência e localização de originais¶
Se a unidade de descrição se refere a documentos que são cópias, este campo permite indicar onde se encontram os originais (na mesma entidade detentora ou noutro local) e se estão ou não disponíveis. Também se deve indicar se os originais já não existem, ou se a sua localização é desconhecida.
Existência e localização das cópias¶
Se houver cópias disponíveis dos documentos relativos à unidade de descrição em causa, indicar neste campo a sua existência, localização e disponibilidade.
Unidades de descrição relacionadas¶
Neste campo regista-se a informação relativa a outras unidades de descrição existentes na mesma entidade detentora, ou em qualquer outro lugar, que estejam relacionadas com a unidade de descrição em causa, pela proveniência ou por outro tipo de associação. Também se deve introduzir informação relativa à natureza da relação.
Nota de publicação¶
Este campo serve para registar as publicações relativas aos documentos referidos pela unidade de descrição selecionada. Devem constar neste campo referências e/ou informações sobre essas publicações e também referências a fac-símiles ou transcrições publicadas.
6. Notas¶
Esta é uma das zonas da descrição multinível da ISAD(G).
É neste campo que se introduz toda a informação que não pode ser registada em mais nenhuma zona da descrição de unidades informacionais.
7. Controlo de descrição¶
Esta é uma das zonas da descrição multinível da ISAD(G). É onde Neste se regista como, quando e quem elaborou a descrição, bem como as fontes consultadas.
A: Nota do arquivista
- Campo para registar notas do próprio
arquivista, nomeadamente informação sobre as fontes consultadas.
B: Regras ou convenções
- Campo que serve para indicar regras ou
normas utilizadas para a elaboração da descrição.
C: Data da revisão atual
- Campo com a data da criação ou revisão da
descrição em questão, selecionada do calendário.
D: Autor da revisão atual
- Campo com o responsável pela elaboração
ou revisão da descrição em questão, selecionado da lista dos autores.
E: Lista de registos anteriores
- Sempre que se efetua um registo
aparece automaticamente uma linha nova nesta lista.
Data da descrição ou revisão¶
Por omissão, este campo assume a data definida no computador, a qual, deverá corresponder à data real, ou seja, a que em que é feito o registo.
Quando a data em que a descrição foi elaborada ou revista é diferente da assumida por omissão, esta deve ser selecionada.
Autor da descrição¶
Sempre que se faz uma descrição ou a revisão de uma descrição, deve ser
indicado o responsável pela sua elaboração. Para preencher este campo
basta selecionar da lista pendente Autor da revisão atual
(D) com
todos os autores ativos existentes, o autor da descrição.
Em caso de não se indicar qualquer autor neste campo, caso no sistema
esteja definido um Autor de descrição por omissão
, é esse que fica.
Os autores são definidos no módulo Administração/Utilizadores e para mais detalhes consultar a página Utilizadores.
Na versão monoposto do GISA, como não existe o módulo Administração/Utilizadores, o procedimento de atribuir um autor de descrição ao registo que se efetuou é diferente. Para mais detalhes consultar Autores de descrição na versão monoposto.
O Autor de descrição por omissão
é atribuído ou alterado por um
operador, permanecendo a última atribuição em todas as sessões iniciadas
por esse operador. Para mais detalhes, ver Autor de descrição por
omissão.
Descrições anteriores¶
Este campo é meramente informativo e mostra uma lista que representa o historial dos registos feitos numa unidade de descrição, com a seguinte informação:
Data de registo
, a data em que foi efetuada a criação ou alteração do nível de descrição arquivística selecionado.Data de descrição
, data introduzida no campo anterior referente à
data em que foi feita a descrição, a qual pode ser anterior à
Data de registo
.
Operador
, responsável pela introdução/alteração dos dados (no caso da versão monoposto não existe operador).Autor da descrição
, responsável pela descrição existente, o qual
pode ser diferente do operador.
Importado
, indica se o registo é efetuado via importação ou não.
Indexação¶
Esta zona não pertence à descrição ISAD-G, mas é considerada como essencial na descrição multinível do GISA.
A indexação de uma unidade de descrição consiste em destacar no seu conteúdo informacional, os termos mais significativos, de modo a facultar pesquisas mais eficientes e rápidas.
A: Apresentar/esconder painel de apoio
- Botão que serve para
apresentar ou esconder na área de contexto, a lista dos termos de
autoridade do tipo Conteúdos
.
B: Conteúdos
- Lista de registos de autoridade do tipo Conteúdos
que indexam a descrição arquivística em causa.
C: Apagar item
- Remove o elemento selecionado na lista do campo
Conteúdos
.
Associação de índices¶
Para se estabelecer a associação de índices à unidade de descrição selecionada, basta:
1. Clicar no botão Apresentar/esconder painel de apoio
para aparecer
na área de contexto a lista dos termos relativos aos registos de
autoridade do tipo Conteúdo
.
2. Selecionar o termo que se pretende associar à unidade de descrição em causa. A lista é paginada e pode ser filtrada. Se o termo não existir na lista, deverá ser criado e para isso consultar a página Conteúdos.
- Arrastar o elemento selecionado para o campo
Conteúdos
.
Remoção de índices¶
Para remover um registo de autoridade do campo Conteúdos
e este
deixar de estar a indexar o nível de descrição em questão, seleciona-se
o registo pretendido, clica-se no botão Apagar item
ou pressiona-se
a tecla DEL
e confirma-se clicando em Ok
.
Requisições de documentos¶
Pode acontecer que um documento, que está sob a guarda de um Arquivo, possa ser requisitado por alguma entidade interna ou externa à instituição, sendo conveniente registar a saída do documento e o responsável dessa requisição.
O registo de qualquer requisição de documentos é efetuada no módulo Requisições da área Unidades informacionais. No sistema, fica associado a cada documento qual o seu estado, se se encontra em arquivo ou se está requisitado.
A: Criar requisição
- Botão que permite criar uma requisição.
B: Editar requisição
- Botão que permite editar uma requisição.
C: Eliminar requisição
- Botão que permite eliminar uma requisição.
D: Filtro
- Botão que permite filtrar a lista de requisições.
E: Imprimir
- Botão que permite selecionar o tipo de relatório a ser
gerado: movimentos, documentos requisitados ou comprovativo da
requisição selecionada.
F: Requisições
- Lista de todas as requisições criadas apresentando
as seguintes colunas: nº de movimento, data e entidade responsável.
G: Apresentar/esconder painel de apoio
- Botão que apresenta o
painel de navegação para se poder selecionar os documentos a constar na
requisição. O mesmo botão permite esconder o painel de navegação.
H: Filtro
- Botão que permite filtrar a lista dos documentos que
constam na requisição selecionada.
I: Documentos requisitados
- Lista com todos os documentos que
constam na requisição selecionada.
J: Apagar item
- Botão que permite eliminar documentos que constam
na requisição selecionada.
Requisitar documentos¶
Para registar uma requisição, clicar no botão Criar requisição
:
Introduzir dados relativos à requisição:
Entidade
- entidade que passa a ser responsável pelo(s) documento(s) requisitado(s).Data
- data da requisição.Notas
- campo onde se coloca por exemplo os contactos ou qualquer outra anotação.
Por fim, clicar no botão Confirmar
para confirmar ou Cancelar
para desistir da criação da requisição.
Depois de criada a requisição com um número de movimento gerado pelo
sistema, que identifica inequivocamente a requisição, devem ser
selecionados os documentos a ser requisitados. Assim, clicar no botão
Apresentar/esconder painel de apoio
para ser apresentada a estrutura
arquivística para se poder navegar até selecionar o(s) documento(s) a
arrastar para a lista Documentos requisitados
. A seleção dos
documentos pode ser múltipla, com a ajuda da tecla Shift
ou
Ctrl
.
Para apagar algum documento associado à lista
Documentos requisitados
, é necessário selecioná-lo e clicar no botão
Apagar item
.
A partir do momento em que um documento é requisitado, deixa de estar disponível para ser novamente requisitado até que tenha sido devolvido.
Editar requisição¶
Para alterar a entidade, data ou notas de uma requisição, é necessário
primeiro selecionar a requisição na lista de requisições e de seguida
clicar no botão Editar
.
Eliminar requisição¶
Para eliminar uma requisição, basta selecionar a requisição na lista de
requisições e clicar no botão Eliminar
.
Emitir relatórios¶
Todos os movimentos¶
É possível gerar, em formato PDF ou RTF, um ficheiro contendo a lista de todos os movimentos no Arquivo, efetuados dentro de um intervalo de datas indicado pelo utilizador.
São considerados dois tipos de movimento, as requisições e as devoluções.
Documentos requisitados¶
É possível gerar, em formato PDF ou RTF, um ficheiro contendo a lista de todos os documentos requisitados e que ainda não tenham sido devolvidos nesse momento.
Este relatório indica sempre a data pois o seu resultado vai variando ao longo do tempo.
Comprovativo da requisição¶
É possível gerar, em formato PDF ou RTF, um ficheiro contendo todos os dados relativos à requisição que está selecionada: número da requisição, data, entidade requerente, algumas possíveis notas e os documentos requisitados.
Devoluções de documentos¶
Quando um documento que foi requisitado é devolvido, convém registar o regresso do documento à guarda do arquivo e o responsável dessa devolução.
O registo de qualquer devolução de documentos é efetuada no módulo Devoluções da área Unidades informacionais. No sistema, fica associado a cada documento qual o seu estado, se já se encontra em arquivo ou se ainda está requisitado.
A: Criar devolução
- Botão que permite criar uma devolução.
B: Editar devolução
- Botão que permite editar uma devolução.
C: Eliminar devolução
- Botão que permite eliminar uma devolução.
D: Filtro
- Botão que permite filtrar a lista de devoluções.
E: Imprimir
- Botão que permite gerar o comprovativo da devolução
selecionada.
F: Devoluções
- Lista de todas as devoluções criadas apresentando as
seguintes colunas: nº de movimento, data e entidade responsável.
G: Apresentar/esconder painel de apoio
- Botão que apresenta a lista
de documentos requisitados e ainda não devolvidos.
H: Filtro
- Botão que permite filtrar a lista dos documentos que
constam na devolução selecionada.
I: Documentos devolvidos
- Lista com todos os documentos que constam
na devolução selecionada.
J: Apagar item
- Botão que permite eliminar documentos que constam
na devolução selecionada.
Devolver documentos¶
O registo da devolução de um documento, só é possível, depois de ter sida registada no sistema uma requisição do mesmo.
Para registar uma devolução, clicar no botão Criar devolução
:
Introduzir dados relativos à devolução:
Entidade
- entidade que entrega o(s) documento(s) requisitado(s).Data
- data da devolução.Notas
- campo onde se coloca por exemplo os contactos ou qualquer outra anotação.
Por fim, clicar no botão Confirmar
, para confirmar, ou Cancelar
,
para desistir da criação da devolução.
Depois de criada a devolução, com um número de movimento gerado pelo
sistema, o qual identifica inequivocamente a devolução, devem ser
selecionados os documentos a ser devolvidos. Assim, clicar no botão
Apresentar/esconder painel de apoio
para ser apresentada uma lista
com todos os documentos requisitados e ainda não devolvidos, para se
poder selecionar o(s) documento(s), que está(ão) a ser devolvido(s), e
arrastar para a lista Documentos devolvidos
. A seleção dos
documentos pode ser múltipla, com a ajuda da tecla Shift
ou
Ctrl
.
Para apagar algum documento indevidamente associado à lista
Documentos devolvidos
, é necessário selecioná-lo e clicar no botão
Apagar item
.
A partir do momento em que um documento é devolvido, passa a estar novamente disponível para voltar a ser requisitado se necessário.
Editar devolução¶
Para alterar a entidade, data ou notas de uma devolução, é necessário
primeiro selecionar a devolução na lista de devoluções e de seguida
clicar no botão Editar
.
Eliminar devolução¶
Para eliminar uma devolução, basta selecionar a devolução na lista de
devoluções e clicar no botão Eliminar
.
Emitir relatórios¶
Todos os movimentos¶
É possível gerar, em formato PDF ou RTF, um ficheiro contendo a lista de todos os movimentos no Arquivo, efetuados dentro de um intervalo de datas indicado pelo utilizador.
São considerados dois tipos de movimento, as requisições e as devoluções.
Comprovativo da devolução¶
É possível gerar, em formato PDF ou RTF, um ficheiro contendo todos os dados relativos à devolução que está selecionada.
Pesquisa de Unidades Informacionais via aplicação¶
A pesquisa de unidades informacionais, pertencentes à estrutura documental, é feita no módulo de Pesquisa da área de Unidades informacionais.
A: Pesquisar
- Botão que pesquisa a informação tendo em conta os
critérios de pesquisa.
B: Limpar critérios de pesquisa
- Botão que apaga todos os critérios
de pesquisa definidos.
C: Modo pesquisa simples
- Botão que mostra o painel que permite
efetuar pesquisas simples. Nesse painel aparece na mesma posição o botão
Modo pesquisa avançada
que permite voltar a este quando se pretende
efetuar pesquisas mais avançadas.
D: Ajuda Rápida
- Botão que mostra texto de ajuda na construção de
expressões de pesquisa.
E: Critérios de pesquisa
- Área de definição dos critérios de
pesquisa.
F: Resultados de pesquisa
- Área de apresentação dos resultados da
pesquisa.
Para efetuar qualquer tipo de pesquisa, primeiro, especificar o critério
de pesquisa pretendido, e a seguir, clicar no botão Pesquisar
da
barra de ferramentas ou pressionar a tecla Enter
, que a lista de
resultados é apresentada no painel em baixo. A lista de resultados é
constituída por unidades informacionais, pertencentes à estrutura
documental, as quais podem ser do tipo Série
, Subsérie
,
Documento/Processo
ou documento subordinado/Ato informacional
.
Com os vários botões apresentados na barra de ferramentas, deste painel de resultados, é possível gerar relatórios, visualizar os detalhes de descrição ou até mesmo aceder ao documento digital (original ou cópia) da unidade informacional selecionada na lista de resultados.
Modos de pesquisa simples e avançada¶
O modo de pesquisa simples é o apresentado quando se entra na área de pesquisa de unidades informacionais. Existem dois modos de pesquisa de informação com diferente grau de complexidade e de precisão nos resultados:
- pesquisa simples, em que a procura da expressão de pesquisa é feita em todos os campos de descrição, dando resultados mais abrangentes (com mais ruído).
- pesquisa avançada, em que a procura da expressão de pesquisa é feita em campos específicos de descrição, podendo devolver resultados mais precisos.
É possível alternar entre os dois modos de pesquisa através dos botões
Modo pesquisa avançada
e Modo de pesquisa simples
.
Critérios de pesquisa avançada¶
Na pesquisa avançada, existem dois tipos de critérios: Descrição
e
Estrutura
.
A: Descrição
- Neste painel define-se o critério de pesquisa,
colocando-se expressões de pesquisa nos diferentes campos de pesquisa,
de forma a recuperar unidades informacionais, cujos campos de descrição
estejam de acordo com o critério.
B: Estrutura
- Painel para efetuar pesquisas via estrutura
arquivística, em que os resultados serão limitados às unidades
informacionais subjacentes ao nível da estrutura arquivística
selecionado.
Estes dois tipos de critério podem ser usados em simultâneo.
Pesquisa na Descrição¶
É possível pesquisar por alguns campos (os mais usuais) da unidade de
descrição selecionando o painel Descrição
. Os campos de pesquisa
avançada não estão totalmente visíveis, sendo possível redimensionar a
área dos Critérios de pesquisa
para se poder definir algum critério
que não esteja visível.
Para um maior detalhe em como construir expressões de pesquisa bem formadas, consultar a página Expressões de pesquisa.
Módulo
Permite selecionar qual o universo sobre o qual se está a fazer a pesquisa:
Pesquisa total
- nos resultados pode constar qualquer uma das unidades documentais registadas no sistema.Pesquisa de descrições publicadas
- nos resultados só constam as unidades documentais definidas no sistema como públicas.
Código Parcial
Qualquer termo colocado no campo de pesquisa Código Parcial
obriga a
que o código parcial (parte do código de referência relativa a um nível)
das unidades documentais resultado dessa pesquisa obedeçam a esse
critério.
Se neste campo se colocar, por exemplo, 0023, deverá recuperar determinada unidade informacional com esse código parcial.
Identificador
O termo colocado no campo de pesquisa Identificador
deve ser
numérico e obriga a que o identificador de cada unidade documental
resultado dessa pesquisa obedeça ao critério especificado.
Título
Qualquer pesquisa efetuada no campo Título
, devolve todas as
unidades de descrição do nível documental cujo título obedeça ao
critério de pesquisa.
Autor
Introduzida uma expressão de pesquisa no campo Autor
, os resultados
são todas as séries e documentos, cujo autor obedece à expressão. Como o
autor é um registo de autoridade, a expressão tanto pode estar de acordo
com a forma autorizada como com qualquer outra forma do nome. O termo
colocado na expressão de pesquisa, pode ser recolhido de uma lista,
clicando no botão lateral.
Entidade produtora
Introduzida uma expressão de pesquisa no campo Entidade produtora
,
os resultados são séries e documentos, diretamente produzidos por esse
produtor. A entidade produtora é um registo de autoridade, logo, a
pesquisa pode ser feita não só pelo termo autorizado como também por
qualquer forma paralela. O termo pode ser recolhido de uma lista,
clicando no botão lateral.
Nível de descrição
Por omissão, os resultados de pesquisa são todos os tipos de nível
documental: Série
, Subsérie
, Documento/Processo
e
Documento subordinado/Ato informacional
. Neste campo de pesquisa,
Nível de descrição
, é possível filtrar-se os tipos de níveis
apresentados. Para a seleção múltipla dos diferentes tipos de nível,
usar a tecla de Ctrl
.
Data de produção inicial e data final
Estes campos permitem recuperar todas as unidades informacionais, cujas datas extremas (data de início e/ou data de fim) obedeçam aos intervalos temporais, definidos como critério.
Quando se procura uma data exata, as datas limite do intervalo temporal, usado como critério de pesquisa, devem ser iguais. Também se podem fazer pesquisas a partir de uma determinada data, definindo somente o limite inferior do intervalo, ou então, antes de uma determinada data, definindo somente o limite superior.
Nas unidades de descrição do GISA, os campos de datas podem ser preenchidos como se indica nas Datas de produção. No entanto, a data como critério de pesquisa, terá de ser completa, obrigando ao preenchimento do ano, do mês e do dia. Quando se pesquisa por datas, descrições com datas indeterminadas ou não preenchidas, não são recuperadas, mas descrições com datas incompletas, desde que obedeçam ao critério, são. Numa data incompleta, o ? pode ser um valor qualquer.
Tipologia informacional
Ao escrever uma expressão de pesquisa no campo
Tipologia informacional
, os resultados são unidades informacionais
cuja tipologia tem de estar de acordo. Como a Tipologia informacional é
um registo de autoridade, a pesquisa pode ser feita não só pela forma
autorizada como também por qualquer outra forma. O termo pode ser
escolhido de uma lista, clicando no botão lateral.
Termos de indexação
Quando se escreve uma expressão de pesquisa no campo
Termos de indexação
, esta terá de obedecer a pelo menos um dos
registos de autoridade do tipo Ideográfico
, Onomástico
ou
Nome geográfico/Topónimo citadino
que conste na lista da zona
*.Indexação
das unidades de descrição. A pesquisa pode ser feita não
só pelo forma autorizada do registo de autoridade, como também por
qualquer outra forma. O termo pode ser escolhido de uma lista, clicando
no botão lateral.
Conteúdo informacional
O resultado da pesquisa será qualquer unidades informacional, cujo campo
Conteúdo informacional
obedeça ao critério estabelecido.
Notas
A pesquisa com este critério vai incidir sobre o campo Notas
das
unidades de descrição.
Cota da unidade física
A cota é um elemento característico de uma unidade física, definindo a sua localização física no depósito.
Quando se pesquisam unidades informacionais a partir do campo Cota
,
os resultados serão unidades informacionais contidas em unidades
físicas, cujas cotas obedecem a expressão de pesquisa especificada.
Agrupador
Qualquer pesquisa através deste campo, deverá devolver unidades
informacionais, cujo campo Agrupador
obedece à expressão colocada
como critério.
Incluir apenas resultados objetos digitais
Ao selecionar este critério, os resultados deverão ser unicamente unidades informacionais com objetos digitais associados.
Incluir apenas resultados com prazo de conservação ultrapassado
Ao selecionar este critério, os resultados serão unicamente documentos
por avaliar, cuja série tem como destino final Eliminação
e o prazo
de eliminação somado à data final de produção do documento dê uma data
anterior à data atual (definida no computador). Convém ter em conta que
este critério só funciona, quando as datas finais de produção dos
documentos estão preenchidas. Suporte e acondicionamento
É possível pesquisar pelo tipo de Suporte e acondicionamento
:
bobina, caderneta, caixa, etc.. Para a escolha múltipla dever-se-á
selecionar os itens da lista com a tecla de Ctrl
pressionada.
Material de suporte
É possível pesquisar pelo tipo de Material de suporte
: papel, vidro,
metal, etc.. Para a escolha múltipla dever-se-á selecionar os itens da
lista com a tecla de Ctrl
pressionada.
Técnica de registo
É possível pesquisar pela Técnica de registo
: áudio, filme,
impresso, etc..Para a escolha múltipla dever-se-á selecionar os itens da
lista com a tecla de Ctrl
pressionada.
Estado de conservação
É possível pesquisar pelo Estado de conservação
: bom, razoável ou
mau.
Pesquisa na Estrutura¶
O painel Estrutura
permite selecionar um nível da estrutura
arquivística, limitando o universo de pesquisa às unidades de informação
subjacentes ao nível selecionado.
Para ativar este tipo de critério, tem que selecionar previamente a
caixa de verificação Estrutura
e, de seguida, selecionar o nível
pretendido, expandindo a árvore. A estrutura na pesquisa só apresenta
níveis até ao tipo de nível Série
.
Resultados da pesquisa¶
Os resultados da pesquisa podem ter cinco vistas distintas:
Resultados
, Detalhes
, Informação da entidade produtora
,
Imagens
e Unidades físicas
. Primeiramente, visualiza-se a vista
de Resultados
, podendo-se alternar entre vistas clicando nos
seguintes ícones.
A: Resultados
- Mostra a lista de todas as unidades de descrição que
obedecem ao critério de pesquisa.
B: Detalhes
- Mostra os detalhes da descrição da unidade de
descrição selecionada na lista de resultados.
C: Informação da entidade produtora
- Mostra a localização da
descrição na estrutura arquivística selecionada na lista dos resultados.
D: Imagens
- Mostra todas as imagens/objetos digitais associados à
unidade de descrição selecionada na lista de resultados.
E: Unidades físicas
- Mostra todas as unidades físicas associadas à
unidade de descrição selecionada na lista de resultados.
F: Relatórios
- Gera ficheiros PDF com dados referentes aos
resultados.
A seguir, apresentam-se exemplos das diferentes vistas para o resultado de uma pesquisa.
Resultados¶
Os resultados das pesquisas constituem sempre uma lista de unidades de descrição de nível documental, tais como, séries, subséries, documentos, etc..
A lista dos resultados pode ser ordenada pelas diferentes colunas, cujo
procedimento se encontra detalhado na secção Ordenação de listas
do
capítulo Ambiente de trabalho
.
Detalhes¶
Selecionando uma unidade de informação na lista de resultados, para se
ver os detalhes da sua descrição, clica-se no botão Detalhes
.
Para imprimir ou guardar o texto do campo Descrição
mostrado como
resultado da pesquisa, este terá de ser copiado para um documento de
texto (Word, Notepad, etc), utilizando o Copiar
/Colar
(ou as
teclas Ctrl+C
/Ctrl+V
) do Windows.
Informação da entidade produtora¶
Painel que informa qual o contexto produtor da descrição arquivística selecionada na lista dos resultados.
Imagens¶
Este painel permite a visualização de ficheiros (de imagem, texto, som, etc.) ou objetos digitais Fedora, associados à unidade de descrição selecionada na lista de resultados da pesquisa.
Do lado esquerdo, na primeira lista, constam os ficheiros associados e na segunda lista, os objetos Fedora.
Selecionando um ficheiro na primeira lista, do lado direito, aparece a pré-visualização de uma imagem ou de um ícone, dependendo do tipo de ficheiro. Fazendo um duplo clique sobre a pré-visualização, abre-se a aplicação que no Windows está associada ao tipo de ficheiro em causa.
Selecionando na segunda lista um objeto digital Fedora, do lado direito é apresentado um visualizador da Acrobat embebido no GISA, com o PDF correspondente. Também é possível maximizar a visualização do PDF.
Unidades físicas¶
Este painel mostra as unidades físicas associadas à unidade informacional selecionada nos resultados de pesquisa.
Relatórios¶
Este botão apresenta um menu com as seguintes opções de relatórios:
Relatórios de pesquisa resumidos
e
Relatórios de pesquisa detalhados
.
Os Relatórios de pesquisa resumidos
apresentam os dados em formato
de tabela, em que as linhas são as unidades informacionais resultado da
pesquisa e as colunas os seguintes campos:
- Identificador
- Código de referência
- Nível de Descrição
- Designação
- Datas de Produção
Na seguinte janela define-se o nome do ficheiro, a localização e o tipo de formato a gerar, sendo possível escolher em RTF, PDF ou XLSX. De seguida, o relatório será guardado, com os dados provenientes dos resultados de pesquisa.
Nos Relatórios de pesquisa detalhados
, os dados são apresentados
registo a registo e é facultado ao utilizador a possibilidade de
escolher os campos de descrição a constar em cada registo,
selecionando-os na seguinte janela:
A seleção pode ser feita individualmente por campo, ou clicando no botão
Selecionar todos
para escolher todos os campos ao mesmo tempo. O
botão Limpar seleção
retira alguma seleção efetuada.
Os campos Código de referência
, Nível de Descrição
,
Designação
e Datas de Produção
constam sempre num relatório
detalhado não sendo necessário selecioná-los.
Escolhendo qualquer uma das opções, Relatórios de pesquisa resumidos
ou Relatórios de pesquisa detalhados
, será gerado o respetivo
relatório com os dados existentes na lista de resultados e pela mesma
ordem, sendo possível definir o nome do ficheiro, a localização e o tipo
de formato a gerar (RTF ou PDF) na seguinte janela.
Objetos digitais¶
Para se trabalhar com objetos digitais (ODs) guardados no repositório digital Fedora, seleciona-se no menu lateral do GISA o módulo de Objetos Digitais/Fedora.
Para se criar determinado objeto digital pressupõe-se que todas as suas imagens se encontram disponibilizadas num servidor de imagens, encontrando-se acessíveis através de um browser via URLs.
O ambiente de trabalho do módulo de Objetos digitais apresenta, tal como outros módulos:
A: Área de contexto
- onde se seleciona a unidade informacional à
qual se pretende associar um novo objeto digital ou editar algum já
associado.
B: Área de detalhe
– onde se faz a gestão os objetos digitais e as
imagens neles incluídas, de cada unidade informacional selecionada.
Seleção da unidade informacional¶
A associação de ODs a uma unidade informacional selecionada, depende do seu tipo de nível. Se o tipo de nível for:
Documento subordinado/Ato informacional - só é possível associar um único objeto digital simples, o qual deverá ter correspondência direta com o documento simples.
Série, Subsérie ou Documento/Processo - é possível associar um ou vários objetos digitais simples, os quais podem ou não constituir um objeto digital composto. Neste caso, cada objeto digital simples pode não corresponder a um único documento simples, mas sim a um grupo de vários documentos simples, organizados segundo alguma lógica.
Para se selecionar a unidade informacional à qual se vão associar os objetos digitais:
- Navegar pela estrutura orgânica até ao produtor pretendido;
- Clicar no botão
Ver níveis documentais
da barra de ferramentas - Navegar pela estrutura de níveis documentais até selecionar a unidade informacional à qual se pretende associar objetos digitais.
Na barra de ferramentas conseguem-se fazer as seguintes operações:
A: Criar Subnível
- Botão que permite criar uma unidade de
descrição, tal como na área de Descrição do módulo de Unidades
Informacionais. Os tipos de nível possíveis criar neste módulo são,
Documento/Processo
ou Documento subordinado/Ato informacional
,
dependendo do contexto selecionado. Este botão só fica ativo na vista
documental.
B: Editar nível
– Botão que permite alterar Código parcial
,
Título
e Tipologia informacional
da unidade de descrição
selecionada. Este botão só fica ativo quando algum nível da vista
documental estiver selecionado.
C: Eliminar nível
– Permite eliminar nível de descrição selecionado
e respetivos ODs, se existentes. Este botão só fica ativo depois de
selecionar algum nível na vista documental.
D: Ver níveis estruturais/Ver níveis documentais
– Permite mudar de
vista entre a estrutura orgânica e a estrutura documental.
E: Filtrar dados
– Botão em posição off que permite filtrar a
lista de níveis documentais.
Criar um nível documental¶
O procedimento para criar um nível documental, Documento/Processo
ou
Documento subordinado/Ato informacional
, será o seguinte:
- Selecionar o nível orgânico ou documental, subjacente ao qual se pretende criar o nível documental.
- Clicar no botão
Criar subnível
da barra de ferramentas. - Escolher do menu o tipo de nível a criar. O menu já só apresenta a
opção possível de associar debaixo do tipo do nível selecionado. Ou
seja, se estiver selecionado um nível do tipo
Documento/Processo
, a opção éDocumento subordinado/Ato informacional
, caso contrário éDocumento/Processo
. - Abre-se uma janela, na qual de deve preencher obrigatoriamente alguns campos.
Campos de preenchimento:
Código parcial
- Campo de preenchimento obrigatório, aceitando um alfanumérico, o qual deve ser único no conjunto de códigos parciais das unidades informacionais, também subjacentes ao nível selecionado na área de contexto. O sistema acusa quando se está a introduzir um elemento repetido. Apesar do campoCódigo parcial
admitir qualquer tipo de caracter, aconselha-se a não introduzir a barra (“/”) nem o hífen (“-”) para não se confundir com os separadores de níveis do código de referência.Título
– Campo de texto para designar o documento, o qual é de
preenchimento obrigatório.
Tipologia
– Tipologia informacional existente no controlo de autoridade. Para escolher a tipologia da lista de registos de autoridade, clicar no botão A.
Nesta janela, pode selecionar-se, da lista de tipologias informacionais
existentes, a pretendida e clicar no botão Adicionar
(só fica ativo
depois de um item selecionado). Caso a tipologia informacional
pretendida ainda não exista, deverá ser pedida a sua criação a algum
utilizador com permissões para o fazer. Para selecionar um elemento de
uma lista extensa, pode usar-se o filtro, usando os seguintes critérios:
Designação
- Permite filtrar tipologias informacionais, cujos termos autorizados, paralelos e outros obedeçam à expressão de pesquisa indicada.Notícia de autoridade
- Neste caso, só existe um tipo possível,
Tipologia informacional
.
Validado
- Caixa de verificação que tem três estados: a) sem visto, só seleciona registos do controlo de autoridade não validados; b) com visto a preto, só visualiza registos do controlo de autoridade validados e c) com visto e fundo a cinzento (caso por omissão), visualiza quer os validados como os não validados. Para mais detalhes na construção de expressões de pesquisa nos filtros, consultar secção Filtros.
Por fim, clicar no botão Aceitar
, o qual só aparece ativo depois de
preenchidos os campos obrigatórios.
Editar um nível documental¶
É sempre possível editar o Código parcial
, Título
ou
Tipologia
do nível selecionado com o botão Editar nível
da barra
de ferramentas, aparecendo uma janela idêntica à de criação de um nível.
Remover um nível documental
A remoção de um nível documental do tipo Documento/Processo
ou
Documento subordinado/Ato informacional
selecionado na lista
paginada é feita através do botão Eliminar nível
.
Caso o nível documental, que se pretende remover, tenha níveis subjacentes, ter-se-á de os remover primeiro, antes de se poder remover o nível em causa.
Para remover cada associação de um nível documental às várias unidades
orgânicas, não é necessário visualizar a estrutura documental de cada
unidade orgânica, basta ir ao campo de descrição 2.1 Entidade(s)
produtora(s) do módulo
Unidades informacionais/Descrição e apagar todas as associações com
unidades orgânicas, exceto a que consta na barra de navegação (ver
procedimento em Contexto). Por fim, restando uma
única associação do nível documental com a unidade orgânica apresentada
na barra de navegação, este já pode ser eliminado através do botão
Eliminar nível
.
Ver níveis estruturais/Ver níveis documentais¶
Quando se seleciona uma unidade orgânica na estrutura orgânica, é
possível mostrar a estrutura documental subjacente, clicando no botão
Ver níveis documentais
. Para voltar à vista da estrutura orgânica,
basta clicar no botão Ver níveis estruturais
, que se encontra na
mesma posição do botão anterior.
Filtrar¶
Para se filtrar elementos de uma lista pode-se clicar no botão
Filtrar dados
da barra de ferramentas, este fica em posição on e é
apresentada a Área de filtragem, onde se colocam critérios de
pesquisa. Para um maior detalhe, consultar
Filtros.
A: Filtrar dados
- Botão de filtragem de dados em posição on. Ao
clicar, volta à posição off.
B: Área de filtragem
– Esta área é mostrada quando o botão Filtrar
dados estiver on. Os campos de filtragem, variam de acordo com o tipo de
lista onde vão atuar. Depois de se colocar os critérios de filtragem
pretendidos, clicar no botão Aplicar
(ou pressionar a tecla
Enter
) para limitar o número de elementos da lista. Para se voltar a
mostrar todos os elementos da lista, apagar os critérios introduzidos e
clicar no botão Aplicar
.
Para esconder esta área de filtragem basta clicar novamente no botão
Filtrar dados
. Deve ter-se em conta que, ao esconder a área de
filtragem, o critério de filtragem estabelecido permanece enquanto não
se mudar para outra área de contexto.
Embora os campos de filtragem possam variar em função do tipo de lista, o princípio de uso do filtro é exatamente o mesmo. O filtro apresentado anteriormente filtra listas de unidades informacionais através dos seguintes campos:
Título
– permite selecionar unidades informacionais com títulos que estejam de acordo com o critério.Identificador
– permite selecionar unidades informacionais com
identificadores que estejam de acordo com o critério.
Código parcial
- permite selecionar unidades informacionais com códigos parciais que estejam de acordo com o critério.Conteúdo
- permite selecionar unidades informacionais cujo
conteúdo esteja de acordo com o critério de pesquisa.
Gestão de OD associado a um Documento subordinado/Ato informacional¶
Se na área de contexto do módulo de Objetos Digitais/Fedora se tem
selecionado um nível do tipo
Documento subordinado/Ato informacional
, a área de detalhe permite a
construção/associação de um único Objeto Digital Simples
,
apresentando os seguintes campos de preenchimento:
A: Título
- título do OD simples, o qual, por omissão, é o título do
documento selecionado ou então qualquer outro, se alterado pelo
utilizador.
B: Publicar
: quando o OD simples pode ser disponibilizado no GISA
Internet, define-se como público assinalando esta caixa de verificação.
C: Ficheiros
: lista de URLs correspondentes aos ficheiros que
compõem o OD simples.
D: Adicionar item
– permite adicionar um ficheiro ao OD simples, que
se está a criar, indicando o seu URL.
E: Apagar item
- permite remover do OD simples, o ficheiro
selecionado na lista de ficheiros.
F: Mover para o início
– permite alterar a ordem da lista de
ficheiros, movendo o ficheiro selecionado para o topo da lista.
G: Mover para cima
- permite alterar a ordem da lista de ficheiros,
movendo o ficheiro selecionado para cima do anterior.
H: Mover para baixo
- permite alterar a ordem da lista de ficheiros,
movendo o ficheiro selecionado para baixo do seguinte.
I: Mover para o fim
– permite alterar a ordem da lista de ficheiros,
movendo o ficheiro selecionado para o fim da lista.
J: Mostrar no ecrã todo
– apresenta as imagens, que constam da lista
de ficheiros, num visualizador a ocupar o écrã por completo.
K: Histórico
– Barra de registo das diferentes versões do objeto
digital simples ao longo do tempo. Para cada versão é possível saber a
data, o utilizador e as operações efetuadas.
L: Visualizador
: permite visualizar a imagem correspondente ao
ficheiro selecionado .
M: Qualidade
- campo inibido nesta área.
Criar/associar um OD simples¶
Para criar um objeto digital, associado à uma unidade informacional do
tipo Documento subordinado/Ato informacional
, é obrigatório
preencher o título e adicionar pelo menos uma imagem na área de detalhe.
Para se visualizar as imagens a associar a uma unidade informacional, usa-se um browser e o URL para o servidor de imagens:
Tendo a lista das imagens (ver figura) no browser, é possível fazer
uma seleção múltipla, arrastando-as em bloco para a área Ficheiros
(C) de forma ficarem associadas ao objeto digital em contrução .
Em alternativa, clica-se no botão Adicionar item
, para se digitar o
URL do ficheiro de uma imagem.
Por fim, caso seja necessário, é possível ordenar os ficheiros de
imagens do objeto digital na área de Ficheiros
e, também, decidir se
este é público ou não.
A gravação é feita depois do documento deixar de estar selecionado e neste momento é marcada uma primeira versão indicando a criação do objeto.
Editar um OD simples¶
É sempre possível alterar o título ou a tipologia, adicionar ou remover
imagens, mudar a ordem das imagens. Qualquer alteração efetuada fica
registada no Histórico
do objeto digital com o respetivo número de
versão.
Para editar a tipologia associada deve clicar-se no botão Editar
da
barra de ferramentas da área de Contexto e alterar o campo
Tipologia
.
A alteração do objeto digital só é efetuada depois de se gravar, acontecendo quando se desseleciona o documento simples ao qual está associado.
Remover um OD simples¶
Para remover o OD associado a um nível do tipo
Documento subordinado/Ato informacional
, ter-se-á que selecionar
esse nível, remover todas as imagens da lista Ficheiros
, bem como o
título e gravar.
Por outro lado, se se remover o documento simples com um objeto digital associado, este último também é removido do Repositório.
Visualizar um OD associado a um Documento subordinado/Ato informacional¶
Se na área de contexto estiver selecionado um documento do tipo
Documento subordinado/Ato informacional
, a visualização do respetivo
objeto digital é feita no Visualizador
, mostrando a imagem
correspondente a cada URL, selecionado na lista Ficheiros
.
É possível visualizar a versão do objeto digital pretendida, caso contrário, é mostrada a última.
Gestão de ODs associados a uma Série, Subsérie ou Documento/Processo¶
Se na área de contexto do módulo de Objetos Digitais/Fedora se tem
selecionado um nível do tipo Série
, Subsérie
ou
Documento/Processo
, a área de detalhe apresentada é, por exemplo, a
seguinte:
A: Objeto Digital Composto
- Caixa de verificação que indica se os
objetos digitais simples constituem ou não um objeto digital composto.
Este controlo só fica ativo se na lista de objetos digitais simples
constarem 2 ou mais objetos digitais.
B: Título
- título do objeto digital composto cujo valor será, por
omissão, o do título da unidade informacional. Este campo fica ativo,
passível de se alterado, se for assinalada a caixa de verificação
Objeto Digital Composto
.
C: Publicar
– indica se o objeto digital composto é público
(disponível no GISA Internet) ou não. Este valor é calculado
automaticamente, sendo público se pelo menos um dos documentos simples o
for também.
D: Objetos Digitais Simples
– lista de objetos digitais simples
associados à unidade informacional, selecionada na área de contexto.
E: Identificador
- identificador do objeto digital simples.
F: Título
- título do objeto digital simples.
G: Publicado
– apresenta Sim
ou Não
, caso seja ou não
público, isto é, disponibilizando-o ou não no GISA Internet.
H: Documento subordinado
– título do documento do tipo
Documento subordinado/Ato informacional
. Este campo só aparece
preenchido quando a unidade informacional selecionada é do tipo
Documento/Processo
e o objeto digital simples tem correspondência
direta com alguma unidade informacional a ele subjacente.
I: Adicionar item
– permite criar e associar um objeto digital
simples ao nível selecionado.
J: Editar item
– permite acrescentar ou apagar metadados ou imagens
do objeto digital simples selecionado na lista. Qualquer alteração
efetuada e gravada, fica registado em histórico o objeto digital na sua
versão anterior.
K: Apagar item
- permite remover do Repositório o objeto digital
simples selecionado, deixando obviamente de estar associado ao nível de
descrição selecionado.
L: Mover para o início
– permite alterar a ordem da lista de objetos
digitais simples, movendo o objeto digital simples selecionado para o
topo da lista.
M: Mover para cima
- permite alterar a ordem da lista de objetos
digitais simples, movendo o objeto digital simples selecionado para cima
do anterior.
N: Mover para baixo
- permite alterar a ordem da lista de objetos
digitais simples, movendo o obeto simples selecionado para baixo do
seguinte.
O: Mover para o fim
– permite alterar a ordem da lista de objetos
digitais simples, movendo o objeto digital simples selecionado para o
fim da lista.
P: Mostrar no ecrã todo
– apresenta as imagens dos objetos digitais
da lista num visualizador a ocupar o écrã por completo.
Q: Visualizador:
permite visualizar o PDF correspondente ao objeto
digital selecionado.
R: Qualidade
- definição da qualidade de imagem, com a qual se
pretende visualizar o objeto digital. Pode ser Mínima
, Baixa
,
Média
, Alta
. Por omissão, é a definida na área de Configuração
global.
Criar/associar um OD simples¶
Para se criar e associar um objeto digital simples ao nível do tipo
Série, Subsérie ou Documento/Processo
, clica-se no botão
Adicionar item
, abrindo-se a seguinte janela:
A: Título
- título do objeto digital simples, o qual pode ser
digitado ou escolhido de uma lista de títulos predefinidos.
B: Adicionar título predefinido
– permitir selecionar um título
predefinido de uma lista, sendo ao mesmo tempo acrescentar, alterar ou
apagar títulos à lista.
C: Publicar
- quando o objeto digital simples pode ser
disponibilizado no GISA Internet define-se como Público.
D: Ficheiros
- lista de URLs correspondentes aos ficheiros que
compõem o objeto digital simples.
E: Adicionar item
– permite adicionar um ficheiro, indicando o seu
URL, ao objeto digital simples que se está a criar.
F: Apagar item
- permite remover do objeto digital simples, o
ficheiro selecionado na lista de ficheiros.
G: Mover para o início
– permite alterar a ordem da lista de
ficheiros, movendo o ficheiro selecionado para o topo da lista.
H: Mover para cima
- permite alterar a ordem da lista de ficheiros,
movendo o ficheiro selecionado para cima do anterior.
I: Mover para baixo
- permite alterar a ordem da lista de ficheiros,
movendo o ficheiro selecionado para baixo do seguinte.
J: Mover para o fim
– permite alterar a ordem da lista de ficheiros,
movendo o ficheiro selecionado para o fim da lista.
K: Mostrar no ecrã todo
– apresenta as imagens, que constam da lista
de ficheiros, num visualizador a ocupar o écrã por completo.
L: Versão
– Barra de registo das diferentes versões do OD simples ao
longo do tempo. Para cada versão é possível saber a data, o utilizador e
as operações efetuadas.
M: Visualizador
- permite visualizar a imagem correspondente ao
ficheiro selecionado .
N: Qualidade
- campo inibido nesta área.
Neste formulário, de criação de um objeto digital, é obrigatório
preencher o título e adicionar pelo menos uma imagem. O título é um
campo de texto que pode ser digitado, mas que deve, sempre que possível,
ser preenchido com a ajuda da lista de títulos predefinidos, através do
botão Adicionar título predefinido
. A janela Escolher título
,
com a lista de títulos predefinidos, permite selecionar um dos títulos,
sendo também possível acrescentar ou alterar a lista sempre que
necessário.
A: Criar título
- permite criar um título predefinido.
B: Editar título
- permite alterar um título selecionado na
Lista de títulos predefinidos
.
C: Apagar título
- permite apagar um título selecionado na
Lista de títulos predefinidos
.
D: Filtro
- permite filtrar a lista de títulos. Por exemplo Ma%,
iria mostrar Mapa.
E: Lista de títulos predefinidos
- lista de titulos predefinidos.
O botão Aceitar
permite preencher o título do objeto digital com o
título selecionado.
Através de um browser e de um URL adequado, podem selecionar-se as imagens e arrastar para a área Ficheiros, para estas poderem constar num objeto digital a ser submetido ao repositório.
Em alternativa, clica-se em Adicionar item
, para se digitar o URL do
ficheiro da imagem pretendida.
Depois de preencher a janela de criação do objeto digital simples, clica-se no botão de OK para confirmar.
Para terminar a criação do objeto digital clica-se no botão de
Aceitar
da janela de criação/edição, embora a ingestão no
Repositório só seja efetuada quando se muda de contexto.
Lista de ODs simples¶
Quando se está no contexto de um nível do tipo Documento/Processo
,
esta lista de Objetos Digitais Simples
, pode ter:
- objetos digitais diretamente associados a este nível ou
- objetos digitais associados aos seus documentos subordinados.
A primeira abordagem é adotada quando o esforço necessário para a descrição de documentos simples é demasiado grande, sendo mais fácil incluir as imagens de vários documentos simples num único objeto digital, seguindo algum critério de seleção.
O exemplo a seguir apresenta objetos digitais criados e associados
diretamente no nível selecionado, os quais, normalmente, são compostos
pelas imagens de um grupo de documentos simples. Nestes casos, a coluna
Documento subordinado
encontra-se vazia.
Quanto o elemento desta lista se encontra em itálico e sem a coluna
Identificador
preenchida, quer dizer que o objeto digital digital
foi criado mas ainda não foi submetido ao repositório. Para efetuar a
submissão, será necessário mudar de contexto.
No exemplo a seguir, a lista Objetos Digitais Simples
apresenta
objetos digitais associados à unidade de descrição dos documentos,
subordinados ao nível de contexto. Nestes casos, a coluna
Documento subordinado
encontra-se preenchida com o título desses
documentos. O último elemento da lista é um documento subordinado ainda
sem objeto digital.
Visualizar ODs¶
Quando se entra neste contexto, para cada objeto digital selecionado na
lista de Objetos digitais Simples
é apresentado o respetivo PDF no
visualizador de PDFs na qualidade que estiver definida por omissão na
área de Configuração
global.
Após a criação/edição de um objeto digital ou a mudança de qualidade do PDF, deve-se esperar alguns minutos pois o PDF pedido não se encontra em cache, ou seja, terá de ser gerado e colocado em cache, substituindo a versão anterior caso exista.
Caso o PDF a visualizar já exista em cache a sua apresentação será automática.
O PDF de um objeto digital composto só é disponibilizado no GISA Internet.
Definir um OD composto¶
Um objeto digital composto não referencia diretamente ficheiros de imagens, mas sim os objetos digitais simples, que por sua vez é que referenciam as imagens. Cada objeto digital composto deve ter no mínimo dois simples.
A decisão dos vários objetos digitais simples, associados a um nível de descrição, constituírem ou não um objeto digital composto, depende da forma como se pretende apresentar o documento final ao utilizador.
Assim, se se pretende visualizar um único PDF, deve definir-se que todos os objetos digitais simples da unidade informacional selecionada, constituem um objeto digital composto. Esse PDF, conterá todas as imagens de todos os seus objetos digitais simples e incluirá marcadores que correspondem aos títulos de cada objeto digital simples, localizando a primeira imagem de cada um deles. Se não se definir um objeto digital composto, visualizar-se-ão os vários PDFs, em que cada um corresponderá a um objeto digital simples.
O título de um objeto digital composto é, por omissão, o título da unidade informacional selecionada e o sinal de publicado aparece automaticamente, quando pelo menos um dos objetos digitais simples, que o constitui, tenha sido definido como público.
Exemplos de unidades informacionais com ODs¶
A abordagem a adotar na associação de uniaddes informacionais a objetos digitais, deverá ser escolhida tendo em conta o resultado pretendido, o benefício recolhido e o esforço necessário.
Exemplo 1 - Livros de registos de batismos¶
UI selecionada: Série de registos de batismo
- OD(s) associado(s): Cada série tem vários ODs associados e cada OD corresponde a um livro.
- Benefício vs Esforço: Não exige muito esforço na descrição e associação de ODs, mas a pesquisa só vai devolver a série, na qual se pode localizar o livro pretendido. Cada livro é um PDF, em que a visualização dos registos se mantém sequencial.
UI selecionada: Documento simples correspondente a um registo de batismo
- OD(s) associado(s): Cada documento simples tem um OD associado.
- Benefício vs Esforço: Exige mais esforço na descrição e na criação/associação de cada OD, mas a pesquisa recupera diretamente o PDF do registo pretendido.
Exemplo 2 - Processos individuais de pessoal¶
UI selecionada: Processo
- OD(s) associado(s): Cada processo corresponde a vários ODs simples, em que cada um corresponde a um conjunto de documentos simples do mesmo ano civil.
- Benefício vs Esforço: Não exige muito esforço, mas a pesquisa só devolve processos, nos quais se pode localizar o PDF do ano pretendido. Dentro de cada ano, a visualização dos documentos simples é sequencial.
UI selecionada: Processo
- OD(s) associado(s): Cada processo corresponde a um OD composto, constituído por vários ODs simples, em que cada um corresponde a um conjunto de documentos simples de um ano civil.
- Benefício vs Esforço: O esforço é idêntico, o resultado da pesquisa é um processo associado a um único PDF, o qual tem um marcador por cada ano civil. Dentro de cada ano civil, a visualização dos documentos simples mantém-se sequencial.
UI selecionada: Documento simples
- OD(s) associado(s): Cada documento simples é associado a um OD simples, fazendo com que cada processo corresponda a vários ODs simples.
- Benefício vs Esforço: Exige mais esforço na descrição de documentos e associação de ODs, mas a pesquisa de um documento simples é direta, devolvendo o respetivo PDF. A pesquisa de um processo dá como resultado um conjunto de PDFs.
UI selecionada: Documento simples
- OD(s) associado(s): Cada documento simples corresponde a um OD simples. O processo é um OD composto constituído pelos vários ODs simples.
- Benefício vs Esforço: Exige pouco mais esforço que o caso anterior. Em termos de resultado de pesquisa é que cada processo dá como resultado um único PDF, com marcadores a apontarem para o início de cada documento simples.
Configuração global¶
É neste módulo, que cada Arquivo onde se encontra instalada a aplicação, configura as características de uso de forma personalizada.
Geral¶
Pode indicar-se o nº de elementos a aparecer em cada página das listas paginadas, os quais, por omissão, são 20.
Gestão de depósitos¶
Se se pretender usar o módulo de Gestão de depósitos, deve indicar-se os metros lineares totais de prateleira que o Arquivo tem.
Acesso Web a imagens¶
Quando as descrições arquivísticas estão associadas a imagens via Web, não diretamente ao ficheiro da imagem, mas a uma página web que apresenta a imagem, deve ser indicado nesta área o URL base dessa página. Este URL recebe como parâmetro o identificador da imagem a apresentar, por isso, deve ser indicado o marcador <id> na posição correcta.
Por exemplo,
http://arquivo.abc.pt/rep/gisa/<id>
Configurações de acesso Fedora¶
Caso os objetos digitais relativos às descrições arquivísticas existentes no GISA estejam armazenados no Repositório FedoraCommons, através do GISA-MOD (Módulo de Objetos Digitais), será necessário configurar esse acesso, definindo:
Url do servidor
- endereço URL do servidor onde se encontra o repositório.Username
- Nome do utilizador no servidor onde se encontra o repositório.Password
- Palavra chave no servidor onde se encontra o repositório.Qualidade de imagem
- permite definir qual a qualidade da imagem apresentada por omissão no interface do módulo de `Objetos Digitais <objetos_digitais.html>`__, a qual pode serMínima
,Baixa
,Média
eAlta
. No repositório encontram-se as imagens na sua qualidade máxima, mas para visualização diária de PDfs correspondentes a objetos digitais, quer na aplicação, quer na internet, estes terão de ser gerados numa qualidade mais baixa e guardados em cache para poderem ser rapidamente apresentados. A qualidade escolhida por omissão convém que esteja de acordo com a usada para gerar os objetos guardados em cache, a qual normalmente é aBaixa
.
GISA Internet¶
Quando a aplicação GISA possui o módulo de pesquisa via Internet instalado, deve ser indicado o endereço URL do servidor onde este módulo se encontra instalado.
Valores por omissão¶
Há quatro campos de descrição de unidades informacionais que podem ser preenchidos automaticamente, sendo para isso necessário assinalar a caixa de verificação desta área e preencher os campos disponíveis:
- Condições de acesso
- Condições de reprodução
- Língua e
- Alfabeto
Se assim for, no momento de criação da unidade informacional estes preenchidos com a descrição existente nesta área.
Grupos de utilizadores¶
Neste módulo, faz-se a gestão dos grupos de utilizadores. Em termos práticos, os grupos servem para atribuir ou retirar permissões a um conjunto de utilizadores sem ter de o fazer um a um.
Esta janela mostra, na área de contexto, a lista de
Grupos de utilizadores
existentes, permitindo criar, visualizar,
editar e apagar grupos através dos botões existentes na barra de
ferramentas:
A: Novo grupo de utilizadores
- Botão para criar um grupo de
utilizadores novo.
B: Editar grupo de utilizadores
- Botão para editar o nome do grupo
de utilizadores.
C: Apagar grupo de utilizadores
- Botão que permite apagar um grupo
de utilizadores.
D: Lista de grupos de utilizadores
- Grupos de utilizadores
existentes no sistema.
Criar grupo de utilizadores¶
Para criar um grupo de utilizadores, clica-se no botão
Novo grupo de utilizadores
, aparecendo a seguinte janela:
Introduz-se um nome sem espaços e clica-se no botão Ok
. Caso o botão
Ok
não fique ativo, é porque já existe algum grupo de utilizadores
ou utilizador com o mesmo nome.
Editar nome de grupo de utilizadores¶
Para alterar o nome de um grupo de utilizadores, seleciona-se o grupo e
clica-se no botão Editar grupo de utilizadores
.
Altera-se o nome e clica-se no botão Ok
para assumir o novo ou
Cancelar
para desistir. Caso o botão Ok
não fique ativo, é
porque já existe algum grupo de utilizadores ou utilizador com o mesmo
nome.
Tem de se ter em conta que, se já existirem utilizadores associados a esse grupo, continuarão a estar associados ao mesmo grupo mas com o novo nome. Quando existe esta situação, antes de se efetuar a alteração, a aplicação avisa mostrando a seguinte janela:
Remover grupo de utilizadores¶
Para remover um grupo de utilizadores, seleciona-se o grupo, da
Lista de grupos de utilizadores
, e clica-se no botão
Apagar grupo de utilizadores
.
Tem de se ter em conta que se existirem utilizadores associados a esse grupo, deixarão de o estar.
Clica-se no botão Ok
para apagar ou Cancelar
para desistir.
Editar detalhes de um grupo de utilizadores¶
Ao selecionar um grupo de utilizadores na lista de utilizadores existentes, é possível editar os dados a eles associados na área de detalhes.
A: Botões de navegação
- Botões que permitem navegar nos diferentes
painéis de detalhes dos grupos de utilizadores possibilitando a
visualização ou a edição dos dados.
B: Nome
- Campo de visualização preenchido no momento de criação do
grupo de utilizadores. Para editar este nome, utiliza-se o botão
Editar grupo de utilizadores
da barra de ferramentas.
C: Ativo
- Caixa de verificação que indica se o referido grupo está
ou não ativo.
D: Descrição
- Neste campo introduz-se uma descrição que caracterize
o tipo de grupo selecionado.
E: Membros do grupo
- Esta lista mostra todos os utilizadores
membros deste grupo.
Permissões por módulo de um grupo de utilizadores¶
Para editar permissões de um grupo de utilizadores, selecionar na área
de contexto o grupo desejado e escolher o painel de
Grupo de utilizadores - Permissões atribuídas
através dos botões de
navegação:
Quando se cria um grupo novo, por omissão, aparecem todas as permissões com o valor Não, indicando que o grupo não tem permissão para utilizar a aplicação. Em função do tipo de grupo e do cálculo de permissões feito pelo sistema, pode atribuir-se permissão explícita com Sim, retirar explicitamente com Não ou repor o valor por omissão Não.
Na área de detalhes desta janela, é possível atribuir permissões aos
grupos de utilizadores sobre as operações permitidas em cada módulo:
Criar
, Ler
, Escrever
e Apagar
.
Para se definir uma permissão, seleciona-se a linha do módulo e na coluna correspondente à operação clica-se até se obter o valor pretendido: Sim, Não ou Não.
O módulo Permissões por Módulo também permite definir as permissões dos utilizadores ou grupos sobre os módulos, a partir de um determinado módulo.
Utilizadores¶
A gestão de utilizadores é feita no módulo Utilizadores da Administração.
Na área de contexto desta janela é mostrada a lista de utilizadores existentes e é possível criar, editar e apagar utilizadores através dos botões existentes na barra de ferramentas:
A: Novo utilizador
- Botão para criar um utilizador novo.
B: Editar utilizador
- Botão para editar o nome de um utilizador.
C: Apagar utilizador
- Botão para apagar o nome de um utilizador.
D: Alterar palavra chave de administração
- Botão que permite
alterar a palavra passe do administrador, isto é, do utilizador
pré-definido no sistema com permissões totais. O nome deste utilizador é
admin e tem uma palavra-chave prédefinida, a qual se aconselha que
seja alterada de imediato e memorizada. Este botão só se encontra
disponível se a sessão for iniciada por esse utilizador.
E: Lista de utilizadores
- Lista de utilizadores existentes no
sistema.
Criar utilizador¶
Para criar um utilizador, clica-se no botão Novo utilizador
,
aparecendo a seguinte janela:
Introduzir um nome sem espaços e clicar no botão Ok
. Caso o botão
Ok
não fique ativo, é porque já existe algum grupo de utilizadores
ou utilizador com o mesmo nome.
Editar nome de utilizador¶
Para editar o nome de um utilizador, seleciona-se esse utilizador da
Lista de utilizadores
e clica-se no botão Editar utilizador
:
Altera-se o nome e clica-se no botão Ok
para assumir o novo ou
Cancelar
para desistir. Caso o botão Ok
não fique ativo, é
porque já existe algum grupo de utilizadores ou utilizador com o mesmo
nome.
Tem de se ter em conta que, se já existirem registos no sistema com esse utilizador, esses registos passarão a referir o novo nome. Numa situação destas, a aplicação avisa antes da edição apresentando a seguinte janela:
Remover utilizador¶
Para remover um utilizador, seleciona-se o utilizador da
Lista de utilizadores
e clica-se no botão Apagar utilizador
. Tem
de se ter em conta que não é possível remover um utilizador que já
efetuou registos no sistema. Se o utilizador não efetuou qualquer
registo, é apresentada a seguinte janela:
Clica-se no botão Ok para remover ou Cancelar para desistir.
Se o utilizador já tiver registos no sistema, é apresentado o seguinte aviso e não é permitida a remoção:
Editar detalhes de um utilizador¶
Ao selecionar um utilizador na área de contexto, é possível editar os dados a ele associados na área de detalhes.
A: Nome
- Campo de visualização do nome do utilizador, atribuído no
momento da criação. Para alterar o nome deve usar-se o botão
Editar utilizador
existente na barra de ferramentas.
B: Ativo
- Caixa de verificação que indica se o referido utilizador
está ou não ativo. Quando alguém deixa de ser utilizador do GISA, mas já
efetuou registos, deve deixar de constar da lista de utilizadores
ativos.
C: Autor
- Caixa de verificação que indica se o referido utilizador
também é autor de descrições ou não. Todos os utilizadores que tiverem
um visto nesta caixa de verificação, aparecerão na lista do campo
Autor da revisão atual
de todas as zonas de
Controlo de descrição
existentes na aplicação.
D: Nome completo
- Campo onde se deve preencher o nome completo do
utilizador.
E: Permissões por omissão
- Podem definir-se logo à partida as
permissões de acesso aos níveis da estrutura arquivística. Existem duas
opções:
Acesso a toda a informação
- todos os níveis ficam com permissões totais, ou seja, todas as operações sobre os níveis assumem inicialmente o valor Sim.Acesso apenas a informação publicada
- todos os níveis publicados ficam com permissões de leitura e o restantes níveis sem permissões. Ou seja, apenas a operaçãoLer
dos níveis publicados assume o valor Sim, pois todas as outras operações destes níveis e todas as operações dos restantes níveis assumem o valor Não.
F: Descrição
- Neste campo pode introduzir-se uma descrição que
caracterize o utilizador selecionado.
G: Palavra chave
- Palavra chave necessária para que o utilizador
possa entrar na aplicação.
H: Grupos do utilizador
- Lista de todos os grupos de utilizadores
aos quais o utilizador selecionado pertence. Esta lista pode ser
alterada, através dos botões existentes no lado direito (I e J).
I: Adicionar item
- Botão que permite associar grupos de
utilizadores ao utilizador que está selecionado.
J: Apagar item
- Botão que permite retirar a associação do grupo de
utilizadores selecionado ao utilizador em causa.
As permissões dos utilizadores, sobre os módulos ou sobre os níveis de descrição, podem depender das permissões dos grupos aos quais pertencem. As regras de cálculo são apresentadas na página Cálculo de permissões.
Permissões por módulo de um utilizador¶
Para editar permissões de um utilizador nos diferentes módulos do GISA,
selecionar na área de contexto o utilizador desejado e escolher o painel
de Utilizador - Permissões atribuídas
através dos botões de
navegação:
Quando se cria um utilizador novo, este não possui qualquer tipo de acesso aos módulos, ou seja, por omissão, as operações sobre os módulos assumem o valor Não. Pode atribuir-se Sim explícito às permissões e posteriormente, a qualquer momento, voltar a retirar com Não explícito ou repor o valor por omissão ou outro valor implícito, resultado de cálculo de permissões.
Na área de detalhes deste painel, é possível definir, para cada módulo,
permissões do utilizador sobre as operações que este pode executar:
Criar
, Ler
, Escrever
e Apagar
.
Para se definir uma permissão, seleciona-se a linha do módulo e na coluna correspondente à operação clica-se até se obter o valor pretendido: Não, Sim ou Não.
O módulo Permissões por Módulo também permite definir as permissões dos utilizadores ou grupos sobre os módulos, a partir de um determinado módulo.
Permissões¶
A gestão de permissões é necessária quando existem utilizadores com responsabilidades e competências distintas. As permissões são dadas a um utilizador ou grupo de utilizadores, podendo ou não efetuar operações sobre recursos existentes na aplicação.
Os valores possíveis para as permissões são:
Sim
- para dar acesso, ouNão
- para limitar o acesso.
Existem três diferentes recursos da aplicação, cujas operações deverão estar ou não acessíveis, dependendo do utilizador:
Módulos
- é onde se define a possibilidade ou não de criar, alterar, remover ou visualizar registos em determinada área da aplicação. Por exemplo, definir só permissões de leitura na área de Controlo de Autoridade, ou permissões totais na Descrição de Unidades físicas, etc..Níveis
- é possível controlar o tipo de acesso (criação, alteração, remoção e visualização) a cada nível de descrição da estrutura arquivística existente. Por exemplo, um utilizador só poder visualizar e expandir determinado nível de descrição, sem poder editar, apagar ou criar nível subjacente.Objetos digitais
- é possível controlar o tipo de acesso (escrita e visualização) a cada objeto digital de forma independente do acesso à unidade de descrição correspondente. Assim, qualquer utilizador com acesso a uma descrição de um documento, pode não ter acesso ao documento digital ou então ter acesso, total (a todos os objetos digitais) ou parcial (a parte dos objetos digitais).
Em ambiente monoposto o GISA admite um único utilizador com permissões totais.
Quando se cria um utilizador, um nível de descrição ou um objeto digital, o sistema atribui automaticamente permissões por omissão. São valores implícitos e representam-se em itálico. Estes valores podem ser alterados explicitamente pelo utilizador ou alterados implicitamente, sendo o resultado de cálculo de permissões. Esta distinção de valores é importante nos cálculos de permissões, pois um valor explícito prevalece sobre um valor implícito. Os valores das permissões por omissão de um utilizador, sobre um nível ou objeto por ele criado, são excecionalmente Sim explícitos, uma vez que ele deve ser o proprietário do nível e só perder essa prevalência de forma explícita por algum utilizador com permissão para tal.
Permissões por omissão¶
Quando se criam utilizadores, grupos de utilizadores, níveis de descrição e objetos digitais, surgem permissões por omissão, cujo valor depende de caso para caso. Apresentam-se a seguir os diferentes casos.
Grupos ou Utilizadores novos¶
Permissões nos módulos
O valor por omissão das permissões nos módulos, para o caso de criação de um:
- Utilizador - é Não (implícito) para todas as operações (Criar, Ler, Escrever, Apagar).
- Grupo de utilizadores - também é Não (implícito) para todas as operações (Criar, Ler, Escrever, Apagar).
Permissões nos níveis
Quando se criam grupos ou utilizadores novos, o sistema atribui automaticamente permissões sobre os níveis de descrição já existentes. O valor por omissão nas permissões nos níveis, para o caso de criação de um:
- Utilizador com acesso a toda a informação - é Sim (implícito) para todas as operações (Criar, Ler, Escrever, Apagar e Expandir) em todos os níveis existentes. Isto é equivalente a criar um utilizador que pertença a um grupo de utilizadores pré-definido, cujas permissões têm o valor Sim (explícito) para todas as operações de todos os níveis, e a aplicar a Regra 2.1 do cálculo de permissões.
- Utilizador com acesso apenas a informação publicada - é Não (implícito) nas operações sobre todos os níveis existentes, exceto na operação Ler sobre os níveis publicados que tem o valor Sim (implícito). Isto é equivalente a criar um utilizador que pertença a um grupo de utilizadores pré-definido, cujo valor das permissões das várias operações sobre os níveis é Não (explícito), exceto a permissão da operação Ler sobre os níveis publicados que é Sim (explícito). As permissões deste novo utilizador são calculadas aplicando a Regra 2.1 do cálculo de permissões. Na prática, esse utilizador só pode ler níveis publicados.
- Grupo de utilizadores - é Não (implícito) para todas as operações (Criar, Ler, Escrever, Apagar e Expandir) sobre os níveis existentes.
Permissões nos objetos digitais
O valor por omissão das permissões sobre os objetos digitais já existentes, quando é criado um:
- Utilizador - é Sim (implícito) para Ler e Escrever.
- Utilizador com acesso a toda a informação - é Sim (implícito) para Ler e Escrever. Isto é equivalente a criar um utilizador que pertença a um grupo de utilizadores pré-definido, cujas permissões têm o valor Sim (explícito) para Ler e Escrever de todos os níveis, e a aplicar a Regra 2.1 do cálculo de permissões.
- Utilizador com acesso apenas a informação publicada - é Sim (implícito) para Ler e Não (implícito) para Escrever. Isto é equivalente a criar um utilizador que pertença a um grupo de utilizadores pré-definido, cujo valor das permissões de Ler e Escrever sobre os níveis é Não (explícito), exceto a permissão da operação Ler sobre os níveis publicados que é Sim (explícito). As permissões deste novo utilizador são calculadas aplicando a Regra 2.1 do cálculo de permissões. Na prática, esse utilizador só pode ler níveis publicados.
- Grupo de utilizadores - é Não (implícito) para Ler e Escrever.
Níveis novos¶
Um utilizador, para criar níveis de descrição, debaixo de um determinado nível, deve pelo menos ter permissões para Criar e Expandir sobre esse nível. Para qualquer nível criado de novo, o sistema atribui automaticamente permissões iniciais, ao utilizador que o criou e a todos o outros, estabelecendo as operações (Criar, Ler, Escrever, Apagar e/ou Expandir) possíveis nesse nível.
Quando um nível novo é criado debaixo de um nível documental, todos os utilizadores e grupos ficam com permissões implícitas no novo nível, iguais às permissões que têm sobre o nível documental imediatamente superior.
Quando um nível novo (orgânico ou documental) está diretamente subjacente a uma unidade orgânica, o valor por omissão das permissões é:
no utilizador que criou o nível - Sim (explícito) sobre todas as operações, uma vez que esse utilizador é o proprietário do nível. Este valor é excecionalmente explícito, uma vez que deve ter prevalência sobre qualquer resultado de cálculo de permissões e só poder ser alterado de forma explícita por algum utilizador com permissões para isso.
nos outros utilizadores, definidos como:
- Utilizador com acesso apenas a informação publicada - Não (implícito) em todas as operações desse nível. Se o nível for publicado, a operação Ler passará a ter o valor Sim (implícito).
- Utilizador com acesso a toda a informação - Sim (implícito) em todas as operações sobre esse nível.
nos grupos de utilizadores - Não (implícito) em todas as operações.
Objetos digitais novos¶
Um utilizador com permissões de criação de objetos digitais tem, pelo menos, permissões para Ler e Expandir os níveis de descrição aos quais vai associar o objeto digital. Para qualquer objeto digital criado de novo, o sistema atribui permissões iniciais ao utilizador que o criou e a todos o outros.
Para um objeto digital novo, o valor por omissão das permissões sobre as operações (Ler e Escrever) é:
no utilizador que criou o objeto digital - Sim (explícito) em todas as operações, uma vez que esse utilizador é o proprietário do objeto digital. Este valor é excecionalmente explícito, uma vez que deve ter prevalência sobre qualquer resultado de cálculo de permissões e só poder ser alterado de forma explícita por algum utilizador com permissões para isso.
nos outros utilizadores, definidos como:
- Utilizador com acesso apenas a informação publicada - as permissões deste utilizador devem ser implícitas mas iguais às permissões que ele tem sobre o nível do objeto, antes de este estar publicado (caso tenha acontecido). Se o objeto digital for publicado, a operação Ler passa a ter o valor Sim (implícito).
- Utilizador com acesso a toda a informação - Sim (implícito) em todas as operações sobre esse objeto digital.
nos grupos de utilizadores - Não (implícito) em todas as operações.
Cálculo de permissões¶
As permissões dos utilizadores sobre os níveis, objetos digitais ou módulos, poderão ser alteradas de forma explícita pelo utilizador, via área de Administração, caso contrário, assumirá um valor implícito, sendo o valor definido por omissão ou então resultado do cálculo de permissões inerente ao GISA.
O cálculo de permissões de um utilizador ocorre sempre que:
- este é associado a um grupo;
- as suas permissões sobre um nível documental superior forem alteradas explicitamente;
- um nível de descrição é movido na estrutura para de baixo de outro nível;
- as permissões de um grupo ao qual pertence são alteradas.
O cálculo, ocorrendo, aplica as regras apresentadas a seguir.
Para ver exemplos deste cálculo, consultar Exemplos de atribuição de permissões.
Regras de cálculo das permissões dos utilizadores¶
O valor da permissão que um utilizador tem numa operação sobre um nível, objeto ou módulo, está sujeita às seguintes regras.
Regra 1
- Caso o utilizador tenha um valor explícito na permissão, é esse o valor que permanece.
- Caso o utilizador tenha um valor implícito na permissão, se ele não pertencer a nenhum grupo, aplicar a Regra 3, caso contrário, aplicar a Regra 2.
Regra 2
Caso o utilizador tenha um valor implícito na permissão:
Regra 2. 1
Se o utilizador pertence a um grupo de utilizadores, o valor da sua permissão será implícito, mas igual à permissão do grupo, desde que a deste seja explícita. Caso o resultado não seja um valor implícito, aplicar a Regra 3.
Regra 2. 2
Se o utilizador pertence a vários grupos de utilizadores, deverão ser aplicadas as Regras do cálculo de permissões entre grupos de utilizadores enumeradas em baixo. Se o resultado do cálculo da permissão dos grupos ao qual o utilizador pertence tem um valor explícito, ele fica com o mesmo valor mas implícito, caso contrário aplicar a Regra 3.
Regra 2. 3
Se o utilizador não pertence a nenhum grupo, aplicar a Regra 3.
Regra 3
Caso o utilizador tenha um valor implícito na permissão, se não pertencer a a nenhum grupo ou se pertencer e o resultado da permissão via grupo(s) tiver um valor implícito:
- Se se tratar da permissão de uma operação sobre um nível documental, esta assume o valor implícito equivalente ao valor da permissão do nível documental hierarquicamente superior.
- Caso contrário, aplicar a Regra 4.
Regra 4
Se nenhuma das regras se aplicar, ou seja, se o utilizador tiver um valor implícito na permissão, não pertencer a nenhum grupo, ou então, pertencer e o resultado da permissão via grupo(s) tiver um valor implícito, a permissão manter-se-á com o valor implícito que tiver.
Regras de cálculo das permissões entre grupos de utilizadores¶
Quando um utilizador tem uma permissão implícita e pertence a vários grupos, deverá haver um cálculo de permissões entre esses grupos. O resultado deste cálculo é utilizado na Regra 2 do Cálculo de permissões e é obtido através das regras de cálculo apresentadas a seguir.
Regra 5
Se determinada permissão, nos vários grupos tiver valores explícitos e entre eles houver pelo menos um Não explícito é esse o resultado, senão é o Sim explícito. Caso não haja valores explícitos, aplica-se a Regra 6.
Regra 6
Se só houver permissões implícitas nos vários grupos, desde que um deles tenha o valor Não implícito, é esse o resultado. Caso contrário, o resultado é o valor Sim implícito.
Exemplos de atribuição de permissões¶
Exemplo de grupo de utilizadores só com acesso à área de pesquisa¶
Este exemplo tem como objetivo definir um conjunto de utilizadores só com permissões para aceder às áreas de Pesquisa.
Assim, apresentamos a melhor forma de o fazer:
- Na área Grupo de utilizadores, criar o grupo de utilizadores Leitor, cujas permissões por omissão sobre os módulos aparecem todas a Não.
- Definir explicitamente as permissões sobre os módulos no grupo de utilizadores. Para este caso, colocar o valor Sim (Explícito) nos módulos de Pesquisa que existem nas Unidades informacionais e também nas Unidades físicas.
3. Na área Utilizadores , criar os utilizadores, cujas permissões por omissão sobre os módulos são iniciadas com o valor Não. Neste exemplo, pouco importa o que é definido por omissão nas permissões sobre os níveis.
- Associar cada utilizador ao grupo Leitor. A janela a seguir mostra o utilizador fatima associado a esse grupo.
As permissões do utilizador, como não foram definidas explicitamente, aparecem em itálico e são o resultado da aplicação das regras do cálculo de permissões.
Em conclusão, pode verificar-se que as permissões do utilizador fatima com o valor:
- Sim implícito é o resultado da combinação do Não existente, por omissão, no utilizador, com o Sim explícito do grupo de utilizadores, aplicando a Regra 2.1 do cálculo de permissões.
- Não implícito, deve-se ao facto de o grupo de utilizadores ao qual pertence também ter Não implícito e portanto, ficar com o valor inicial inalterado, segundo a Regra 4 do cálculo de permissões.
Exemplo de associação de um utilizador a mais que um grupo de utilizadores¶
Este exemplo ilustra as permissões de um utilizador, que pertence a mais que um grupo de utilizadores, como sendo o resultado do cálculo das combinações das permissões dos vários grupos.
- Na área Grupo de utilizadores, criar um grupo de utilizadores, LeitorCA, com permissões explícitas de leitura nos módulos do Controlo de autoridade e com restrição explícita no acesso ao módulo Pesquisa das Unidades Físicas, tal como se pode observar no seguinte painel:
- Na área Utilizadores, associar o utilizador fatima ao grupo LeitorCA. Como este utilizador pertence ao grupo Leitor (ver exemplo anterior) e as suas permissões não foram definidas explicitamente, resultam do cálculo das permissões dos dois grupos.
Em conclusão, verifica-se que o utilizador fatima não tendo permissões explícitas, assume o valor:
- Sim na operação “”Ler”” nos módulos do Controlo de autoridade, sendo o resultado da combinação das permissões dos dois grupos de utilizadores a ele atribuídos, por aplicação da Regra 2.2, a qual remete para a Regra 5 do cálculo de permissões. Pela Regra 5, entre vários grupos de utilizadores, quando um dos grupos (LeitorCA) tem uma permissão com Sim explícito e o outro (Leitor) com Não implícito, o resultado é o Sim explícito. Voltando à Regra 2.2, o resultado final é portanto o mesmo valor mas implícito, Sim.
- Não existente no módulo Pesquisa de Unidades físicas, sendo o resultado da combinação das permissões dos dois grupos de utilizadores a ele atribuídos, por aplicação da Regra 2.2, a qual remete para a Regra 5 do cálculo de permissões. Pela Regra 5, quando um dos grupos (LeitorCA) tem um Não explícito e o outro (Leitor) um Sim explícito, o resultado é o Não explícito. Voltando à Regra 2.2, o resultado final é portanto o mesmo valor mas implícito, Não.
- Não implícito nas restantes permissões, por aplicação da Regra 4 do cálculo de permissões. Isto deve-se ao facto de os grupos de utilizadores, ao qual o utilizador pertence, terem todos valores implícitos e tratar-se de permissão sobre módulos.
Exemplos de atribuição de permissões por nível¶
Apresentam-se de seguida alguns casos exemplificativos de como usar esta funcionalidade de controlo de acesso a níveis arquivísticos:
- Exemplo 1 - Definição de um utilizador externo com acesso de leitura aos níveis publicados e também a um determinado documento específico, que não é considerado público.
- Exemplo 2 - Definição de um grupo de utilizadores, cujos utilizadores deverão ter acesso total a um determinado ramo da estrutura arquivística e acesso de leitura e navegação em todos os outros níveis produtores e documentais.
- Exemplo 3 - Definição de um grupo de utilizadores, cujos utilizadores deverão ter acesso total a todos os níveis da estrutura arquivística, exceto a um ramo, cujo acesso deverá ser interdito.
Exemplo 1
Este exemplo é o caso típico de um utilizador externo registado no sistema só com acesso de leitura aos níveis publicados e a determinados documentos, não públicos, aos quais ele, por determinada razão, poderá aceder para leitura.
- Primeiro, na área Utilizadores, criar um utilizador, antonio1945, escolhendo a opção “”Acesso apenas a informação publicada”“. Por omissão, as permissões deste utilizador sobre os módulos assumem o valor Não implícito e as suas permissões sobre os níveis assumem também o valor Não implícito, exceto nos níveis publicados, cuja operação “”Ler”” assume o valor Sim implícito.
- De seguida, associar este utilizador ao grupo Leitor, referido nos exemplos anteriores, para poder ter acesso aos módulos de pesquisa, por aplicação da Regra 2.1 do cálculo de permissões.
- Para definir que o utilizador antonio1945 tem acesso de leitura a um determinado documento, no módulo Permissões pelo Plano de Classificação:
- Selecionar o documento Testamento de António Francisco (fl. 6v-8v) e o utilizador antonio1945 na área de contexto.
- No “”Filtro”” manter a opção “”Próprio”“, pois é sobre esse nível que se pretende definir permissões.
- Atribuir explicitamente permissões de leitura ao nível mostrado, colocando em “”Ler”” o valor Sim (explícito), aplicando-se a Regra 1 do cálculo de permissões.
Exemplo 2
Neste exemplo, escolhe-se uma situação em que há a necessidade de um grupo de utilizadores internos com autorização para navegar e visualizar todos os níveis de descrição, mas com permissão total somente sobre informação relativa a uma série documental.
Como pode haver grupos de utilizadores a trabalhar em séries diferentes, a melhor forma é criar um grupo (GrupoA), cujos utilizadores terão acesso de leitura e navegação em todos níveis arquivísticos. Este grupo poderá ser combinado com qualquer outro grupo, a ser criado com determinado perfil, como por exemplo, com acesso total a uma série específica (GrupoB).
Antes de mais, dado que neste caso se vão atribuir as mesmas permissões a um conjunto muito grande de níveis ao mesmo tempo, será conveniente definir-se um número grande de elementos por página no módulo Configuração global. No fim desta tarefa de atribuição de permissões, pode sempre voltar-se ao número de elementos por página inicial.
Então, o procedimento pode ser o seguinte:
- Na área Grupo de utilizadores, criar o grupo de utilizadores GrupoA, cujas permissões sobre os níveis ficam, por omissão, com o valor Não implícito.
- Para atribuir as permissões no painel de Permissões pelo Plano de Classificação, de forma que o grupo só tenha acesso de leitura e navegação em todos os níveis arquivísticos:
- Selecionar a entidade produtora de topo da estrutura orgânica e de seguida o grupo GrupoA, na área de contexto.
- No “”Filtro”” selecionar a opção “”Todos”“, para se poderem mostrar todos os níveis da estrutura arquivística. Se houver muitas páginas na “”Lista de Permissões Atribuídas”“, ou se volta a aumentar o número de elementos por página na Configuração global para se poder reduzir o número de páginas ou se atribui permissões explícitas somente aos níveis produtores e aos documentais de topo, uma vez que os restantes níveis documentais herdam as permissões dos níveis documentais de topo (ver Regra 3 do cálculo de permissões). Seguindo esta última via, é aconselhável usar-se os vários filtros para o conseguir de uma forma rápida. Assim, para se selecionar os níveis produtores, usa-se o filtro “”Todos”” e como a lista aparece ordenada por tipo de nível, basta selecionar os primeiros níveis da lista até encontrar o primeiro nível documental. Para se selecionar os níveis documentais de topo, usa-se o filtro “”Todos documentais”” (para mais detalhe ver Permissões pelo Plano de Classificação).
- Na “”Lista de Permissões Atribuídas”“, para cada página, selecionar todos níveis pretendidos ao mesmo tempo e na janela de edição múltipla (para a abrir, clicar com lado direito do rato), atribuir Sim explícito nas operações “”Ler”” e “”Expandir”“.
- Neste momento, ainda falta criar o outro grupo de utilizadores, GrupoB, na área Grupo de utilizadores, cujas permissões sobre os níveis têm o valor por omissão Não.
- Para que o GrupoB tenha acesso total à série Obras Municipais e a todos os seus documentos, no painel de Permissões pelo Plano de Classificação, selecionar a série Obras Municipais e o GrupoB. No “”Filtro”“, selecionar a opção “”Próprio”” e atribuir Sim a todas as operações do nível selecionado.
- Na área de Utilizadores, criar os utilizadores, escolhendo a opção “”Acesso apenas a informação publicada”” para que, por omissão, todos os níveis publicados tenham o valor Sim na operação “”Ler”” e Não em todos os outros casos. Por fim, associar os utilizadores ao GrupoA e ao GrupoB, ativando o cálculo de permissões.
Em conclusão, depois dos cálculos, as permissões de cada um destes utilizadores sobre os níveis:
- Na série Obras municipais, têm o valor Sim implícito em todas as operações, por aplicação da Regra 2.1 e da Regra 5 do cálculo de permissões.
- Nos documentos subjacentes à série Obras municipais, assumem o valor Sim em todas as operações, por aplicação da Regra 3 do cálculo de permissões.
- Nos restantes níveis, por aplicação da Regra 2.2 e Regra 5 do cálculo de permissões, nas operações “”Ler”” e “”Expandir”“, assumem o valor Sim, e nas operações “”Criar”“, “”Escrever”” e “”Apagar”“, mantêm o valor Não por se aplicar a Regra 4.
Exemplo 3
Este exemplo ilustra um caso em que existe um grupo de utilizadores internos com acesso total, exceto a determinada informação produzida por um departamento que deve ser interditada, por ser confidencial.
- Primeiro, na área de Grupo de utilizadores, criar o GrupoC, cujas permissões sobre os níveis assumem, por omissão, o valor Não.
- Na área Permissões pelo Plano de Classificação:
- Selecionar a entidade produtora, Polícia, na área de contexto, cujos documentos são de acesso restrito.
- Selecionar o GrupoC na área de contexto, onde definir as permissões.
- No “”Filtro”” selecionar a opção “”Todos documentais”“, para listar as permissões dos níveis documentais diretamente relacionados com essa entidade produtora (ou com outras subjacentes a esse, caso existissem).
- Na “”Lista de Permissões Atribuídas”“, selecionar os níveis todos aos quais se retirar explicitamente a permissão a todas as operações, colocando Não (explícito) em todas as operações.
- Na área de Utilizadores, criar os utilizadores, escolhendo a opção “”Acesso a toda a informação”“. As permissões destes utilizadores sobre os níveis assumem o valor Sim.
- Por fim, associar os utilizadores ao grupo GrupoC, desencandeando a aplicação da Regra 2.1 do cálculo de permissões.
Em conclusão, as permissões de um destes utilizadores, por exemplo o UtilizadorC:
- Nos níveis documentais, diretamente ou indiretamente, debaixo da entidade produtora Polícia assumem o valor Não em todas as operações, por aplicação da Regra 2.1 do cálculo de permissões.
- Os restantes níveis, mantêm o valor Sim, por ser aplicada a Regra 4.
Exemplo de atribuição de permissões a objetos digitais
Nesta secção usa-se como exemplo a definição de um determinado grupo de utilizadores poder visualizar todos os níveis de descrição subjacentes a uma dada série, mas não poder visualizar os objetos digitais associados.
Assim, na área de Permissões por Objeto Digital:
- Seleciona-se a série Ephemera, debaixo da qual se pretende definir as permissões dos objetos digitais.
- Seleciona-se o utilizador ou grupo de utilizadores, neste caso o grupo Leitores.
- Selecionam-se todos os objetos digitais e clica-se com o botão direito do rato.
- Atribui-se Não para “”Ler”” e para “”Escrever”“. Passando a ser o seguinte:
Qualquer utilizador, sem permissões explícitas para esses objetos digitais, ao ser associado ao grupo Leitores passa a não poder visualizar os objetos digitais debaixo da série Ephemera.
Por exemplo, o utilizador fatima cujas permissões por omissão são de “”Acesso a toda a informação”“, tem as seguintes permissões sobre os objetos digitais deste exemplo:
Se este utilizador for adicionado ao grupo Leitores passa a herdar, pela Regra 2.1 do cálculo de permissões, as permissões deste grupo relativamente aos objetos digitais deste exemplo:
Permissões por Módulo¶
O módulo Permissões por Módulo, dentro da Administração, permite definir as permissões dos utilizadores e grupos sobre as diferentes operações nesse módulo.
Para definir permissões sobre um módulo, selecionar o módulo e, para cada utilizador ou grupo de utilizadores, atribuir ou retirar (Sim ou Não) explicitamente as permissões para cada operação ou então repôr a permissão inicial (o valor por omissão ou resultado do cálculo de permissões.
Em alternativa, é possível definir para um utilizador ou de um grupo de utilizadores, as suas permissões sobre as diferentes operações nos vários módulos. Para mais detalhe consultar Permissões por módulo de um utilizador ou Permissões por módulo de um grupo de utilizadores
Permissões pelo Plano de Classificação¶
O módulo Permissões pelo Plano de Classificação na área de Administração permite definir o tipo de acesso dos utilizadores aos níveis de descrição da estrutura hierárquica. Esta definição pode ser feita diretamente para cada utilizador ou para um grupo de utilizadores, afetando as permissões dos utilizadores que lhe estão associados. A definição de permissões dos utilizadores sobre os níveis deve ter em conta não só os níveis existentes, como também os níveis que poderão a vir ser criados.
A: Ver níveis documentais
- Botão que permite mudar da vista
estrutural para a documental e vice-versa, para se poder selecionar o
nível pretendido.
B: Filtrar dados
- Botão que permite filtrar na vista documental, os
níveis documentais pelo Título, Identificador, Código parcial ou
Conteúdo.
C: `` Área de seleção de um nível`` - Permite a navegação na estrutura arquivística de forma a selecionar o nível pretendido.
D: Operador
- Permite selecionar o utilizador ou grupo de
utilizadores aos quais afetar as permissões.
E: Filtro
- Permite listar os níveis sobre os quais se pretende
atribuir as permissões.
F: Lista de Permissões Atribuídas
- Painel que permite visualizar e
atribuir as permissões sobre todas as operações a efetuar sobre os
níveis selecionados.
G: Localização na estrutura arquivística
- Permite listar os
caminhos do nível selecionado até ao topo.
Na área de contexto deve ser selecionado o nível da estrutura arquivística e também o utilizador ou grupo de utilizadores sobre os quais se pretendem definir as permissões.
Atribuição de permissões a níveis¶
Com um nível de descrição selecionado na área de contexto, a definição
das permissões sobre níveis pode ser feita na
Lista de Permissões Atribuídas
, escolhendo a opção de filtragem
pretendida:
Próprio
- quando só se pretende definir permissões no nível selecionado na área de contexto.Todos documentais
- quando se pretende definir permissões em
níveis documentais de topo da estrutura documental. Ou seja, quando na área de contexto está um nível orgânico selecionado, este filtro permite apresentar todos os níveis documentais diretamente relacionados com esse nível ou com outro qualquer orgânico que seja subordinado, direta ou indiretamente, ao selecionado.
Todos
- quando se pretende definir permissões no nível selecionado e em todos os níveis (orgânicos e documentais) hierarquicamente (direta ou indiretamente) subjacentes a esse.
Dado que a Lista de permissões atribuídas
pode ser extensa, pode
utilizar-se o título ou o nível de descrição para se poder limitar o
universo de níveis sobre os quais se pretende definir as permissões.
Para alterar o tipo de permissão atribuída a uma operação, seleciona-se a linha do nível e na coluna correspondente à operação clica-se até se obter o valor pretendido.
Se as permissões a atribuir são iguais para um conjunto de níveis de descrição, estas poderão ser atribuídas ao mesmo tempo, desde que na mesma página. Quando esse conjunto de níveis é grande (distribuindo-se por mais que uma página), é conveniente aumentar o número de elementos mostrados por página (ver Configuração global) de forma a reduzir o número de páginas, tornando o processo de atribuição mais rápido. Uma vez feita a seleção múltipla dos níveis pretendidos, clicar no botão direito do rato para se poder atribuir as permissões:
Escolher para cada operação o valor pretendido e de seguida clicar no
botão Confirmar
para estabelecer as permissões definidas nos níveis
selecionados. É possível escolher os seguintes valores: Sim, Não
ou vazio
. Quando se escolhe o valor vazio, a permissão deve voltar à
permissão implícita que o nível possuía, estabelecida por
omissão ou como resultado de
um cálculo.
Quando se pretende definir permissões em bloco, deve-se ter em conta as regras de Cálculo de permissões. Ou seja, quando se definem:
- permissões em grupos de utilizadores, as permissões dos utilizadores pertencentes a esses grupos podem ser afetadas com novos valores desde que não tenham valores explícitos.
- permissões de acesso a um nível documental (série, subsérie e documento), todos os níveis hierarquicamente inferiores assumem as permissões do nível acima, desde que não tenham nenhuma permissão explícita.
Estatísticas¶
Este módulo apresenta dados estatísticos sobre os registos efetuados no GISA e no FEDORA, tanto em termos globais como por utilizador, tendo ou não em conta um período de tempo.
Estatísticas GISA¶
A: Copiar estatísticas
- Botão que copia para o clipboard
os
dados estatísticos.
B: Fedora
- Separador que mostra a área de estatísticas dos objetos
digitais.
C: Filtro por intervalo de datas
- Área que permite apresentar as
listas de contagem dos registos efetuados por utilizador, nas unidades
físicas, nos registos de autoridade, nas unidades informacionais e nos
totais, tendo em conta um determinado período.
D: Filtro por modo de registo
- Permite excluir a contagem de
registos, efetuados pelos utilizadores via importação.
E: Unidades físicas por utilizador
- Tabela em que, para cada
utilizador, mostra o número de registos de unidades físicas criadas,
editadas e eliminadas.
F: Filtro por notícia de autoridade
- Permite filtrar o número de
registos de autoridade criados, editados ou eliminados por utilizador,
apresentados na tabela Registos de autoridade por utilizador
(F),
por: Ideográfico
, Onomástico
,
Nome geográfico/Topónimo citadino
, Entidade produtora
ou
Tipologia informacional
.
G: Registos de autoridade por utilizador
- Tabela em que para cada
utilizador mostra o número de registos de autoridade criados, editados e
eliminados.
H: Filtro por nível de descrição
- Permite filtrar o número de
unidades informacionais criadas, editadas e eliminadas por cada
utilizador, apresentados na tabela
Unidades informacionais por utilizador
(H), por:
Entidade detentora
, Entidade produtora
, Série
, Subsérie
,
Documento/Processo
e Documento subordinado/Ato informacional
.
I: Unidades informacionais por utilizador
- Lista em que para cada
utilizador mostra o número de registos de unidades informacionais
criadas, editadas e eliminadas, para o período selecionado no filtro.
J: Totais de Unidades físicas/Objetos digitais
- Mostra o total de
registos de unidades físicas, referências a objetos digitais simples
guardados no Fedora, referências a objetos digitais compostos guardados
no Fedora e referências a objetos digitais existentes no sistema de
ficheiros, para o período selecionado no filtro.
K: Totais de Registos de autoridade
- Mostra o total de registos de
autoridade e a contagem por notícia de autoridade, para o período
selecionado no filtro.
L: Totais de Unidades informacionais
- Mostra o total de registos de
unidades informacionais e a contagem por níveis de descrição, para o
período selecionado no filtro.
Estatísticas FEDORA¶
A: Copiar estatísticas
- Botão que copia para o clipboard
os
dados estatísticos.
B: GISA
- Separador que mostra a área de estatísticas dos registos
no GISA.
C: Resultados
- Área que permite apresentar para cada utilizador a
contagem dos ODs criados e UIs com ODs novos dentro de um período de
tempo.
D: Totais
- Mostra o total de ODs criados e o total de UIs
correspondente dentro do período de tempo estabelecido no filtro.
Estatísticas Pesquisa¶
Área que apresenta contagens dos acessos efetuados às Unidades físicas, às Unidades documentais e aos Objetos digitais, tanto no GISA desktop como no GISA Internet. Considera-se um acesso quando se entra no detalhe de alguma das entidades. Durante um período, vários acessos à mesma entidade conta como um único acesso.
As contagens podem ser apresentadas para um determinado período.
A: Copiar estatísticas
- Botão que copia para o clipboard
os
dados estatísticos.
B: Filtro por intervalo de datas
- permite apresentar acessos para
um determinado período.
C: Contagens
: nº de acessos totais, via cliente desktop ou GISA
Internet, efetuados a Unidades documentais, Objetos digitais e Unidades
físicas.
D: Top 10
: Top 10 das Unidades documentais, dos Objetos Digitais e
das Unidades físicas mais acedidos.
Contagem¶
Logo após qualquer gravação no GISA, a aplicação verifica se houve alguma criação, edição ou eliminação desde a última gravação e, caso exista, é contabilizada nas Estatísticas. O GISA grava sempre que acontece a confirmação de uma criação, eliminação ou edição de um registo, ou então, quando acontece uma mudança de contexto. Quando um utilizador altera um ou vários campos de formulário de um registo e de seguida muda de contexto provocando uma gravação, o GISA contabiliza nas Estatísticas uma edição desse registo.
A área de Totais
das Estatísticas dá o nº total de registos
existentes, entrando em linha de conta com eliminações entretanto
efetuadas.
Apresenta-se a seguir a contagem efetuada em possíveis operações realizadas por determinado utilizador, nas diferentes áreas da aplicação.
Unidades físicas¶
As operações da área das Unidades físicas (UFs)
que se refletem na
contagem das Estatísticas
:
Operação | Criação | Edição | Eliminação |
---|---|---|---|
Criação de registo via barra de ferramentas | 1 UF | ||
Duplicação via barra de ferramentas | 1 UF | ||
Edição via barra de ferramentas | 1 UF | ||
Edição de campos de formulário | 1 UF | ||
Eliminação de registo via barra de ferramentas | 1 UF |
Controlo de Autoridade¶
As operações da área do Controlo de Autoridade
que se refletem na
contagem das Estatísticas
, quer em termos de registos de autoridade (RAs)
quer de unidades informacionais (UIs) às quais estes estão associados:
Operação | Criação | Edição | Eliminação |
---|---|---|---|
Criação de registo via barra de ferramentas | 1 RA | ||
Edição da notícia de autoridade via barra de ferramentas | 1 RA | 1 RA | |
Edição do termo via barra de ferramentas | 1 RA | ||
Edição do campo 3. Relações de uma
Entidade produtora, adicionando uma
relação pela primeira vez |
1 UI | 1 RA | |
Edição do campo 3. Relações de uma
Entidade produtora, adicionando uma
relação, não sendo a primeira vez |
1 RA; 1 UI | ||
Edição do campo 3. Relações de uma
Entidade produtora, editando uma relação |
1 UI | ||
Edição do campo 3. Relações de uma
Entidade produtora, eliminando uma
relação |
1 RA; 1 UI | ||
Eliminação de registo via barra de ferramentas | 1 RA | ||
Edição do resto dos campos de formulário | 1 RA |
Unidades Informacionais¶
As operações da área das Unidades Informacionais (UIs)
que se refletem na
contagem das Estatísticas
:
Operação | Criação | Edição | Eliminação |
---|---|---|---|
Associação de um nível de arquivo à estrutura orgânica via barra de ferramentas pela 1ª vez | 1 Unidade informacional | ||
Associação de um nível de arquivo à estrutura orgânica via barra de ferramentas sem ser pela 1ª vez | 1 Unidade informacional | ||
Eliminação da associação de um nível de arquivo à estrutura orgânica via barra de ferramentas (não apaga o nível, só a associação) | 1 Unidade informacional | ||
Criação de registo via barra de ferramentas | 1 Unidade informacional | ||
Criação de registo via barra de ferramentas com uma UF associada | 1 Unidade informacional; 1 Unidade física | ||
Edição via barra de ferramentas | 1 Unidade informacional | ||
Eliminação de registo via barra de ferramentas | 1 Unidade informacional | ||
Corta e cola via barra de ferramentas | 1 Unidade informacional | ||
Edição de campos de formulário | 1 Unidade informacional | ||
Importação de N linhas da tabela Documentos do Excel | N Unidades informacionais | ||
Importação de N linhas da tabela UnidadesFisicas do Excel | N Unidades físicas |
Filtrar dados¶
Os dados estatísticos relativos à contagem das operações efetuadas por cada utilizador podem ser filtrados:
- definindo uma data ou um período de tempo;
- excluindo a contabilização dos registos que foram importados de Excel para o GISA.
Por exemplo, a seguinte janela mostra os registos efetuados por cada utilizador durante o ano de 2010:
Copiar dados para Excel¶
É possível copiar para o Excel todas as tabelas deste módulo. Quando as tabelas estão filtradas, são passados os dados filtrados.
Para copiar basta clicar no botão Copiar estatísticas
e numa folha
do Excel pressionar nas teclas Ctrl-V
ou selecionar
Editar/Colar
.
Permissões por Objeto Digital¶
A atribuição de permissões de acesso a um objeto digital é independente da atribuição de permissões ao nível de descrição ao qual está associado.
Se um utilizador não tiver nenhumas permissões de acesso a um nível de descrição, não consegue aceder aos seus objetos digitais. Caso tenha permissões de acesso a um nível de descrição, pode ou não ter permissões de leitura ou escrita sobre os seus objetos digitais, dependendo do que foi definido.
A opção Permissões por Objeto Digital permite definir o tipo de acesso dos utilizadores ou grupos de utilizadores aos objetos digitais de uma unidade informacional.
A: Ver níveis documentais
- Botão que permite mudar da vista
estrutural para a documental e vice-versa, para se poder selecionar o
nível de descrição pretendido.
B: Filtrar dados
- Botão que permite filtrar na vista documental, os
níveis documentais pelo Título
, Identificador
,
Código parcial
ou Conteúdo
.
C: Área de seleção de um nível
- Permite a navegação na estrutura
arquivística de forma a selecionar o nível de descrição que mostra os
objetos digitais sobre os quais se pretende listar/alterar as
permissões. De forma a facilitar a atribuição de permissões, cada nível
de descrição selecionado mostra também todos os objetos digitais
associados aos níveis subjacentes.
D: Operador
- Permite selecionar o utilizador ou grupo de
utilizadores aos quais afetar as permissões.
E: Definição de permissões
- Painel que permite visualizar e
atribuir as permissões sobre todas as operações a efetuar sobre os
objetos digitais.
Atribuição de permissões a objetos digitais¶
Para alterar o tipo de permissão atribuída a uma operação, seleciona-se a linha do objeto digital e na coluna correspondente à operação clica-se até se obter o valor pretendido.
Se as permissões a atribuir são iguais para um conjunto de objetos digitais, estas poderão ser atribuídas ao mesmo tempo, desde que na mesma página. Faz-se a seleção múltipla dos objetos digitais pretendidos e clica-se no botão direito do rato para se poder atribuir as permissões:
Escolhe-se para cada operação o valor pretendido e de seguida clica-se
no botão Confirmar
para se atribuirem as permissões definidas nos
objetos selecionados. É possível escolher os seguintes valores: Sim,
Não ou vazio. Quando se escolhe o valor vazio, a permissão deve
voltar à permissão implícita que o objeto possuía, estabelecida por
omissão ou como
resultado de um cálculo.
Imagens de Ilustração¶
Esta área serve de backoffice ao GISA Internet, sendo possível associar imagens a cada grupo de arquivo para serem apresentadas na página de arranque.
Na área de contexto são listados todos os grupos de arquivos existentes e para cada grupo selecionado, com o botão Adicionar item da área de detalhes, pode associar-se uma imagem e com o botão Apagar item da área de detalhes pode remover-se a imagem associada.
Destaques¶
O módulo da aplicação desktop Administração/Destaques serve de backoffice ao GISA Internet, possibilitando a gestão das unidades documentais (séries ou documentos) a serem apresentadas online como destaques.
Na área de contexto é possível aceder às unidades documentais, via unidades produtoras, quer sob a forma de estrutura hieráquica, ou de pesquisa numa lista de produtores (para isso, clicar no botão Filtro), tal como é feito na área de Unidades Informacionais/Descrição.
Ao selecionar a unidade documental pretendida, na área de contexto, esta pode ser arrastada para a área de Destaques. Se esta unidade não estiver publicada fica a vermelho, pois não vai ser apresentada na área de destaques. Para poder ser destacada, terá de ser publicada primeiro (Publicação de um nível documental).
A cada unidade documental destacada deve ser associada uma imagem que permita ilustrar o destaque na web.
GISA Internet¶
Pesquisa via Web¶
O GISA Internet é um módulo do GISA que permite aceder à informação via
Web
.
Com este módulo, qualquer utilizador anónimo pode aceder às unidades de informação que tenham sido definidas, no GISA, como públicas e a registos de autoridade que tenham sido validados. Um utilizador previamente registado no GISA, pode autenticar-se para também ter acesso a informação não publicada mas à qual o seu perfil o permita aceder.
No cabeçalho de cada página são apresentadas as seguintes opções:
A: Início
- caso se esteja numa qualquer página, permite voltar
sempre à página inicial.
B: Produtores
- permite navegar através do índice de entidades
produtoras.
C: Tipologias informacionais
- permite navegar através do índice de
tipologias informacionais.
D: Assuntos
- permite navegar através do índice de assuntos.
E: Entrar
- permite efetuar a autenticação de um utilizador, desde
que esteja registado no GISA.
Na página inicial do GISA Internet é apresentado:
F: Pesquisa
- área onde se apresenta: a) o campo para efetuar
pesquisas simples, onde a expressão é procurada em todos os campos de
descrição; b) botão de Pesquisa Avançada, abrindo uma nova página para
efetuar pesquisa avançada, ou
seja, com definição dos campos onde pesquisar; c) botão de Ajuda de
pesquisa que permite obter
ajuda na utilização da
pesquisa.
G: Detalhes
- Carrocel que mostra as unidades documentais (séries ou
documentos) que estão em destaque. Cada destaque possui uma hiperligação
para a página de detalhe da respetiva unidade documental. A definição
dos destaques é feita em backoffice na aplicação
desktop.
H: Grupos de arquivo
- apresentação de ilustrações referentes aos
diferentes grupos de arquivo, tendo cada um botão que apresenta uma
lista de arquivos nele incluídos, em que cada um é uma hiperligação para
os seus detalhes.
I: Partilha em redes sociais
- possibilita a partilha da página em
diferentes redes sociais.
Pesquisa simples¶
Na página inicial é possível efetuar uma pesquisa simples colocando uma
expressão de pesquisa no campo de pesquisa e clicando no botão
Pesquisar
. Esta pesquisa procura a referida expressão em todos os
campos de cada unidade de descrição, devolvendo como
resultado, todas as
unidades de descrição que têm pelo menos um campo a obedecer ao critério
de pesquisa.
Pesquisa avançada¶
A página de Pesquisa avançada
permite construir um critério de
pesquisa colocando expressões de pesquisa em diferentes campos de
descrição.
Os campos de pesquisa podem ser genéricos ou específicos a tipologias de documentos.
Os campos de pesquisa genéricos são:
Somente documentos com objetos digitais
– quando este critério de pesquisa está assinalado, os resultados só devem incluir unidades de descrição arquivísticas com objetos digitais associados.Título
– permite pesquisar nas designações atribuídas às descrições das séries e dos documentos.Código parcial
– permite pesquisar em parte do código de referência relativo ao nível de descrição em causa.Nível de descrição
– permite limitar o resultado de pesquisa a níveis de descrição do tipo Série ou do tipo Documento.Ano de início de produção
– possibilita a pesquisa do ano de início de produção do documento num intervalo de tempo.Ano de fim de produção
– possibilita a pesquisa do ano de fim de produção do documento num intervalo de tempo.Autor
- permite recuperar documentos e séries quando estes têm como autor uma pessoa singular. Os autores são um tipo de produtor.Produtor
– permite limitar o resultado da pesquisa a descrições de documentos e de séries exclusivamente subjacentes (direta ou indiretamente) a determinado produtor (exemplos encontram-se no índice Produtores).Tipologia informacional
– faculta a pesquisa pela classificação dos documentos segundo as suas características físicas e intelectuais. Exemplos de Tipologias informacionais encontram-se no índice com o mesmo nome.Assunto
– faculta a pesquisa por conceitos relacionados com o conteúdo dos documentos, desde que tenha sido elaborada a indexação. Exemplos de Assuntos encontram-se no índice com o mesmo nome.Conteúdo
– permite pesquisar pelo campo deConteúdo informacional
existente nas descrições das séries e dos documentos.Notas
– permite pesquisar pelo campo de Notas gerais existente nas descrições das séries e dos documentos.
Para pesquisar processos de obra, podem utilizar-se os seguintes campos específicos:
Requerente
- permite pesquisar requerentes e
proprietários, iniciais ou que constem de averbamentos.
- Local atual
e Nº
- permite procurar a localização pela
designação atual.
Local antigo
eNº
- permite procurar a localização pela designação antiga.Tipo de obra
- permite pesquisar pelo tipo de obra.Técnico
- permite pesquisar por um técnico de obra.Atestado de habitabilidade
- permite pesquisar pelo código do atestado de habitabilidade.
O botão de Pesquisar
permite executar a pesquisa e obter informação
que cumpra os critérios definidos. O botão Ajuda
permite obter
ajuda na construção das
expressões de pesquisa.
Resultados de pesquisa¶
Os resultados de uma pesquisa são apresentados numa página com o seguinte aspeto:
A: Unidades documentais
- quantidade de unidades documentais,
resultado duma pesquisa.
B: Pesquisa
- Área com: a) campo de pesquisa que mostra o critério
usado na pesquisa efetuada e permite alterar esse critério para efetuar
nova pesquisa. b) Botão que permite efetuar uma pesquisa usando o
critério indicado no campo de pesquisa e c) botão para obter ajuda na
utilização da pesquisa.
C: Modos de visualização
- Visualização em lista ou em modo de
grelha de imagens.
D: Resultado
- resultado de pesquisa com hiperligação para a página
de detalhe da unidade de descrição resultado da pesquisa.
Neste caso, pode verificar-se que foi feita uma pesquisa avançada de
unidade documentais que tenham títulos com rio
e douro
e que
tenham objetos digitais associados, tendo sido encontradas 251 unidades
documentais.
Para se ver em detalhe um dos resultados, basta clicar-se na hiperligação existente em cada um.
Detalhes de uma unidade informacional¶
A página de detalhes de uma unidade informacional apresenta o título da unidade informacional, o tipo de nível de descrição e, caso existam, as datas de produção, o conteúdo informacional, os objetos digitais associados, o resto da sua descrição arquivística, as unidades informacionais que lhe estão diretamente subordinadas e os assuntos que a indexam.
Quando estes detalhes correspondem a uma unidade informacional resultado de uma pesquisa, é apresentado:
- um campo de pesquisa simples, mostrando o critério usado, com a possibilidade de fazer uma nova pesquisa;
- um navegador que mostra o nº total de resultados e a ordem do
resultado mostrado na página, possibilitando visualizar os detalhes do resultado seguinte ou do resultado anterior.
Objetos digitais¶
O separador Objetos digitais
apresenta um ou mais objetos digitais
associados à unidade informacional referida nesta página.
É possível visualizar os objetos digitais em ecrã completo.
Descrição¶
O separador Descrição
apresenta a metainformação arquivística
associada à unidade informacional selecionada.
A própria descrição pode ter campos de descrição cujo o conteúdo são hiperligações para páginas com detalhe desse conteúdo. Neste caso, existem hiperligações para visualizar o detalhe do arquivo ao qual a unidade pertence e para o produtor que o produziu.
Subordinados¶
O separador Subordinados
apresenta uma lista de unidade
informacionais subordinadas à selecionada, em que cada subordinado é uma
hiperligação que permite apresentar o
detalhe
dessa unidade informacional.
Assuntos¶
Neste separador Assuntos
são apresentados todos os assuntos
relativos à unidade informacional em questão.
Índices¶
Os índices estabelecem pontos de acesso à informação por diferentes vias: Produtores, Tipologias informacionais ou Assuntos. Cada índice tem diferentes entradas, também pesquisáveis, e que podem estar a indexar uma ou mais unidades de informação.
Produtores¶
A opção Produtores
existente no menu apresenta uma página com os
produtores apresentados em estrutura hierárquica tendo em conta as
relações hierárquicas que os unem. Também é dada a possibilidade de
visualizar os produtores em lista.
Um utilizador anónimo só visualiza os produtores que estejam validados e cuja unidade de descrição esteja publicada.
A apresentação dos produtores em modo hierárquico:
No título encontra-se o número de produtores que se encontram num nível de topo. O ícone com sinal de “+” permite expandir a árvore e o ícone com sinal de “-” permite colapsar a árvore. Produtores na árvore que apresentem um número, indica o número de produtores subjacentes a esse.
A apresentação dos produtores em modo de lista:
Esta lista pode ser filtrada pelo Tipo
(Arquivo, Subarquivo, Secção
ou Subsecção) ou pela designação do produtor.
Cada elemento da lista é uma hiperligação para uma página de detalhe da unidade informacional referente a esse produtor.
Detalhes de um produtor¶
Nesta página é apresentado o título, o intervalo de datas de produção, o conteúdo informacional e os seguintes separadores:
Descrição
- onde é apresentada metainformação descritiva do produtor como registo de autoridade e como unidade informacional.Relações
- onde são apresentadas todas as relações (hierárquicas superior e inferior, temporais, familiares e associativas) do produtor selecionado com outros produtores. As relações são hiperligações, para o outro produtor da relação, mostrando o seu detalhe.Unidades documentais
- onde são apresentadas todas as unidades informacionais (séries e documentos) que lhe são diretamente subjacentes. As unidades informacionais são hiperligações para o respetivo detalhe.
Lista de Tipologias informacionais¶
A hiperligação Tipologias informacionais
existente no cabeçalho
apresenta uma página com a lista de tipologias innformacionais
(validadas), as quais são, por sua vez, hiperligações para uma página
contendo a sua descrição.
Esta lista pode ser filtrada pela designação da tipologia.
Cada elemento da lista é uma hiperligação para uma página de detalhe da unidade informacional referente a essa tipologia.
Detalhes de uma Tipologia informacional¶
Apresenta-se de seguida a página exemplo de descrição de uma Tipologia informacional.
Nesta página é apresentado o título e os seguintes separadores:
Descrição
- onde é apresentada metainformação descritiva da tipologia informacional.Relações
- onde são apresentadas todas as tipologias relacionadas com a selecionada, com hiperligações os respetivos detalhes.Unidades documentais
- onde são apresentadas todas as unidades informacionais (séries e documentos) que lhe estão associadas. As unidades informacionais são hiperligações para o respetivo detalhe.
Lista de Assuntos¶
A hiperligação Assuntos
existente no cabeçalho apresenta uma página
com a lista de assuntos (validados), os quais são, por sua vez,
hiperligações para uma página contendo a sua descrição.
Esta lista pode ser filtrada pelo Tipo
de assunto (Onomástico,
Geográfico e IDeográfico) e pela Designação
.
Cada elemento da lista é uma hiperligação para uma página de detalhe da unidade informacional referente a esse assunto.
Detalhes de um Assunto¶
Apresenta-se de seguida a página exemplo de descrição de um Assunto.
Nesta página é apresentado o título, a notícia de autoridade (Onomástico, Geográfico ou Ideográfico) e os seguintes separadores:
Descrição
- onde é apresentada metainformação descritiva do assunto.Relações
- onde são apresentadas todos os assuntos relacionados com o assunto selecionado, em que cada um é uma hiperligação para o respetivo detalhe.Unidades documentais
- onde são apresentadas todas as unidades informacionais (séries e documentos) que lhe estão associadas. As unidades informacionais são hiperligações para o seu detalhe.
Apresenta-se de seguida a página exemplo de descrição de um Assunto
.
Ajuda de pesquisa¶
Esta página pretende dar algum suporte ao utilizador final do GISA Internet, na construção de expressões de pesquisa.